Pará Ilustrato - Setembro 1942 n.120

--- . .. .. ... . . • St'nl1orin ha Mariti C. lina Ànft1nes. ~racioso elemenl o da sociedt1de lornl. numa Í01o(.!rn.fit1 õpt1- nhada por ocas ião dfl st rti colttção de ~rt1u <-111 professorn norma li sl,, pelo ~inas io Progr~sso Pa·– raense. A distinlti joven é possuidora de urn·a infeligen– cia invulgar. herdoda, nalunilrnenle ·de seu genilor, nosso talentoso colaborador dr. Üsétis ~nl~nes . E.nlre os a luno. que frequenlàm , uma vez por mez, o vl'lho casa · o da praça da B nos lardos de led io e de nconh :Me o meu jvven cole udio Ca Bra nco, moço p~ra o. Iras e cavalheir em nosso meio po uco avesso au las no Gina<1io • ludo de gabin te • s Hado do que mente os bancos belecimenlo qu 26-9 - 1 lornnm de ogrodo veis pelo celor e pdo numero reduzido <le elunos. F. ' por ec,se moli\'o que ele só eparece para fa1er as provns par– cie1s . quando não faz em segunda chamada Castelo Branco integrou a em– baixada ginasiano que foi a Ma– us . em relr,buição a visiln que fez. em 19)9. os esludanles a, és. No Amazonas o joven piaui– en'le tornou, se estimado pelns suas legas rit>negrmas . dado o seu odo expansivo e sua maneira de- PARA' ILUSTRADO CD~ílfDll~ ª' trnnsco rr~ o ani\'e1-;tir10 nalel1cio do jqwm Lauro 'e\·e func ío:11-irio dt1 Saudr P ublica . O nalalicianle que goc,a de ge mi estima -:!e "l<>f1s -c olegas, rece- bt>rá ' as manifesta ções de apreço q ue foz jús • . clicada de tratar uma , p1 in lani;t~ do Gin .\mazonc- n- se qiy. acho desneces t1rio mencio– nar o 1Óme. Sei apénas que ip seu Brnnco edificou log< o ~eu altar. , onde fez . a" sut1 coraçã0 de amor, . ~ •Júlgt11tdo· que rião se a abona a m1s,~ • Q,; dt1 ct1rnvana entregou-se de • c'>rpJ~c< t1lma ás delicias da moci– Jadt 11em penst1r. entretanto , que amacrl ã leria que deixar aquela cid11dt. V1\'eU hores que el pro– prio· não as sabe descrever. E. . qu11ndo eslava complelamenle es– quecido da ,Cidade-Morena •. ou,e o loque . e I eunir do profeo;sor Mai .: Parece que lhe apunhala ram peltis o'slt1s : irit1 deixar aquela que soube, p'e o seu modo dd1cado e afovel inc.lui-lo no rol de eus admiradore , A ptulida dos paroenseo; da «Cidade-Risonha• fo, pt1ra o Clau– dio um <fos dias ma is infelizes que passou em Manaus. De lodos os portos o rapaz lelegrnfo, , dizendo de sut1 profunda melanc Jia , pedin– do que não o e. qu cesse e que conseguisse com seus mestres, vir com a embaixadt1 1u viri a traçar. com os nossos a · • bases para a fundação do Congresso dos Estu– dantes da Amozonit1 . Hoje. o ,menino• Claudio como diz o professor Valmont viu reali– zado o 'leu sonho : a qui lan_isla fez parle da carn, 0 t1 n , Ouq e de Caxias, . mas arompan h a seus genitores. afim e cham ãs falas. O que aconl~ceu? .. . ora. oré o seu Branco· ri.So leve ou Iro · ·reme– dio , se não pedi-la em casamenJo. prometendo cnsar antes de porlir pora o «front • . O Claudio, niio t",i8 de opiniáo que o homem deveria nt1morar muito . nnivar pouco, e casar nun– ca? Ouem ltm razão é o meu , mes– tre• Waldemb r Vit1na quando, cerlo ocao;if\o , disse : •Üue o Ca'l– telo não veja d~sta vez des~oro– nado o seu ,ca5lelo, de a mor, A . ALMEIDA - 27 -

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0