Pará Ilustrado - Março 1942

• • . . . • . >, . .. ._, • 0r • • ·" . • ' . ·• ., . . ~ • • . ·?- , . D~. ,t • íl e 1 • e R ... S!efom Zweig, tão inesperaclamenle poz lermo á ex is!enc ia, juntam~n!e com sua esposa, houve quem se lembrasse da s· ft obra «Amok- e proclamasse: o que a pena escreve é a tradução do seu propno eu. Bem verdade, foram duas !ragedias : uma escrita e a out ra praticada . . . .. assistimos nos cinemas os namorados colados , «lête á (ê{e . , -. - falemos a verdade - fi camos com inveja e com vontade Je fazer o mesmo, ~nas si alguem vê a onça do museu daíàdo um «beijo . no seu domado r, duvidamos que ha ja quem lenha coragem de ler o mesmo desejo: . .. s~rgiram as meias, cintos, sapa{os, bolsas, e uma enfinidade de ob jetos de vfdro, alg uns indus{riais prejudicados com essa inovação, especia lmente os de tecidos , reuniram-se afim de tomar medidas contra a introdução desse sucedaneo do tec ido, mas a té hoje a in~a não con– seguiram descobrir a forma para fazer a guerra ao vidro mtile~vel, pois 'l. este não queima nem quebra . ( . • o Cl ube do Remo estiver com a sua bela séde fermin ada: aí . • . ~ m_ssmo é que as suas festas serão cmagneficas • , pois no Carn a val que ssou o «Léro-Léro Azul • esteve o mais animado que se pod ia ima– ar. -.r, 1,: tk . . . ., • • .. '\'~ • • • •• • • . . ... • ' ' .. " . i \ 1 - • • • . . . no dia 23 do mês passado o assíduo leitor de DARÁ' ILUS– ADO. Erico .Araujo aniversariou, lá das bandas da pra ia de lracema , uma virgem de Jabios de mél enviou-l he um telegrama de fe li citações , e de felici!a çôes Ião sinceras que não são todos os que tem a venturn · de recebe-las. fJ •• ■ ·l 1 O avião «Magua ri• , depois da ceri monia do batismo, semana pas– sada, alçando o seu primeiro vôo. -22- • 1 • • PARA' ILUSTRADO . • . . \ • • • . .. : íl T°R íl G Q·D ríl ,.·~~--· :· • • • • • . . 1( . {ConfinuBção dB pBg,inf1 9) :• ; :.- .• . . . . . . . . ... . .. . •--o. homem moreno dtTs mÜjlid õe3. • ~ ~~~no filho da J u.J éa. · 1ràii~ .o -' • se~ • destino traçado dumo mtn.ge °- ' doura uma ctu z ! om uma rela..., • luminf)j a . • que dcai ia teMn ina•ti- rra ·· ·; - • d . r• • ,-gra ~ lragedia a sexl~- e11• . 't • . . . . Ele senlia o fi m denlro do. tio : . •. lo . E ainda pedia ao -pa i q'l e cfai ~ · • .. lasse o calix . · · • Mas veio o beijo . ·E •º •Homi m Moreno desce u ..:nl re., o apupo da genta lha e fragor das armaduras para o julgamento ·qt;e• o ia : con-•. . sagrar através dos seculos çomo • • o Salvador do Mundo . • - E's o rei cios Judeus? • E Ele re spon~ u : - Tu o disseste! • • f le em o rei de lodils Bs raças. A corôa de espinho que pas:,ou a lhe sangrar a cabeça era .. s ímbolo que sé não perdi na hisloria do mu do . li as mãos ~e leva •· ~o jul ga 111en~ la va cu1pi:-·iêlll Hom·e -. Meu ,. p . . não sétbe.,-,• o que . A •hu~ 1~dade proseguira. lumullo e no seu sva"iro mas ca mais havia de• c:sqii'ecer <> mem do Calvario . aços aberl1, sobre uma cruz. enlre dois . lad, , e ~ Tnando fél ai· o irist le • e Jlrega ndo ainda a !}ila · de .P~z. tl~A~or . diJ San'':'" . - ; ' ,_, ' ········•• ill ■ ■■■ il •• ■ ~- ~r. J oalheria A MA R AN H ENSE A CASA DOS BONS NEGOCIOS · de R . N . de S ovzâ . ,,, ' Joias finas , relogiqs, bijo1~eria;, . • objetos de udorno . ele . Ol1cina / de ourive~. ~ravador. Executa e reíorm qualquer joia em pla– tina . our~ e pedras finas . Dou-.\ ro-se e pra lei11-se com perfeição . Rua João Alfredo . 25 - T elefone, 275 1 - Belem - P a ra :--_ ~_:i~- \ Leia • PARA' ILUSTR~DO a revista elegante da cidt1de 28 - 3 - • • •

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