Pará Ilustrado - Julho 1943
• 1 ·-~, ~ 1Jia-r;af4ãe_i . "?Ja,zata a quem CotU,'iet/Jlt~ção- da fl,Íd-CÍCuetuta nó- a Por ocôsi§o dô visifo que o coronel M ôgél– /h §es B ôrôÍô fez, sôbôdo ultimo . á ôgradôvel vi– vendô do sr. Rô!ôel Comes Fi/l, o, em Benevi– des. á môrgem dô E. F. de Brôgônça, onde foi inllu_qurôdo um Íôgo para criôçiio de peixes, o ilus/re dr. Carlos Estev§o Oliveira, que dirige o 1 • Museu Pôrôense Emilio Coe/d; com a sua re- . . . Olivía de Havilland e Erro/ Flynn conl,ecidô cuHurô e a sua _demonslrôda capt1ci- l~; dade , pronunciou ôs seguintes p ôÍaJLras e que de finou a esfa re vis/a , que as insere como co– l~·bàraç§o · de p~im 1 ~1ra mão. C9ronel Magalhães Barafa . A colocaçã o dos peixes que aqui se e~contram , no açude que ali está e é m'ais uma pro va de qu é a piscicultura brasileira já saiu do mundo das hipole– ses para perco rrer, com firmesa. o das real idades. Digo, mais uma prova, por– que, realmente. as comprqvações de que o problema da criação, em cativeiro, de peixes brasileiros , para a alimentação publica, já está resolvido, são inumeras . 1 Ouem, por exemplo, percorre hoje o nô sso nordeste, encontra um numero elevado de açudes cheios de •pirarucús • , •iucunarés• , capaiaris» e e pescadas•, que daqui seguiram pbra aquela regi ã o . E o resultado da criação desses peixes já chegou a ponto de possibilitar que a C pmissão de Sc::rviços Complementares das Obras Contra as Secas c.:onseguis– se apurar , de janeiro a novembro de 1942, em seis açudes do Ceará. com a venda de .tucunarés •, e pescadas, e capa– iaris•. a imporlancia de Cr$ ?89.6~.00 (trezentos e oitenta e nove mil. seiscen– to s. e oilenla cruzeiros). correspondente a 194.840 quilos. sendo cada quilo _ven– dido pelô bai xo preço de dois cruzeiros. Uma oulrn comprovação está no falo do exmo . sr. dr . Gelulio Vargas. na ultima vez em que passou pel os serlões no rdestin os , a lmoça r , á margem do aç u– de S ão G o nçal o . mun ic ípio de Sousa. Esta<lo da P iua iba. junlamenl e com Ioda a co:r. ili va que O acompanha va . . tucu– narés, e •pesca das•. nasc idos e criados no Ceará . fora m esses fal os . certamen– te, que fizf'r am com <.1Ue O noss o queri– do Presiden te, refe rind o-se ã 8 \uação do ' M useu Paraense . Emíl io Goeldí no, sel o r -da pis cicultura , c lassificasse este serviço de • grande traba lho de bras ilidade-. . Pois .bem, _cs\e se rv iço, qu e. 0 emi nen te dr.• Ge luli o Vargas cl assifi co u J e .grande trabalho de bras ilid ade •. é ob ra do C o– ronel Magalhães Barnla, porqu e é a s. exc . que se deve a con creti saçã o da piscicultu ra neste Esta do . , Assi m. no momento em que vã o ser colocados .tucunBrés» e •apa iar is , . r.asci dos e " elt,Ul,H,ÚJ, dad ff,()4d,4d úÚtff,Ç4d Raimunda, a robusta menina que s e vê ao lbdo, é filha do sr. Osmar Bar- roso e da senhora Rita Oiniz Barroso. O s~. Àn– tonio Barroso . es!imavel despachante aduaneiro , é avô paterno da lind a cri- - ança, cuj o aniversario !a li cio deco rreu a 4 ' corrente. na- do 11 PARA' l~USTRADO ~~ ~- criados no lnsliluto que lenho a hon ra · de d irigjr , nq la represa . ~xemplar tra– ba lh o do meu es\imadQ ami go R afael _fe_rre i_ra G qm.~,1 filh o . e • que deve se r imi tado por lodos que possuem terrenos com fo ntes da gua, cabe-me salientar qu esta promissora industr ia . que é a p isi::i– cullura bras ileira . com peixes amazon i– cos. é om 1:1 re s ull anle do primeiro go– verno do coronel Maga lhãe s Barata nesla !erra. - li -
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