Pará Ilustrado - 1943
~ f'S!?fHCãttí 5: FR en .. t i Õtt • - ~ - . . . A coleção de smp\·esas da polilic.a.. brai(ileira encheria não uma, mas varias EncicJópéçlia.s, SelJI duvida maís volumo– sas dà q"l1e ·a" 'frà qcéza . e .a. qrilanicá, ambas; í'euri iàas. A ITilJÍS êuriosa . [a'lvez. foi a ; ·que se leve com a inlervenç!io fe~ de ra! · ·em Maio G rosso .- sob 0 gove~_no C!lCD[3 □ [)IíJC!l filíl[ill~[ilTI'~Cl - f3., @□ fil □ • · •·.,· •·: -~ -< ·,,-: •• - . ".: <. . ... - Repr.esenfanles / e:xclusivos de ~especialidades ·, · e prndu_tos farmacéútíco~ MANTEEM SEMPRE .GRANDES ESTOQUES de \Venceslau Braz.. ' Rua Pâêlre \Pruden~iQ n.. 42 .__ BELEM-PARA' · O caso fo.i que ali o maic;'ria - da Ass_i;n1bléa fico_u . co.nira o resp.:clivo pri;ídenfe genernl· C:aelano ''de Albuquer- ' ~ -~ que . Negou~lbe . os meios legisl~livos e ãté pr9cessou-ci- na form a ·cons{iluci0nal. nessa · ép 1 oc a simp lê15 advogad~ e~ Mon– lmpédidé de admihislrar. Cae!á-110 pedi!.!: !e Sanlo . falou ao Waldomiro Maga- :habe as-co~rus.,:-. con9'eguincfo-.o .d o Su- !hães.. ao Antonio Carlos e ao Joaquim premo 1:ribíi'n'ál 'pelo vot.o , de. Mrnerva. de . Sales. incumbindo .aos Ires de sen- o~ seu· ladu, a !'\s~el]lbléa, áleg<: ndo ·car a opinião do exaauxiliar. O . pr\si– nêo_ poder deliberar sob coação, famb e·m , denl1 da Repubjh.:a. lradiciona1menle c;au- i111pelrôu a mes·móf P,rovidencia judicial. leloso. sabia que Urias · era exquisi lào Co~r~nte, o Supretl]Ó nãp lha recusõu, e .l)âO q11eria consulla-ló direJamenle. Daí iguafl)Íenle pelo suprncitado volo. Presi-' cónfiàr a-s drligencias prdiminares â ler- ·de,;i e' ·e sse~b.léa:, eadà qual : a se'u ceiros. Não'' twuve meio de se descobrir ·tur.no paciente, ter.ia sempre por si ó o paradeiro do antigo chefe d~ policia : des·empale da alta Cõrle de Justiça. , Todas a!}. indagações 'e p<:squizas resul- · -~~ ~ ~~~?388- · :~ - , GAf;!NE-TE. oc· 1:~ÊTEIC10AqE· MEDICA , oA SANTA ~ , V ESPAS CGNTRA BORBOLETAS-A Aus– trnlio foi ul!imomente invadida·. ·numa extcn~ sôo d~ 160 qu,lomelros, por um enorme exercito de borbolclas branrns, qu-, frons– puzeram montanhas. -floreslas e · ri.os, e cujó nume– ro aumenlo ã l!Jed.ido· qué avançam. E~se e-xercito invos0r causou irreporcveis eslrogos nos horlos." onde repolhos, cou\'es-ílor. nábos. cenouras, favos, brócoles, cnpilularorn focilmenle enfe a ,•iolencia do· ofaque. As ol udid~s borboldas sôo consid~ro– da~ como 0s · mais implacavds inimigos dessas horl!'.'liças. E'las irm,dirom o AuslraHo nela primei– rn vez. cm 1939, Voltorom agora. e' os devosla– ções foram maiores. Anks· foi por elos preferida . o Novo-Zelondio. As chuvas não ·as . molestam. e ' podem v~ar o grnndes dis_ {onci.as ~por en!re o mais for!e oguaceirô: foram visto~ voondo no Pacifico, õ centenM de quilometros das- cos!ns. Na Nova Zelandjó, os enfom0logi~tas procuram dominar os ~ ~ . ·. CASA DE MISERICORDIA ~ -~ . ,: Direcão do Dr. só·uzA MACEDO ~ . · pernicio505 insetos. opondo-lhes cxercilos de ves– pM. Da_ IngI11terra, têm sid le.vodos e soltos no re.ferido dominio brilonico, em grandes quontidodcs' du05 espeeies de· ferozes_vespas porosi!arics. ~ CÃN,t!:R -- T raja~enlo dos lum ; res· malignos e .beni_gnqs da . péle e dás ~ ~ · . :· mucosas pela... . Eleclro-cirurgia,. · . ~ • • •• • • • • •• • • • • • • .