Quero - 1939

• • g J. F. C. B. BELEM - PARÁ v e rentes di ante de J es u s,:.:♦• senta ndo, na Missa como no :A:+º -m á rtir do cristiani smo, que a quem reconhe cem como ofício, as mais belas e suges- une por uma hero ica morte o Deus. ♦ ti vas fórmulas para cantar a ♦ seu sangue c om o derrs mado A magnífi ca apóstrofe, que ♦ Mãe de .Jesus. . . t no Calvário ; alem de Sto. Es- numa das grandes antífo nas a + _ Depois, na fes ta da Epifa ni a, t têvão, sac rifi cado na plenitude Igreja dirige a Deus, c;haman do t sao os Magos_ que ge ~erosa- ♦ da vida e consciente da morte a vinda da eterna sabedoria me nt e e cheios de fe veem que recebia, soluça como Ra– que atinge com fô rça e doçur~ t ofertar ao Deus recemnascido ♦ chel sôbre a imolação dos ino– o princí pio e o fim das idades, ♦ os simbibicos p r esentes do ♦ centes ar rancados dos braços podemo-la justamente apli ca r t ouro, do incenso e da mirra.. . ♦ das mães, na aurora da vi da . . . à ca rreira morta l de J esus, que ♦ Uma es trêla mil agrosa ma- ♦ Sob o ponto de vi ta sim– arnba de nasce r. ♦ ni fes ta-0 a esses home~s _v!n- ♦ plesmente histórico, o N a t a 1 De Belém até O Calvári o ♦ dos de _l?nges terras, pn m1c1as ♦ pouco estudado tem s i d o, e, nasce e morre pa ra impo r à da gent1ltdade, que O reconhe- se não fa ltam trabalh os sôbre nossa fé a mesma ve rdade, de ♦ cem por Deus e Rei; a voz do t ec;ta ou aquela festa, sobre o que será pela m O r te a nós t Pai e o E píri to San to, descendó ♦ Tempo li túrg ico são os dados 1 t sobre Êle, no rio J ordão, hão- ! muito insufi cie ntes. mesmos, va entem~nte supor- , tada, a seu exemplo, que nas- t -de-O manifesta r aos discípul os ♦ Tem o Ad vento o ca rac ter ceremos para a vida nova a que ♦ de J oão Baptista; niis bodas de t bem dtfi nido de preparação e nos ve io chamar. A' primein.t Caná, Êle o Si mesmo se de- representa o período de qua tro vista, tud o se nos afigura pra- t nuncia com o seu pri meiro mi- ♦ mil anos que, segun do as idéas ze r es e alegrias na noite de ♦ !agre : "Tri bus miracu lis" . .. ♦ anti gas, precederam a vinda do Nata l, e tfr, tezas e abandono t Não nos admire esta pers- t Messias. O Nata l inici1 um nas horas de agonia sobre O ♦ pectiva tão larga que tão longe ♦ novo período de aspec to muito Gólgota. E cont udo para um ♦ parece levar-nos dos encantos diferen te do Advento E', ali ás, espírito reflexivo que doçuras de Belem, do mistério do Na tal: t lei in variave l n:1 antigui dade não se entrevém na cruz e que t o Menino, que acab'.l de nasce r, t cri stã : trate-se de Vigília, do fôrça no berço! ♦ é o ''gigante pronto a lançar-se ♦ Ad ve n to da Quaresma, etc. ♦ n~1 carreira" e a Igreja, ávida de ♦ tôdas as solen idades são pre.., Traba lh emos, então, P r cor- ♦ O seguir, é mister que agrupe, 1 parndas na mortificacfi') , no je– rer e crescer, ne st e per íodo pnra os estudar e meditar, os T jum, nos ritos va ri ados d1 pe– litúrgico. que vai iité à Purifi- ♦ acontecimentos, não venha a ♦ nitencia; a cor violeta, a oração cação de Mari::i, ª 2 de Fe\·e- ♦ Septuagésima tu rvá -la na s su·is ♦ de joe lho s, a supresc;::io de reiro, que de crescer e co rrer t alegri as preparando o nosso cc- ♦ cânticos de alegria, tudo são nos deu exemplo Jesus Me- ♦ ração para o sa nboren to drarn:1 ♦ prepar:.iço- es para o 'úb' lo que ni no com doce in-;i stc:ncia. · l 1 ♦ da Paixão. 1 a festa ha-de trazer. Ao con- Por absorta qutt vejamos a ♦ A liturgia, a-pesar dos ale- T trário, é tôclo de alegrias e ju- 1i tu rg ia na c,inte·nplaçào do gres acentos com que celebra t bilosos acentos o período da suave mi sté ri o do Presé pio, ♦ nes t es dias os mi stérios de ♦ festa. A cor branca substitui u nem por isso ela perde de vi sttl ♦ dejesus, não se deixa absorve r ♦ as cores sombrias da peni– os felizes ptrsonagens que pre- ♦ p e 1o ingénuo e pectácul o dos i tencia, aca"ia m as rrostra ções, senciaram as scenas ::. ubl11n es ♦ pl:lstores ou da sumptuosa ca- l ressoa de novo o aleluia e os do Na tal. ravana dos Magos do Oriente. t m1is cântic os de nl egri ::i. e, E, em primeiro luga r, Mari n; Í Ela sal:le, a san ta Igreja, que ♦ qu.1nto ao Na tal, êste caracter pois como p ,,lt>riarn sepnr-se T Aquele que aca l)a de nascer é t festivo estenda-se por uma qua– os nomes da Mãe e do Hlhu ? t um Menino que ha-de ser ♦ rentena inteira, corno, na Pás– Lá nas Laudes da noite santa ♦ mártir do seu amor por nós e ♦ co·1, i rradia pelos c1ncoenta se exalturn , 11 uma b e l a anti- t por isso entende que o mais ♦ di'l s que a separam de Pen- fona , as gl ó,it,s da v1rgi111ma- nobre trofeu a suspender r··w tecostes terll'd::idc de :o ,s.1 -t."nhur:1, ♦ c·rn n do berç o d':! le serün as ♦ A cm umcis.'i.o - eco da fest:1 mas (; sohr .... u IP 11 .1 oi t uvn, ♦ p !mas sangrentas, e as cn nta e ♦ de Nat1I, ,1n tem po oue cnme– na Crcl' r~ ci:iin do Se nhor, t t, z,agitar em_v~lt~ de Belt\111. t mora a p~r ft.ita ~)bcdicnci I de qu .: a 1;..: rq I s..: 1.:111 pcr111.s up,e-:.: 'L'.ltbra Es te~ ao, o pro t o- ~ J esus a um preceito legal a que •

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