Pará Ilustrato - Setembro 1942 n.120

, ., . ~ ... ~ ~~ U111 inslanloneo de Ju1úbti'· ' l.1al para , Ondas ·Sono ·:.::•\ Pr m<"iramenle . anles a I esptilo do novo que 11legra o ,cnsl, 11er oue l:'ss hy,. r prl:' rit- 1denlrcn n 1110, de dr Bó,;có adio f.. por e'lse lmt"nlt a ,gre11I a oclion, d11 P R ( -5. Rã > CJub do Pnrá Jujúba , 1160\1.:eu com a rc;ina11g11- ração das no a tn~lnlaçÕe'I da ,Aldeia do Rod10• . F,lho lal\'ê~ .. Je um cosa! de ohiTio'I lalenlo- ~º" ,a'\lrO'I• ,h10 1 MARIA DO CE ermelho aria do r ondç é que onde r qur e!'llâ5 Ma,ia _.i côro ·Morin .do• Cêo ' dio· e no'itr eu chamo : • V m meu brm 1 u vou deixar d« ce11ilar ,nmba é a'p lo p 'ra \ moombll• p'ro d rnbrir · 11 àndt é qur r lã~ Morin, 01 mt'U nmor ondr é #,lUe .fo1 ~ o ., ooooi . Meu nmor ondt" ~ <111e foi ? tu já 1ltixl'I dr chora, Vrm. que ru preciso Je você - 26 . • ., . .. .~ ' ,, du ~ O- 1)()/1, ~ de • C0,144,, O, ~ ~ ~ _da, ··~·· 1>. ~ .: . .. ~ . ' . t Jujúba a'dquiriN o dom que. o lor- 1pu . olov'el .( oliós o que o tornou 1mlavt."I. fc i t> seu choro ). no meio rndioJ0111co ·• ,,O ·, s(lber · deslarnr as bõa; vó 0 zes . ' . Era ó l~an niissão de um pro- • • · ~rdma• qe · nJouro'I . qubndo Jujúba . M ais porec' um bezerro des- mamado "odo ,, aud1torio qosou .. . AI · p prio calouro desapro- vado tcirnb riu 1 Jujubn. 1, r ou-se enlãQ, . desde es5e momrnlo o personagem n ° 1• • . . "Drrse.n · • no ' ir.esmo . frz-se ouvir em de'I p rm ç · o a um candidalo q uê 1mil~nr . 1alvez o' Vicente' Cr- • le-stino .. ; Chorou . e qur choro llm1qo'I le1lores ·• o 1u1z supremo que· decide -prt.:, ou contra os calouros. em· subs\ilui,J. ,,.,• a antiquada e ,azorenJõ comµo~• - • çiio mm11cal Ramona , ••••• ♦ •• ♦ ♦ •• ♦• ♦ ♦ ♦ ♦• ♦ ♦• • ♦• · -·. ♦• AVELINO DO REGO foi um poeta hum ilde que, com II melodi11 dos seus versos m11 i 'r11is, enc11nfou 11 11lm11 emofiv11 e botm111 d11 cidade. Elemento dos m is ,111.o~os .que foi do clnsse grnfico de belem, Avelino do REgo nindn hoje • lcmbrndo por qunnfos lhe 11dmirav11m o blnndicio- ♦ sidndc com que ·on~1 •111 com dS mu– sa~ do Dnrn11so. E', pois, do s11u– doso poeln pt1r11ense o m111tnillco so– n~lo que nbaixo fr11n n evemos : ·1~do feito de: .cêdro e tr~los no~ . bord~s. hr1lhonte como o mor. o bronco luô espelhos. Coslo ' de· cont mplor-te os seis divinas cordas 4ue ,·ao do Cllvale1e ao ·~os~o ' ás -cravelhos. ue s1:io .'s tu que vais o que de nmor p de na no1les de lum. :1 PARA' ILUSTR acordas o belhas. fluidas horda parelhos. e recordes - 9 - • 942 . , •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0