Pará Philatelico, n. 6, 7, v.3, 1936. 50 p.

10 -=~~K ílJ~gàó elo dilu\!10; . har– rà~ó Vr1hJtres'tamento, Noé, rpif ;,l i~fiÚ~vizinhanças do p.ortfi arél_~, abrindo o pos– t~q 0:fJ\tª arca, soltara um • ♦J.J-1.J ....... )r... , ..__ B?t'Sl!_ ,q i5tyJ3-l, batendo a linda p~~a~,y?j1i~.não mais foi visto . ~~p<e,~iflfi~,.,e;ntretanto, a ope– .i:;x~9 sc~~r.3;yma . pomba esta, &'r~Ê~2~{)µ,; ~o cabo de algum ,!~~P,~, E\:Ji!il como havia par- 1ij@'.T.Passados sete dias, ao ;r;ªi?fJ.9#. ,a,µ:rora , Noé põe-na :d,e,novoi;ew liberdade . .Mui– taiJwr~~·depois, já ao lusco- • f¾:lsc~1. 1 .r.egt essa ella, altiva e m;:i.11s~, i,(WJI1 um raminno de oli"V(;?.h:a,,p,o bico. ,JDoh ~se o signal da paz f~ita po.w Deus com .os ho– me;n§ .~ s"Essa, tambem, a pri– n :i.ei: r:t;!'.<l'.nensagem conduzid ',t por um pombo, embora sym– bolic.a,,;O primeiro correio ae– r eo de -1qu .2 o mundo tem no– . tj:(lia-..::: :.:_ 1::, . ·· :Ii}e_p,ois do episodi.o biblico 4G j,nfo~:rr,1.3.ção mai.s. remota Hl t~ .-s~ , puss.ue; :"Concernente ao. :pombo-cur reicr, ~é a1qtre se refére él! h :lffi athH:ita -da Ilha ete, ,E,gána,• o qual,·· tomand,J pa'ét e qn oS .til ogos .011mpicos ~ deb!JA tbetl'a'.S, 9 mánda.nJt l pur, int E;Tmefüa;!:d'o :1p~mb-.oh mi'R::;: jarlt.e;rJqnotitiiar ido i-l 'esuHi:ll.dU . - • • • ♦ • • • • ♦ ,. 1. li li 1: • da peleja; ·aos que p;n: c11e tinham interes'sê .' .. Quando o dôce Nazaremo não perlustrara ainda, o nos– so planeta, já o pombo-cor– reio era utilizado na ar te militar ,não sendo por outro men~ageiro, que, durante o cerço de ~dena, por Anto– nio, o consul Hirtius se commúnicara com Decio Bru·to . .A christandade, po– rem, só te:ma conhecimento dessa extr•aordinaria,,. -quali-– dade do pombo, por occasião do assedio de S. João d'Acre, . qurante o qual, um mimoso . exemplar rolu,mbino. perse– guido por pertinaz .m, e de r;:i,pina, cabe inanim:::tdo nc e ampo trazendo, prc". 1 : 1 e· b:'co, uma mensagem r, qual se revelavam u , pro– jectos dos infieis em lucta. No canto dezoito, da Jeruse– lem Libertada, Tasso descre– ve o facto, pintando-o com toda as tonalidades de' que ,o seu peregrino talento era ca~ paz . , ..,. , ,. . · , E assira, de todos. os tem~ pos, .entre povos antigos va– rios, ·-sé, reconheceu, no pom.. bo;lràl íioDmri.dáviEihfacttld'adr- ·c:J.:u·e , -p<bssuéf:i de !ôílientação ,,,:i de i :m;emor:ia111e1,sec. s&:Mto . ~~t!t...

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