Pará Ilustrado - Maio 1942

• • • . ,. • / • -' • I \ . f • .. '. • ' • • ,, ,. .. ANO 1 N: XXI Negocio · engatilhado O nosso '1 irefor jã enlrou em enlendi– • """('lo com .iiquele cienlisf11 porluguez de . quem fa lo um felegrn nlll eslomp11do no ,O • 'Eslodo do Pifrâ• de 6 deste mt:z. •o referido cienlisto declarou. segundo o despoc)\.o em apreço. que se poderio eslo– belectr o industria' dos mor(os n11 guerra. E explicou qu11nfo rende um corpo humano ( . J ~-·· . f 1 • • !" l . .1 n11s divers11s molerins de qur é composto. No, exemes lev11dos a efei(o ::m laborn(o– ·riÕ'!I',• concluiu o s11bi~ lusilt, no que o nosso cbrpo é um verdadeiro 11rmozem. pois con– lem ferro, mercurio, fosforo. ek. O nosso direlor. conforme II resposlo do cienfislo dalem-mor. proporá o compra do • cem iferio de Sonlo lzohel. paro ·exploroçiio de moferiol (iio uti l. .l'eifo o negorio. passará o necrooole 11 possuir uma grande lobolelo no porliio • . princípol, com esse~ dizeres; ,lnduslrin, Reunido!!- Nosso Senhoro da Boo Marie,. Defu,ilo ~agro não inferes~arã. 'Zi4ca Niio havia m~io do homem qu~rcr dor a mií<> de filh11 no~ candidolos qu~ t1pore– cit1m. - Já disse, o minha filh11 não ~ p,1r11 c11si,r com qu11lquer um . E depois de recusar o propo~lu de c11~n– menfo dr um hochorel. dr 11111 1111:Jil'o, d,· um rnilifor de um comrr~111nte, ch11111011 11 filhll e declt1rou : Você é p.iri, conlr11ir m11frimonio com pe~soa de presf,gio. Oucro que ,·oci: ~e cnse com 11111 homem a 4t1t•n1 lodo~ r ndam homeno5!em com um c,cladiio, enfla,, 4uc pe!le no b11lon~·n A lllh11 prorncft-u ,uttsfi,zt-r a vc11,t1Hlc do pai. cumprir o que dt· ex11,tirn, s ·m fu1,1ir 1i • rísc 11 . J. M"'" o íez. Seis mczes depc11s el11 t>sl11vi:1 eosndn com O iu:ouS111e11 o da t ~,iuina. 5 - l<J+2 I Jorn al sem a ... fe ição comum /;_ · nó4d6-, dáef-ó.11, 'teddu.e did~ um c6-nr0,ade am¼,o- Cóffl, wna v.idita tz ,ed-d.o.ae · Regressou d,, melropole do pt,iz o nosso confrade Diogo Cosia, redõtor-gerenle do grnnde mat utino poraense o .Q Esl11do do Poní, . • O nosso diretor em pesso11_ distinguiu o bril11i,11 te confrnde com uma visila. Dio!,!o Cosia moslrou-se sensibilisodo com Ião de– vodo deíerenci11, pois .sabe períeifomente qu~ o direlor de B 1-RANGANDÃ nõo dú t"I confionço a qualquer um que chegue o Be– lem, sejo o mnrs oito ílgurão. No decorrer de i,movel palestro durnnt~ 11 quol o vido 11lheio foi um dos mois pol– pilanfes õss1rnfos, Diogo Costa manifestou o stu enlusi11smo pelo sucesso form1do vel que BARANGANDÃ e~!ã fnzendo na co- pilol do t?epublico. . . Disse-nos ele que Jenfre lodos o, 1orn111s do norfe brosile1ro BARANG à.NDÃ é o unico que no Rio de JL1neiro oindu 1180 mereceu o menor critic11. fdizmente. nmguem tili conhece o nosso jornõl. Duronle a sun perr11unt'nci11 em Bt'l.-m. Diogo Costa serã hospede ofitiol Je BA- RANGANDÃ . hn cn5o de Gregono lodos lcrnm 11s prosnp1113 de 11,tl<"r, qundo ele afo~lou. ,.,,_ rios generoi di, frente oncntol e o_,su1111u o comando germen"o < onlrn 11 Ru~"II· dedn– rnndo que ogio µor rnlui~iio. O l'ud1~rer. J1Z1alll os 1<eug p~1v1, sc·m– pre 5 01 icnlou pdu prop1111 intuiçõo. cnu– ~«ndo, por!Mnto. senso i,o o suu mrc111llvi, de 6 ssumir O cou1<indo do c,crc1to 11u,rslt1. ,\\os H,llci· ct rou "" 511 n inluiçiio. tomo todo~ sobem. Oulro dia o Cn•go110 che~ou JÍ co~o tom 6 ,·nro em pefi\iio ele miserio, f'r11 só <'<purodrnpo, Apnnharn prn xu,ú. A mullwr o , iu nnqude e~tado e per. ~untou: . , Oue fo, !"º· ,rci1or10 de m1nh11 ulmo ? r el · fu1 eu que live llmn •inlui,·iio, 11 11 fu, ine meler numn h, •~ PARA' ILUSTRADO ·• · Não esfã nodo cerfo aquela dis~u~são sobre n mbfonçt, de jacarés no Mllrnjó. O ., presidenle de umo q1lonia de pescodore? queixou-se contra ú represCJl(on(C! lego l do •. ·. Coç11 e Pesco. dizendo q~e esle e~lovi,)t.' proibindo a colheila de_ joco_rés no Àrari. ,.· · ~- Veiu enfão o func.1onano Jo Coça e , Pesco e declorou que não se (rafava de · •pescoria•. mil~ sim de coçodõ oos jocõrcs. IJescoria é uma coiso, e cocada é or.ilra, acrescenlou o op,;s1for do p !!ide11le da colonia de pescadores. 11ARANG4NDÃ. porem. olirma que se (mio de pescorio e não de caçõda: AnligH– men{e sim, podia ser a colsli classificada como caçado, mas hoje não. No lempo que jocoré era jocõré, sim mos hoje, que jacaré virou . . . pira rucú vendido por Ioda pnrle com esse nome. só se pode lraf11r mesmo de pesc11ri11. Amelia diferente • • Àmelia foi oo mercado. Depois que se e invenlou oquela conçiio da •Àmclio ·ero mulher de verd11de,. cheii:, de oulros predi– c-11<10,. esse nome ficou rele bre. Toda 1,1ente conhece de •c'ór o ldro do c1111,·iio que fic·ou populutjsada. Mos •sim. \'amos á hislor;o dn ou(ra Amdio , do Am~lio p11r.eerts..- qur foi 00 merc11do. . . A pobre tr<:ufur11 com aquele ~~u olhar resignodo. encostou-se õ um fulho de <"arne onde a m~llidiio fozio verdadeiro • mceting. p11ro 11dqu1r1r o nlimenlo principal. Vendo que niio ero servido, cl11 berrou, csomofeou, 11fé que o õÇou11,;e,ro reciu– mou , - M11s o 5enhoru. cl. A melrn , fazendo isso? logo d !!enhor11, mmho írc!,luer.o. d. Amelia . . . · E cl11 , 111d ignoda , Sim, cu ~ou Amdin. ,. •mn, nii,> acho bonito não 1, r que cunw, • , Aí o •snmbo, 0111.:çou e; • • •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0