Pará Ilustrado - Outubro 1942
gun . passos pora olém da po~·oii– çã"° quando viram aproximar-se frei Antonio paramentado. seguido de socrislão, dois •Corurnins, - um alcançando o. crucifixo. o <..,ufro o~if~ndo o turrbulo. \.1anoel da .unha e algumas ou!ra!I pes,;oas. - Os furores dos cptonos 11bra11- dtirdm-se á vista de · ocerdole, do– inado5 pelo presfiqio da religião 1 scobriram ~<"- -respeilosamenºte Oue ·ha ? per~unlo_u em. V07. baixa. o me:tre Geimºes, a um dos dios da procissão O Anhanqá / Hein? O Anhan · . na óca de MB– da Cunha. O diabo O d1aoo na cosa 1 Mas. ós palovrBs sacramenlaes do rifut1l. alt1lhou o ente invisível com u1 ,a voz Ião forte. que quasi lodos 1- ram de ésponlo: - lnü eis e excust1dt1s são as luas imposições, frei Antonio I Na– da ht1 que possa desviar-me da minha misslio, porque aqui m acho por exp.-esSll delerminoção de umn potencia invencivel ! . .. -O que lu queres é perder a alma do pescador, aRjo decoido– repJic.ou o frade . Oueres perturbar ·_o soce'go de uma pobre f.4rnilia !e– mente ao Senhor! • - Ouanlo a isso. ~odes lran– quilizar-tl" , frei. que me esló imp~– dido de fazer mal ó pessoa do pescador e ás d~ sua familia. Em rão lançou o frade mão de RílBíll~O ., --~~ RílPICOS . Sales, 1 FO UIH lip 111 . o cios, Car– s de B .LEM PAR ~ E, 2-7-1-9 ! .. ~ l'odo<1 Ílzr-rnlll o ~in t' dri <: e conjurando E. e~qt1f'<.: d 'I 1 primitivo inlenlo . lornarnfr1 ~m se pa<1sos e <ieguiram o proc1 siio. e duranlt" o percurs • 1 urrindo o pro– prio pescador fie >dos inlormn– do'I dos falo vnm dando onção. rir~ e ret.'an Fe, lafrio -Ouerrrn ,•rr 4ue o 1111~<10 la driio .. -;S1111 . Olf''I - , $i Iro . porn Ch gdndo a n1sn de unh ,, o 'llti' rdn le' dru m1c10 rilu~I ,-do exorci,mo 40 li 1 ~-. - ~ ,, ........_""'°""""'....-v--~- •~~v~- lodo " os recursos do exor, •111 T e1 ~ de confessar e imr,olenle con!ra llio poderoso inimig Por fim. retirou-se lendo ente nrrancodo o compromis!lo de que 11 r-'lpirifo infern.,I noo faria lenta– tiva alguma contra a alma -do seu prolegiclo p 1los acalmado«, Íllmi– a dr rive! ,diabo de Porto Seguro, como ficou denominado o diab i ., co servidc.r de M1111oel da Cunha . " lt " Muilos anos. depois . esl.rndo i– miio d'Arma · com seu-; ~- r.avo construindo uma ntio no b rr · ôc Bóipeba , ouviu uma 01l,: • mi feri, sa, que o modo de receios. fi Ma<1, nfe o insjs( mhqo. creou anim Üuem me eh inq,uielo. sondando ti Sou eu. o d, 1 r ·seguro ' Simiio d via mi.! m ·s ri o , q quM O com fidelidade eo;p ação r >s mor do1idez pd s v e s s u r a -~ persegu n moendo a p ncadas a ou menlando de mil mod Ainda que receiosa partida . perguntou De onde mui\os · anos n luas diabruras ? A voz respo cf 1 Venho onde Uíílél l'l'I mundo. Aqor pre do mundo d'Armas ! Adeu , me onde v cs? .Parfl o opo$e1 ntO'I 1 • t Após estas palt1vra e si rondo form1da\ el, ferro I! um furacão imp reu ~ si.la superficie ,· ac de um ru ido podero'lo, as ond do Atl nf co c-mbra\ ecidos .................. 1am , ,sten– opl,que-se o ropidomenle, não obs rva
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