Pará Philatelico, n. 6, 7, v.3, 1936. 50 p.
:.r2 ansieda~450 !~ · t ,1 • g<5ã~ ' · §j>n defea– dão, -aggT-0mera -em ·---volta i 0 - -ted" , resava eHe -o que fazia .H-9;.:;ii>ºm· 5 sr.entriiL,Erm _Par~~., . - .:- , a.cr -~d~tar::,~~' G~~w-ilrtítl' ~~t.{?" _:yfü~ d,ib~W~ e- , ~h~gad~ ~- ,<:Io.s ,! • _; · 1.,~ ,til: gQ ~gel}er§lt !m.,i:~_z.;Qsm. rl L _ gf, e!'i%,:ft~re,qs," J1p;,Çíl&.- qw~ .,, , ,~, . . :,·,: lgFijn)m,a,.,v~~sf:a,<;Wir;o e:rfü$i~te: · R-«r .,nBec\iW,? ..t f:<=1,Z~f- ,Jl~ti_c}afh ,e ,, . i r -~ :rw e1\ington ,-de~eated, . t he dos entes queridos. · : Frenc'l). at •. \\l!aterloo" . .Rotts• Na esculptura de Barthol- -~=-= · child, porém, recebera pelos ·-di;r~pig1idam a Avenida Neúil- _ pombos-correios a nova 'do .ly;Pem:s:Ba1rrs, á memoria dos ~, desastre das armas france- Jrérbnâu tásJfrancezes , lá está ~' ias. Durante tres dias uni- . Jâ nimagemLdos pombos-cor- : · co possuidor do inestima- ,té'i0S';faltiv-0s e amorosos, de • ! vel segredo, o grande millio- ~ z?~a·.~gJ[e}:1.bertas noNs P?7lo- · ; ; nario augmer:!º:1 prodigiofsa- .,no · b moh,umento. a epo- =, mente a sua Jª 1mmensa or - ~Fha ci"é' 1 ijStia que atravessa~ 1' tuna, jogando na bolsa. :i;~fu rlff}}~iá!Il jus á · gratidão ~' Agora, que o mundo evol- ]~J>t'ii l; -~éntretahto, ;· como • veu, e outros meios de çom- -tü_tlo~ne Jtfmodo, passa, ces- • municação exiktem, mais se- sada a guerra, os valentes ~ ~===:_:===-~ guros e rapidos , os pdm15os- •Y:!iit}Pr§!§ r4P espaço, foram"' - correios são conservados a:. -'t@fflQ'gS c-ª'· p:r:eço vil,_ ·um penas por divertimento. Gra- &r,a!l-Ç:OoPfff- cabeça, .para sa- • çàs ao trabalho e· á paciencia t,i.§f~;?,g; §tp ,ás exigencias gas- • de Albino Fialho, .essa gran- tronomicas do especialistas. • de actividade portugueza, . 0 .JfJ#.' ·~t~rmedio elos poro- _ que aqui entre nós no Pará, - .QÇ* C\Qf~\~s, . Baudin, o joga- _ viveu muitos annos. Lisbôa dor incorrigivel, ào depois possue hoje, senão' o melhor "'"""""'condemnado á morte·por Na- i pelo menos um dos melhores p .mxrrte; .logrowen- . • pombaes da Europa. ''~b,enâb ;, .primeirr : Quem quer que visite Ve- ·er outró~~nt<{ hu- neza, se · ha de .deter, encàp - < : io. dgs'-lô(~# iis . = ta do, . á praça ' de ' s? Marcos ·~i,'.P.1t.~{fl~ '~~:, 1 #~t?gs,<?: ·_P~to? :-~~~s~.;: P9ª1P~ó,~ Jguig a - que alli vivem aos ~milhares . . }':C:bJ:r- ,- • e ·· 1 'sé "êêrin\ ·,riiosâ:mltff~ ·se {: -~;..t•J'~::~i s.;;....~: :~ • -~~<.- ..,.ffl :_é' ::..t' ~- J., \ ~•M.l-. ''4 :, Q';~, ae'.}f~fl,d:&,, b,,,,J- ? pproxirnam , dos ,,-y iaj anies, _. épop,éa 'cté 0 -Wâte,r.l~-0, ~a~ta~~é 'atDav'.ei~. pafi;\ "9~ 'é~~ µm '.rlesv~sllo r .. ij}do ro:ulâri m ~g.e -Ôelkadàs .i,gua-- ' semaphofo tirita si e . J'.fi~ -; 1 ~~W1~as ": , :>nati'<tB~ q'I~~ ?à' ôêird* fr~âr~. Mn!l~w~~~I ®~~~~ tomruand-0 l:ihe ·i€1.Nh>iatf.a9,si'gni- cio . .oiiv omiY0 !J ~ ~'"!
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