Pará Ilustrato - Setembro 1942 n.120

ANO Nº XXX D !VERSOS ora ore deslo copito! re– clnmom por nosso intermedio contra um obu9o que se verifico em Belem srm que hojo \JmB providencio no senhdo de repri mi-lo. Os redomantes declarom que conGom no crilerio de BARANGANDÃ. motivo porque esperam es te leve o opelo junto. ãs autoridades compelentes. De foto. niio se concebe q ue. numi, ci-· di,de ci\'ilizado e policiod" como Bdem, prossigo esse es(i,do de coisas. f em que hi,– ver uma medidi, fendente " reparar o mal. Os prejudic.,dos não admif ·m. que se deixe impune o abuso . Onde esl que n- h tr11to cinl 6 Em que logar vivemos uem dpelor. quando se nnormnlidode prejudi- 1 nlmenfe aos que ' lrobol o pede des. DÃ das anforida- .. os .. • .. ' i. Niio serio possivd rpod,flC11r o horario? Fomos ao ~ol.,o d#, Belns Artes no Bi– blioteca Dubt•.-n. Olhamos umn porçiio de quodr.os. De r ·nf-, 11p11 r111nos os olhos numo pintura 1 rt presentovn um11 creaht– ro do sexo fo o º"~º' ,J q ,adro qui z dor com oquilo f eleso plaslico e formo- fo , o interesse do I'\ · o de formosura o pintor nõo -n,1111,,1111• , ozii o muito 111111 Umo senhora esla va e "" lodo observondo o li, ,,, ,·" murmurou , apontando ri,11 a - M amõe. ,sso , Aroujo ? Lá dentro rxplocln, lhodn 11cho que • por umn 'l!lllnk rthn,h , ,.., Era o d r. C'sva ldo V10110 . que perg unt11 do gorofo. li "ª o foi um jogo formidnve l o com II Tuno. Os ollefos prel101 gor. O locutor PMsorinJ,o '1" íolego. f..stcve a ponto de •p UI" do• mnis nhvos l1g11r11nles No mitroÍ<>llt! de é ouro, 26 - 9 - · 194-2 u Jornal em a . . feição e rnum f inalme nte o Poisandú venceu a partido. O , fogueies. obroços. umt1 grilaria in- 1 r , . tna pessoa que passavo no bonde m– d~gou do nosso confrade Nilo fronco. - Oue foi isso ? E o N ilo : - foi o P oisondú que levantou o com-. peonato d!' futebo l do Pará. E o indagndor. - Lev11ntou de onde ? · E o Nilo : <'ro, levonfou do chiio. . . Andava mu ito po~ b11ixo. 73aJzan~ndã e o. ,io.v-o. ,icUaend-e BARANGANDÃ é um jornal essencial– mente popular. E' um jornnl do povo e pnra o povo. V,ve inlegrodo no seio dn mosso e tudo fo z pelo bem-estar da colcha vidade T olve'l: seja por isto que não vamos para o frente· O nosso fonlastico e insubstiluivcl d,relor niio mede sonificio quondo se !roto de p, o– oorcionar ao publico momentos de indiz1 vel safisfoção, " • I'.' por " o que este 11110 BARANGAN- DÁ v111 o[ ·recer aos pnr11enses uma quin– ,et1 lnt~" de festividade Em outubro pro– n' . BARANGA ' DÃ reali1.arã 1 Jo Cherrr.ont uma festo que durará 1 5 no1 ~ Httverá rluminaçiio. tea~ ' trinhos. cinemM. carrosseís, ro<lti-ifüionle, o la, girotorios <" b11rrnquinhas de hrin– quedos . PARA' ILUSTRADO irresponsov Por excessivo modes(io . o nosso niio consentirá que o seu nome apare 11 nes5õ ofeclp ao povo de no• kri . Eis o rozão •porque se enct>rr,·'.!11rá realizoçã.o <les;ie brinquedo o D 1r lorrt> Fesfa de· N"cm1té. Aos JTiêinbrÓs dess a direlorin ouforg11m todos os poderes para ll!!irem mdependen da nossn Jjresent;o. A chomodn Pesta de Nazaré. vai sl" como estão vendo. uma o fe riu de BA R A GANDÃ Jos nossos conterraneos. 1ún.a, u"8.ieão. • de ,let44 e,,,, 19 '1. O nosso preclaro e impolu(o diretor esl interessado junto ao ca pitnlisto fehx Roque no sentido de fazer vir " Belem. poro ser exibido no fesfa de Nazn ré . um mu~eu de fe rns desconhecidos par a nós. p rque n habitam o clima des(e hell'isferio. Esse 111u~eu conslortí de vo Je tigres do lndia. leões do e leopardos. Outras fera s se cm jaulas rlc ferro, afravé., poro Bclem. afim de que o possâ ve-las em corne e osso. •.i.. . ! Varias .ca,c;odores d11 Eurç,pa e 4'~ · ia ttlão encnrregt>dos de upanhur e:.sts -oni- ma,s' ferozes; para /1 ex1b1çiio. , . : -, Ao grande coçudor de fer•s conli,cido ' pelo nome .de Timo~henk, Jõ foi encom_en dndo o aprisionamento de u11111 nova f, 11 que apareceu no Europ11 e (em o nomr d~ Hifler. O ulrà fern o •er c11µ!.1r11da é umn Qn~ c1d11 pdo nome de Mu~solinl. tipclWl'r d e 11er diflcil a captur4 do mesm11. que é muito Yeloz no corrido. .5 - . ' . ' , .