Quero - 1939

, l l J. F. C. B BELEM. PARÁ MEDITf\ÇOES :ARA -------------. t-• JUVENTUDE: A•-.--.... traduzidas e adaptadas de J ean !e Presbytre Os sinais da crise Quantos desânimos! Quantas deser– ções! Que pêna !. . . A militante começa por sentir uma vaga de aborrecimento. O fardo pt!sa-lhe demais, torna-se-lhe odioso. Não faz sentido estar sempre a dar-se, a imolar-se, obedecer aos chefes, receber directrizes ... Nada para si! Tudo para os outros!... Não s~rá um lôgro? Não re– sultará tudo inutil? Hesita-se na sujeição às ordens impos– tas, foge -se das retiniões, primeiro apresen– tando desculpas, depoi5> nem isso . . . ------------♦ Critica-se o movimento, 1rnta-se con– tra as determinações, desacreditam-se os chefes ... Torna-se pessimista, enerva-se nas dis– cussões, suspirando por uma aberta, para que se possa escapulir de tam custosa prisão . . . As causas da crise Primeiro a lei do menor esfôrço, que nunca n06 abandona, e a ânsia de recupe– rarmos a nossa independenci11, de nos li– bertarmos da maçada que o apostolado nos rlll111111lllllllllllllllllllllfllf 1 '''1!1íll11 111ilffl 1 111'1' 1 '•1111 1 ltllllillillíl11111111111111111tlllllllllíll1lllllllllllllllllllllllilll1III que vão ao Congresso são tôdas as que DESEJAM PARTICIPAR do Ideal Jecista. 1vosso SACHIFICI~ Sêde altivas em poder dizer que, graças aos vossos esforços coordenados, as vossas compa– nhiiras se entu s iasmaram por êstes dias de união, de alegria , de vida e trabalho. Revelai-lhes como a FELICIDADE VEM DO SACRI FICIO querido e aceito alegremente . 1 ns– pirai confi ança a vossas companheiras; elas são capazes de generosidade tanto qu anto vós, e al– guma s mais aind3 , talvez; nias ignoram-no. Ajudai-a::, a conhecer suas riquezas interiores. Sede conquiHadora s. lsER PRÁ Ti:coj Em vossa reüni ão de Militantes deste mês, o exame da actvid ade J ec ista de cada uni a será feito em vista do Congresso. . Procurai fazer tudo o que puderdes, apon– tar sacrifícios. Há-os tantos na vi da das estu- dantes! E' uma companheira cuja presença nos irrita, nos aborrece e com quem falamos com o sorriso nos lábios, para podermos conseguir o nosso Ideal. E' uma lição que nos enfastia e que dificilmente compreendemos e que, no entanto . estudamos com gôsto, por amor das nossas caras irmãs jecistas. E' um trabalho inesperado, sobrevindo depois de horas de aulas a fio , quando o cansaço nos extenua e nos enerva, mas aceito com alegria, para que o nosso Congresso seja abençoado! Falai , queridas Militantes, falai às vossas con1panheiras, do valor do sacrifício oculto, desconhecido, que ninguem percebe. Pedí sa– crifícios, por êles descerá do ceu a suspirada bênção para o nosso Congresso. Pedi SACRI– Flc10 E ORAÇÃO. Só assim, a nossa vida jecista pod~rá ser transformada em intensa vida de apostolado católico, vida de zêlo, de amor generoso que se dá na imolação a Jesus - para que Jesus possa chegar i:ls almas, levando-lhes a Vida, a Vida que não morre ... Olinda (]abra[ Delegada jicista

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