Pará Ilustrato - Setembro 1942 n.120

• .. . 1 · 'íl.'J8 PO 46 IDA UGílL A 48 ~ T8L8POne·s 959 e 2393 · nporic -! , (}Içados pare. homens . · .horas e CI'ldn<,. . T. m sempre variado sorfimenfo das princfpa1s fab ricas do País. O u:; preços são co, •.j divas ( s seus cal adas . jJ_re- senfam o expoen fe da modà , . seguran, · ·,.-, Vis ifem-na que aproveifarão o fempo e economize, dinheiro! ,. ~ imfW<!dáieU... (C11Jfi1wl1Çl10 dlJ pl1ginlJ 7) dia seguinl , acordei-me muito cedo e fui rondar a casa. A's 8 horas ela saiu e djrigiu -se para além... •egt.l'lo-a á distancia. Ouand? es– liwomos bem longe das vis\l?s do ,,elho,-esse , elho, é o pai dela -procurei fazer-me conhecido. Ela e iu . e como achasse que_ eu era m 1 ~ nho-aqui para nós , eu es- 1 í,ngindo pois não sou muito bom. não ! . . - passou as mãozi- 11 R perfumada,; no meu pe'\coço nH· acaric;iou. Confesso, meu ve- ho eu senti uma sen;;ação Ião ex– lt<nnh11 que quc»Ji desmaio. Por fim . •la me levou con~igo. Chegando em ca'lõ ela grilQu; ,Pi>pat. eu vou ,1pr ndrr a montar nesse cava lo • . 1 "rnl I que li'• realizar-se a minha meior ·rnlura, mesmo não sendo ra1alo . mas o ,velho, chegou. ó porln e •me matou·, dize1tdo: • Dei– xa ISSO. menina! ISSO. não é ca– valo. é burro! 19~0 nã o µre,;la pr 'a nad11 ! .. , . Meu amigo. era uma por– ção de ISSO que eu fiquuei enca– bul;:do r li,;; rnnlade de me -;ui– ' 'd • 1 li!" .. , 1'2>~áo.~o.1I f li úJ Ul l!l ll [3 1 Agora é o que 1:o cê 1•i Em vez do perfume daquela'! mãotjnhas de– • . lic11d11· , n que eu sinto. o que m~ m d o fnrn,ho é o cheiro- des– . se• !,!cle1rr1.. E e~la. meu caro, sla é 11 mi– nha des12reça . Eu dn1·a o vida parn poder conduzir uma linda jovc-n . mas niio o < on i~o . l°'..!!'la é o mi– i!hõ_ mnufr desgraça ,, , À'l~im fi – m1liiou o burro II ua n11rraliva . es"r momento, o ~rl<'iro pula para lJ holéa do carro, e halendo com 11s' redc-8'1 no ln:r? ho do b1eho ~rifou forte ; Tócn á frenk •Cnc-horro, . Brasil! Brasil! Tu és espa lhas Remando conheces Va ltnle porque Juvenil brasileiro és caboclo faceiro dos sertões trovador; meu pãis encantado meu valente soldado ide invencivel valor/ mago rei das florestas a sorrir entre as festas da folhagem e ,do sol,' pelas matas distantes os acordes vibrantes do feliz rouxinol na dolencia cantante, do r~lar deslumbrante. de aguas mansas do rio, o segredo das margens a dolencia das vargens o calor e o frio. ninguem pode vencer-te pois tens a defender-te o leu proprio inimigo, com carinho o trataste 'o feu lar lhe oferlt>sle qual se fosse um amigo 1j Exprde . aques ~ mdrns tele~r 1 Rrnsil FM opt:rac,:o de r 1 mrcf1 nl ~ "ua João 1 redo, PARA' 11,USTRADO Espolhos pelos vales formosos os rebates fa•mosos •., , do leu canto de guerra: ~- · Acordos ' Brasil Ondeias dos tucháuas perdidos ptlos cantos dormidos nos terrores da terra. de teu norte a leu sul todo é rase e azul lodo é flor e luar, aguas de cataratas qut iío quaes ser~ntihis desfofh s no mar. • Brasil ~ tu és calmo e valente genial, prepotente; mageslade e var~o: teus dedos ' Brasil porque desafiam o inimigo quando cantam conti a sorrir no v iolão. m RA' ILUSTRADO •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0