Pará Ilustrado - Julho 1943

&n to.M 0- 73iadii é 0w ~ianá JJadJiM • semPRe lffllTADO fflAS nunca IGUALADO ! @ · .· OPINlli.O LITF:R.ARIA franl1 \Vc-dekind. o 110l11\ el drn111olm- 1,10 alemão. e11cotilro1·0-se c-erlo vez em um reslournnle de Municli com uns ami– go'I e proximo clt: uma me-;a ocupado por estudo11'.e,<1 , prus-;10110<1 Um cios rn– paz..:s -. fol~va,- e•11 1·oz alia . co111 ur.i_ 1nm t1trlori1'11no. sobre II l1ternl11rn olt:ma: - · â<? ,ha mai-; que um só poelo no ;\lemonha - exclamou o jovem t1 c-r-rlt1 altura ~e . é~se unirn poc-la é Spielhogen W~dê.-k111d ; se ln111rlou e, oproximan– do-se \la· rúesa dos e<1l11da11\e<1, per~un– lou r-m lom, "amavel: ·-O sr ·1em alquma Iam ·hered ,!111 .i11? -Üue quer o «r. dizer c.:om i<1<10? re'lpondeu rudemenle o ,f''lludanl" qi,e folarn. . , . -Somente pelo f nlo que o 'l<'U 01·ú deveria ser um cretino e -;eu poi um idiota . Diante do Jn'IUllo. o esl11danle arre– messou uma garr11fo na C"llbeça de \\le– dekind O e~crilor com n n1beç11 <1nn~rondo, foi olendido por 11m medico q11,· ra,;11111- mr-nle c-'llon, lambem 110 re'll11urantr. ,,._ enquanto recebia os cm11li1·os l"mili11 rslt1 110\avel ob'lervoçiío: -E· curioso I Aqui não 'li" pode ex– pre'l'IOr livrement~ nrnlrnm~ opinino lill"– ron11. 17 7 IV4) • ~-- - ~ ;i-,-i:"" ns ,\\ULIIERf- SO_: '.f-!A\\ ~\-\IS H OL f: OS I-IO,\\E, - Acêrco do fenomeno . sempre nlerc-ssai,le. dos sonhos. cerlo p<;icologo tll1 ~lri11co. professor de uma universidade da Cali– fornia. ac.iba ele 1rnblirnr um liHo i11le– ress1.111le . no ciual dó a conhecer os con– clusões o que e hel.!011 11pÓ<; longa" 1111·e'l– l1gnções Di1 ele q11e , 110 que 'le refere a sonho«. e i11C'Ol)lesla1 el q11e ..,., mul11e– re<; '<e 01 l'lnlajflm aos homens - de um modo considenwel Com efeito. de cem homen'I -- acre.,cenla - apenas l'inle e "ele "onham com frequencio. 110 passo que. de cem mu ' here<\, fl<; que frequente– mente -sonham <;obem 11n lota! de qua– renl11 e nnco . Alt'm di'l-so . um11 propor– ç ão de 14 ·1 dos homen•, c;ó rnramenle «011\111. e o de 1 1 111mc11 Em co11lrn– p o <;1çr10. e npe'l~r dt> minucio.,ns pe<;qu1- "ª" p11rn encontra-la. não foi 11indo acha– cln uma 11nico mulher que jamai'I dei:-.e ele 'lonh11r To do,; <;onham I Sempre 1 •••••••••••••••••••• ■ ,\ \.STROLOGlf\ r. A RAI 'f-lA IZ RF.L , 1 iio cle-;aparr-ceu 11111cl11 de loc'o· n fi– riue exi-slt> 110 mo, imenl,, <lo'I nc;lroc; r0m rrl11çiio ao mo1 i111e11ln do<1 homr-11'1 eºº" po1 O!<. Ü'I li1Tos que se dedicam lozer o lrnro ·e opo do· o'lo-< fu ur s leem 'lempre uma qronde saidn. Oescobriu--;e agora que o rainha Iza bel da lnglalcrra inlerroga,·t1 fcn orosa– mc ,1le os astros. deixando-se guiar pelos 11 lrólogos . Al1:.111n · operorio'I encorlrarnm casual- 111e11le no l'elho ed1ficio do Ob enolorro de Ovfotd. por lroz de um ormorio, 0 es rulãb10 do rainha fe1l0 por TomM Ge11ri111, 110<; princ1pioc; do secu'o XVI. Outro 0'1lrolãb10, de bronze, mognrfico– menle gra1·odo com as armas reais. pos– <;ue um lexlo. 'legundo o quol foi em– pregoclo pelt1 mesma sobtrona afim de guiar a,; jornodn'I ma, imporlanle'I de ·eu go, erno . O dia de suo coro11çii0. por e. ernplo, 14 de 1aneiro era o dia oslrologico– menle mais Ía\'Oravel de lodos paro 6 rainha !W! ·~-~~ RO B f: R TO REY OSO - o hrdJianle e- 11prrcindo pinlor que se 1mpoz em no mr-io pro– mc-le-n,-,c;, pnrn muilu breve. 1m bela e c;11qe'lli1 o po1•rngem omozo- 111 cr, .~a~nificos p_lonos. dondo premias de 1 o, :20, 25. ~O O mrl -:- ru.ie1ros 1ogando 9empre com 10.000 bilhetes. A unico, n Brasil. que concede belos premios aos bilhetes que tiverem . a os alqori5mos 1nveriido5 dos 1· e 2· premio . Sede l"rovessn São \i\o\eus n. l 1 t.nd . 1 1 gr. CARllJAD •Belem-Pàr' PARA' 11.USTRADO 10 . .

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