Pará Ilustrado - 1943
• - • ,PUBLICIDÀDE -NoSecrelorio do Üeportamen– fo funciona o Corleira de Publicidade, conlando-se denfre os lrobolhos divulgodo!l, • Às Tábuas lline– rórios do Àmozonos• e o • Amazonas em Núme– ros•. esle impresso no~ ~ficinos do •Diário Ofi– cial, do Eslodo. ®mm □rn~~m m □ m IB m rnrr□~m rn □ :1 ~ Além dos dois lrobolhos que deslocamos por se– rem os mais imporlonles: forom publicodos bole– tins, , quadros e estudos avulsos de gronde oluoli– dode, lodos em edições niimeogriificos. Esses lro– bolhos. se bem que de oporencio modesla, tiveram lorgo oceiloçiio por parle dos autoridades federois, estaduois e municipais a quem os distribuímos.• Nesta bem montada cas~ executa-se com a maior perfeiç'õo.-'é •Si{b: J ,. ·, gosto, os trabalhos mois delicados na arte de Joalheria, Ourivesaria e Relojoaria. Es.pecialidade em monogramas, corôas, alto e baixo relevo, sinetes, escudos e ornatos em estilo moderno. Torna encomendtts de todos os trabalhos artisticos em Platina, Ouro e Prata. ,CONVENIO NACIONAL DE ESTATISTICA MUNICIPAL- Alcndcndo ós determinoções do de– creio-lei federo! 4.181, de 16 de m~rço de 1942, realizou-se no dia onze de junho do ono que findo o ossinoluro do Convenio N11cion11l de Eslotislico Municip11I. cm que, fornm portes o Governo fede– ro!. representodo -pelo lnstilufo Brasileiro de Geo– grofio e Estatistico. no pessoa do professor Agnello Bitlencourl. o Estado. pelo Diretor Gero! do De– partomento Estadual de Estolistica e o lotolidode dos municípios amozónenses, pelo doutor Morcio– nillo Ll'ssa, Diretor do Deportamenlo d<1s Munici– palidades.• 1l,ua, ~ 1Jec.do,u,., 280 [IT) (:) [i) (:) (!] ~ . , ORGANIZAÇÃO TECNICA - O Deporlo– mento possue sob o controle direto do Àssislencia Técnico duas secções, pelos quois são procedidos, depois de crilicados, os lrobolhos de regislro e opuroção dos vorios inquerilos que interessom á esfalistica brasileira em lodos os seus ospeclos, distribuidos por11 preenchimento ãs Agencias Muni– cipaes de Estolisfico, firmas comerciais e indus.,. (riois, associações e eslobdecimenlos oulros. • - VOLTEMOS OS OLHOS PARA O PRO– BLEMA EDUCACIONAL.. A função educolivo, como um dever do Eslado, - é o principio que marcts o dealbar da concepção atuo! e a da onliguidode, no compo do!S obrigo– •ções do Estado poro com o individuo, e o Inter– ventor Alvaro Maia, anles de ler assumido o car- go que atualmente ocupo, foi ,um semeador que lovoreia um caminho, ãs mãos em bençãos e os labios em oração, em acelerado para o frenle, sem inleresses aos ponlos percorridos,' onde germinam e fronde jam os arvores plontodas . .. • S im, ele fo um méstre, e o mestre (em que ser um interprete do meio social eln que vive e em que serve. Eis por que o lnlervenlor do Estado visinho, tem olha– do com carinho de cinliloções fulgurantes para o problema de educação no seu Estado, nomeando paro direlor do Deparlomenlo dt: Educação e Cul– lura. orgão encarregado do vido pedagógica do Amazonas, o conceituado e preclaro professor de Geogrofio do lnstilulo de Educação do Àmazones, Dr. l)emislocles Godclha, que indigita, dioria- - 1. mnceoo sc1n. ~ ~ IT©tt@~úJ[il©a \lúJ~PJ Av.emcla 1 cl:e Jewn8w, 814 quadros_, vidr~s, Imagens, estampa~s- e molduras . -- 13andeitad-, e ~.~eiltue~ú.~ [i] m rnm rn~ m [í] ITl~® rn m~ PARA' ILUST&ADO • menle, atos que dizem bem de situação do ensino llo Estado irmão. Não se dige , porém, que o que aí deixamos é 11pen11s: - Propagendo.- Não. Os dedos eslatisti– cos, documenlom nesses palavras, ou melhor, fa. Iam mais alto. Vejamos os numeres? funcionaram no periodo !clivo de 1942, em lodo o Estado, 392 escolas efelivos, sendo que, 112, na copilal, e 280, no interior: 23 grupos escolares, conlondo a capi– tal com 16 e o interior com os restantes: Z78 es– colas de eme,gencia, lendo sido, no entretanto, creodas 311. - forom beneficiadas com o ensino primaria. 1 n~ supracitado periodo !clivo, 38.608 criançes. Ninguem ho compreendid.o melhor que o dignís– simo Dr. Alvero .Meia a verdade que ebrir esco– los. é fechar prisões, é fazer o povo conhecer o sua proprio grondezo e oproveito-111 com bases in– deslruliveis. pora o seu progresso, e para o soer– guimenfo de Noção. LIGEIRA REFERENCIA - Nos moslruerios da Associeçlio Comercial do Àmezonas poder-se-ão enconlror inleresscnles omos!ros dos produlos do . Estado, lançados ao comercio brasileiro e do ex– terior, e ao mesmo tempo uma sociedade com fins solucionndores de problemas infernos e externos da classe. Possuidora de um dos mais sunluosos edi.. licio! que Monous guordo, é, por oulro lodo, o monumento real do comercio homogêneo, que vê na união o porvir esplendoroso do Brosil na gló– ria proxima do após-guerra. E aqui lerminomos os nossos dizeres sobre o ci.ue consisle a eslrulura odminislrativa no Àmazooos e que é uma dos mais perfeilas e irrepreensiveis de lodo o pois. ••••••••••••••••••••• No Amozonos, por entre os selvas bruft.is Dos cipo:,ís. dos capoeiros den~as, • No meio mais recondilo dos grules Hobilom os riquezas mais imensos. Nos !egos, nos riochos, murmuro.ndo, No arvoredo, no ceu, por Ioda a mota Ha corações de aves, que conlando, Saudam a Notureze lind11 e forte . E como é belo ouvir o sussurrar da mala Soproda pelo venlo em ansios derradeiros, E ouvir de longe II queda dagu11 faria Oue despejam as imens11s cachoeiras. E's Àmozon11s, o Eslodo inois extenso, Entre as ferras mais ricas o primeira · E's a esperonçe da roça a que perlenço, E's o orgulho da P11lria Brasileira. ( f ONEIDE LOPES (Do ·Porá lluslrodo) 22-5-194~
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