• • • .• • ~ · Deslcui.ção ·de sinai's.- yerrugas. ele. : sem _çleixar · cic·afriz ·aprecia vel.' . ~ · . . . . . ~ Tr ~lõ.m.en( o das ' molés(ias'. inllomaforias . agu·dns e crónicas (, eumá(jsmos. apendici(e crônica. ~ despac~0u-o para .Cu1aba, como inter- . ~ inllam'ações dos .ova,rios. arlrUes. si.nusi!es. ple]Jriles. colecisliles:- foruncnlo~. !lbiessos, or- ~ ventor. S ç'.i muito tempo depois -é que ; . quiles, enfermidadés •dos dentes, efc.. ·etc.) neyralgios - pelas . ONDA5 C R7 AS; DIATER- ~ - se averiguou que Urias c-scondera-se •no . .\\IA:".. RAIOS ULTRA-VIOLETAS: RAIOS INPRA VERMELHOS: ~ - H · ·t I d !' 1 \J-·1 N d -_: · .·, lONISA< •Ao- MASSAGE S. , 1 _osp1 a os ng ezes. em _1 a 9va e. . .,._ . · - Lima . Cercou-se d.e um 1mpene!ravel . ·Jrp\icoções das . vor(~~. módali<ltides da Pi~io{ecapin. . mislerio. receando que b fossem buscar. ~ . :,_H:'rari~, ,7};_s_ ~ 112 t '15 .ãs ·16 1 I?:; i u__em ~o:~s: marcados mediante combinação previa . T or.res acrescent_av~ _·que ljrias pa_ssava ~~~~~/~~,~~88~~~~ por mal~~º· . Era .. ~orem , ~ma cnatura ~ ,. ,_ · _. ., ,, - ....· .,..· . ·< , , _. de perfeil1ss1mo 1u1zo. Assim . provara , ' Antonio T ~rrK ~qut se Ldivei·liú:/~o~/::.ta ~,;,ijli; 111utéis. ç~_hS_!'ld?,!5: de_ e.~~rei ~i:- _e .. u~ J ~~t~ cotnk~.!!I~nle, é verdade, qua_n- 0 .,,epilS;>dio, ..e~pljea-va-ff)e como,,as .~tüsa-s.: :,JHé.gfá.fat "frnra di,verifàs cida·de~. Wald?~ do_ s.e .ei:n?r'enhpu _pe_lo maio para . _nao sé resol veram na intimidade. ·-..· .:~ -•:. miro.. <· A nlot1iô Carlos· e Joaquim , de •S!! envolver na trapalhada c!os polihcos é'_W~nceslo u, · ~centua va o ·e-~~dtor > · Sa~_- rcz~li~ar1ufl. .algúma's exçursões pelo · e das competiçnes- p~rlidarios ... p~~sou logo em inierviu .pac.a .._a~a~~: ·_inÍ-ir./~i r·.: M1is s~m. a· ffi!i1S vaga '. esperan~ com a força . Lrmbrou-se de .um. ·· ;urFsia., "ç~ . . N inguém . dava 'ºnolicias~· _d!'",. Urias c ;~ . mi'neiro . -suj.e.'lg . austero e rnli''o:- • qãe ~ Mpd~ ~ou üvo >-seu pa~adeirn' ~rà . c:oín_: : JOÃO PARAGUASSU' fõra seu ·chefe ct~ polici _ê1_11 • do J,:j.o~ _letai:i,-.c1rre)gnC>ra do: ·Afl!)al. W·en'ée~lau · , riz9.t1t e. o .dr, Urias de ly\el9 Bofelho.<' chamou ·ca·milo Se.ares.; de M_ourâ ... .,, .. (}1 (!) r!lWJ:ill ~ fffü'{ l?.nm:m:mnlm[}[}_ ,,,:/:·: ~- J_,sé___::~~ ., Oh~_na . ~ .. ~ _ . --1,~ dó4 , . pA0-du'6ê1r 46m~p~cod-•:~~ ,f 0 úJ [!] '[]] [í] (!] [J[J Travessa Padre· .E~tiquio -~. _146 ,.: >caixa Postal N. 4~i le'&ifine n, 61r/ ~1Jeeem - JJa/iá · 7e-iet;iámad: : IJ.1t-A1zfi • ' 19--6-i 943 PARA' ILUSTRADO -21- •
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