Pará Ilustrado - Outubro 1942
AV8íllDA RT GAL: 48 1 orio de ctJ/çt,JdÓs pBra homens, senhoras e crianças. T <:,fT1 sempr fabricas do País. Os seus preços são convidativos e senfom o expoente da moe/a e segurança . Visifem-na que aproveifarão o fempo e economizarão fe , t1gindo com desembaraço de. prerarou uma sucu - o.. cujo aroma apefi: •iN~ll'.'1 aind ::i mais a fome de ois, estendeu a toalha poz 05 pratos. agua fresca por fi lirou das panelas a sopa. u,~a<io e o assado. or muito tempo ainda conli– lodos pregados nos seus . alonilos de asssmbro: como folou : Par 1 d(t ovia no apo'!e1,lo. ha l'er-se r fj . rvidor e. . otivir ei:n a 65 iguarias. não ref~ila do &5so no m e s m o ponto, A, que isso me cheira a bru– xedo , \\anoel ! São artes do de– monio que nos quer arras tar para o abi smo do inferno l . . Mas , as crianças. as quais mais falava o eslomago que o cspirit ha viam assaltado a mesa com ruidosa alegria da inocenci~ (' jd trincav ·m. e'!Íaimada,. na:os de carne e falias de Manoel da C doso dc:1 real idadf' o lhos levou rada de aos seus o colhe- 1 1 mou. (!llo é \ rdade r mo sou cristão q ) eus no-la manda, mulher 1.•. Vem c; rm receio ner lemos a comprom te, a salvação 1 Comõmos, corn nosso pae c 1 E, foze ndo hre a refeiçã leiramenle. Se Íus ao ,i~no 'ln~~rndo u o ceria ~nlre estrondo mxofre. A:queln noiff'. a misrra fami lia do Jl scador drsforrou-se di,c; pas– t1dt1!1 privaçôr modo a rrfeição lermin,,n, um .38 - 11,,o.~ ~ & &mp,: nnvo prodígio leve logar. A mesa foi retirada. as louças e panelas lavadas e o aposento arrumado e sem que se visse o soli..:ilo servo. sempre mudo e invisivel. Sem procurar explicação, porêm cerlo de que ludo vinha a man– dado do Senhor. Manoel da Cu ,1ha e a sua gente recolheram-se dando grnças aos 'S por essa Ião ines– pernda quão exlrnordmaria p r o - leção. X X X . Ao clorrar do c1 i11. céo limpo o tir la •iido . esto Pero Dias f a l,a n cl o e esl1culando no meio ela r r11çn, l0m Ire'! •ou quõ– lro rnorc1dore!I. -Poi'I rava f u r pão 1 .. . , v.e1lando-s não sei c surripiou • r pão qu eslav inago ao me s t r e Brnz ! ... - ÜtJem s no? - Ora, quem :avio de sar . ,'qgurn desses bu~re s. ·que o frei Domingos r o frei A11lo1110 111un– tam ao pé da povoação. Neese momenlo. surgiu de uma ca'!a um sujeito alto. desengon v e de pele tostada . - Ah I furtaram-lhe um pão. m1s5er Pero ? Então foi o me!lrno l11drão que me , rre gou com um 11 rio de carne, o que de sapare– r I do meu girãõ e com um feixe J l I a do meu quintal . .. f pilhar o T8L8POíl8S 959 e 2393 1 ,1r1, d sorfimen'o da ct1lçé1dos /,r1heiro. " - Não. que ó ck1 pelo furlo ago ha pouco Mas h · de descóbri lo, á fé d' Fernão me,..•,' . e hei de desore-lha-1 • Enlretanto um do-, ouviule , mão d ' A, as. mestre car fazia as segu inl es éonsider - Por minha fé ! O lad fez ial serviço merece a ção pi ~na de lodos os dos, poi5 que o meslr o mestre carnic nõ ) passctm de dois lralanles. 4ue jã conlam com lanlos pt-cados mortais nas cosias qucrn os cruzado"' possuem nas arcas ll X X Nessa manhã . , \ anof'I da Cunho decidiu-se par!ir com lodo<; p I li a fóz do Burinhac rn . em pescl'lrlJl colheita de frutos silve• lr r'°I. C o rno era de- pr ver. o !em a con versa foi o ca da n il e anterior e e co n~iclos de que nun repetiria . foi . po rla n!o. c o m que . ao regressarem enl.,rdecer. v i r m no ,· mesa posta. as pa las no fogão e a cas limp jada. O prod igio contin - Estamos embni mou a mulher .
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