Pará Ilustrado - 1943
1 ~I~~ ai. ~r ,~I 11~ df> 11ia.úl " -l.tl (J. "'4it,.t etúa8.eieei.~ áe ~ do. 1)a,~ Realiza Iodas as operoções bancarias: deposi!os em conta corrente e a prnzo, desc-ontos, empre-slimos em conta corren(e ga r11nlida, empréstimos pnro financii,men(o ií agricultura, á pecuiíria e ií indus!ria, cobrt,nça sõbre o país e sôbre o ex(erior, compra e venda de " câmbio, !ransíerências de fundos, custódia de lilulos e valores etc. TAXAS- PARA AS CONTAS DE DEPOSITOS ·DEPOSITQS SEM LIMITES Deposito inÍciaC minimo de . Cr$ 1.000-,00 - DEPOSllJ)S LIMITADOS Limite -de· Cr$ 50.000.00. De- posito inicial mínimo de G$ 200.00 DEPOSITOS POPULARES .. Limite de Cr$ ·J0.000,00. De– positos inicio!. míni mo de YI. a. 11. DEPOSITOS A PRAZO FIXO Po'"r 6 mêses 4 "[. o. "· Por 32 mêses 5'J. a. a. DEPO51TO5 DE AVISO PREVIO (deppsilos de quaisquer quantias) Medion(e ov. prev. de 30 .. .. 60 d. 3_.5'[. 4. ·1. 4,5"J. .. 90 .. CrS 100,00 4 "J. a. a. L~.- -------- Em. •O Selvagem,. o general Couto de Magalhães. a que m· o ·governo im– perial dera a i!1c·umbência de organ izar o serviço de catequese do Araguai a", conta como encontrou por lá um índ io meio manso e com quem se pôs a conver– sar. Q'. ,velJ1.o- ge neral sabia muito bem a~ linguas indigenas e era perfeitamente verirndo no método de Ollendorf. Nin– guem esíudou mais eoncienciosamenle a elinografia brasileira do que esse escri– tor, engenheiro e chefe militar. A's rnargeás do rio acima a ludido, Coulo de Magalhães fal ou ao índio. Disse-lhe que se acha va a caminho do µará. devendo demorar-se em Belem . Explicou-lhe o que era uma cidade culta. civiíi zada. capaz de oferecer conforto e luxo . Va lia ma is ir para lá , do que ficar a vida inteira nú, embrutecido. er– rando pelas florestas e a comer o que davam a caça e a pesca. Assim, con– vidava o pobre botocudo a mudar de hábitos, de clima e de: condição. Leva-lo– ía consigo. ,Eslava certo de que o seu interlocutor não se arrependeria. O índio pensou por um momento. Depois. indagou do que. significavam as duas vantagens reunidas: conforto e luxo . O general explicou-lhe que o sentido era iver em c~sa-- de pedr~ e c--al. alimen– tar-st' á mesa de iguarias variadas, cobrir o corpo de panos, : usar ~bapeu e sa– . paios.. subrõ~ler-sê . enfim. ás _exigênciãs sociais. Era a civilização. • Novãmenle .o 'índio meditou. ' Depois. ab~nànd~ a ca_beça melancólic.a e nega– tivamente. · recusouase. - A Civilisação é uma grande ma– çada. murmurou êle. Por mais que se _, qu~ira duvidar do espiril-o- filosófico ' de um - selvagem. fen o– meno que já Monlaigne não considerava de lodo absurdo , _nãQ se pode deixar de concluir _qu·e o do aborígene do Araguaia iinha qualquer coisa que era lógica e verdadeira... ,. I ( E.xi. } U M CACHORRO QUE fALA- Se- guo.do, afirma urna revista norte• americana. a sra. Hilda M. Le– nhar!, de Baltimore, tem um cachorro que fala como gente. Seu vocabulo li– mita-se a umas vinte palavras. Tendo o caso despertado sensação, dois medicos. especiolislas _ em garganta . o secretario do Kennel Clube de Maryland e um conhecido criador de cães formaram urna especie de tribunal. para tirar a limpo a inacredilavel proeza . E tiveram que convercer-se de que. efetivamente , o animal fala va . Para documentar o que hav iam escutado. fizeram imprnmr um filme sonoro. Todos estavam maravilha– dos e não puçeram explkar o fenorneno. As palõvras foram pronunciadas pelo cachorro lenlarnenle. silabo por !lilaba, mas de maneira suficientemente clara para serem entendidas . Assim falou o animal aos que o examinavam:- .Olá t Como passam os senhores?, - Diri– gindo-se {i sua dona, disse: - .Gosto de li, . •Desejo ver minha mamãe, . Chama-se .Brownie,. o cadelo prod i– gi oso. • Mognificos planos. dando pttmios 6. 20, 25. 30 t 40 ta mil i:-ruzeiros jogondo ~mpre cora 1O. ilhtles. A unico, no Brasil, que concede belos premias oos bilhelu que tiverem os- algarismos invertidos dos 1· e 2· prcm1os. Sédc : T ravcssa São Mateus n. 115 ,., End. Tclegr. CARIDADE B.etem-Pará PARA' n.uaTKADO l-4- 8-10.l
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