Pará Ilustrado - Outubro 1942

ANO 1 .N 6 X◊Xl 1-:úna~ dehdacic,.M,e BARANGANDÃ c;onseguiu uma enfrc– visfa scnsacio,,nJ. 'ndo a < mais reputa– das 11gcncios teÍ r J1cos mfcrnacionais sou– btrdn disso, v lir um cnvoco dt1quele . ~• geifo. O repoder dinomico e invicfo cm 4ft,rin. de , furos,, nosso confrade Alberto lingclhiies, tombem vai licor bonzondo. AI.,. .. berfo M<1golhiies de falo é mvicfo em mo.a ·., feria de , fu, o,;,. J <11no15 atendeu a qu4J. : quer •mordedo r,. • • M11s p1n5~:nos ,,; nosso formiJú ,~J enfre– vi 4'11. Esta toi fei(a CQln o Ce~ar n o<ierno Benifo Mussolini. O d,I Jor fo:sc,sfo i,(cn. u-nos com ares de Mplio. Crrn(c. po– do nosso objefivo, di,po1.-se a falar. ele ~ um, •_gorgon(a, e fi:in(o, ,brc a guerro confou um11 porçiio de 1nn':'~0das. ão quiz, en(rclonfo, locor n i. ,inl'o que J?'Tdcu do noife para o dia. n~dcnciolmcnfc confessou-nos que csfã udido d gonhar a guerro. Acrc~crn(ou tii co mcdo do dia da v1(orin ~~­ . e 1nslanfc qu,.. o 1,conselhamo.s a Hiflcr ~ue lhe orraojc um logor nles que venha a derrota para se r contra a vmdifo dos povos. oliní, fjUasi c orando, declarou-nos: chi' Non vale a pena I Tullo per- r chi' Hitler já vcíu 1 everou ,qut Hitler pesadelos. nddp • «esse ? P,;,{d,d . a Ru1si11 ele a e nu, ~ f11lingrado " 1 ,T ko e gnfn p dos ali. negrada ! bala c,,mc ! . .., .. ,. ''UtU- e r quem N! Poi da m JO Lido Engraçado. '• t - . • a mull1er que vista pclo nas mii'?' qas . · lasade1- • . ' Q sem a Feição A fabrica Palmeiro insfíluiu o regime do •cobrinha, . na oenu lfim a sem11 de se fem– bra. oflm de evilor o atropelam nfo da fre– l{uezio de piio. A pl'ocura desse aluncnlo lem sido fan– losfico, juslamenfe pelo folfa de trigo cm 'quanfidode sullcienfe. A fabrica Palmeira ochou que só o •co– brinha. l'e,olvio o problemo do desconges– fionarn of0, rn, fendo .a frcguezia no discipli– na do coluna De fofo i ofima, muito mois accrf11do do q e csfiio pondo cm t li~ poda s su burbios. bail'l·os• fito f dos os donos mo ndam 11s'. po os do cslobelecimcnfos e freguezia do lado de fóra. A e 11 .!e Ídz •ssim · o fregucz grifo pelo ~sfo do orlo ;,edindo urn piio de duz!.:n os •-'is e o caix 1rp do lado de den- 1, o afende. çn611ndo o piio pelo buraco da fechodur11. . f.' ossim que eles enfcndem o •rociono– menfo, do pão encolhendo-o miseravelmente. O Poulmo p11ssov11 apressado rumo da Mofernidade do Sonfa Caso, onde eslavo infernodo o 11u11 esposo.. la o Paulino possuir o primeiro lll}lo, mas f6 esfovo pensando nos despesa que oumenforiam com o noscimenfo do h Jeiro. Entrou e. quando ·o mulher o viu, levon– lou a miio abrindo os dcpos na forma do srnol V dn vitoria. O Paulino fez fombcm o sinal rondo: -Perfeifam1·nfc, tudo pelo demoCl'nci" : A e!"posa 11i escl11reccu : -Confer é o sinal. universo! umo 1 ambem o café jã c•f endo •acionado e quol-iuer di11 possoró 11 ,. bebido dc principe. .fico. Tres folhas de oba ·o.feiro diio p urna boa rodado de chã. f E' um11 quesfãq, de inlcligenci11, de C$pi– rilo de economia. T anlo 11Í>acoleiro por oi pedindo a Dtus que lhe opn henr as felhos • om11relas e no entonto II gen(e niio liga. Es!ii provado que o obocafe é' de um poder nutritivo formidovel BARANGANDÃ 11conselhc oos seus lei– ore o uso do chii de folho d nb11c11f"1 '. Aqueles que niio fiv~rem abacofeiro cm cosa poderão plonfo-lo. Em pouco tempo cs– liio fomondo olima chã. O aboçolciro cres– ce em cinco anos. O caroço do ooocale lambem é bom pera Q gcnle meltr no boco c fufor as bu– chcchos, allm de ouxilior t10 trobolho de desb,,rbomenfo. O no~so msullslrfuivel direfol', cleante do problcmn do falto dc farinha de lrigo em Bclcm. orasionondo por consequcn~ia II cr se do piio nosso íle cadõ d,a. 1cm ondodo com uma pedrn no sopti!o. Homem chefe de umo ilu~lre prolc. toda cio hobifuodo a comer piio desde os primeiros dcnle5, ,·ê-s ngora o nosso i9comparavcl jornolis!o. dos es monhõs. numa sifuocão de gra d desespero. Não podendo realizar o m1le da mullrplice~·ão do! piies. sê ocorrer ju,. lomenlc o confrnrio, 1sfo é o dim1nuíç o imprcs,ionnnf<" dessa ração maltoal. E e l~ndencin é poro mt11or faha do pre. cioso 11flmcnto. Anligamenfe era prcci,o 0 cidadão amanhecer no 11çoµg11e para l)pque– rir a carne do· almoço, 111" agora tem que ir prime, ii pnd~na pora não 6<:'or m~ bem sen• p o. O nosso direto, pori-m, quc · um gemo : a e lrr taitul os . lc fa)enlu lodos o, pó acaba d,. resohcr 1) f1l' blemt1 J\ ~ua prol vai te, agoi:a pjio c;,n ·i1bundorTcui, embora não seja pão iguol oo que comu- • O sso povo, porem, deve desde logo . porondo De ve isboltr c•so bebido clt! prrmnncç11 em olfo preço. · oq~, dt'mos com v nlagcm. ~ub~ti- • mente se ndi11 . À diforcn a · thl_re!ariío. ,; • quosr tn$1gm6c11nle · O no5so diretor r-e~olvr- f11zer- corf~ so ·: fé p lo chã ou: f, de a boc11fe s ., , 10 q.1e é um c~celenlc d1ure . . mente no fil do piio Em vez de piio . a s1* l~mil16 vni co~ rue,r rnoS é pão • • • - .....

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0