Pará Ilustrado - Maio 1942

n grande o pelo Atlanr- c11nbem das exlen– ·ana, Mcxiana e ou- JJ.S muni<.:ipros de achocira, Po";tl ll Tem um ,'l suo quilornclr0 s 0 ~ 31 ooor ·habi~ . . . -no -· . gado . rance- it de . baCél- ~ros.._,,u• ( ca- • Chaves· é o· CQ- •. . t · S 1m SOS de uma ad- . . - m1n1straçao eficaz ronel Arlindo Cacela, um paraen– se iluslre. que dirige com muilo lrnbalho <> com muilo acerl o. tra– zendo a sua administração em deslacado r1:+v0 . Ten1 visãn _,Jmini slraliva e não ?~Pª energias para realizar um beneficio &!OS seus_ municipt s. Na si. • ·admir:islração real i– zou di~a-~ obras de vulto, sa– lienlan · ~ -~-- se.rviço nolavel de es– coamento ·das ãguas pluviaes, ni– velamenh,• . e •lerraplanagem das ruas d!=I cidade,.. conservação dos proprios rnunicipaes e abertura de estradas de rodagem. O municipio possue um excelen– le campo de Aviação . construido na _,ruirninislração aluai. conslru– ções m'b-t1•c>+·nas, predios pro prios para escoltis, poslo sanilario. rua s olimas e praças ajardinadas . Chaves é um dos muni c ipios mais progressislds e a sua contri– buiçã o á pros peridade do Estado é das mais nolaveis. ~••••••••••••••••••••••••••••• ~...,....,..._,,.,._ ..,..._,...,..._,,,...,.....,,............,.,,..,,,...,.., ..,..,..,'V...,.._,,~...,,.._,,,..,,,.,...,..,...,...,...,...,,,..,-...,, _ a gas . vemos go ro sa que vai . a arle dos sons, 1m . linguagem um ver- .· mu s ica d e seleção . · 0 lã mu s ica • ba s- prestam o qualifica– ·us ica b ras il e ira • num s ia do dê. Lncapo c idade O!S compos it o res do3 que se iri spiram na s •mõ rros , . como se 11lual redund j nesse so ns. ins upo rt ave is a sensi bilidade edu– que não sa ibam mu– ecendo nessfls com- em a revista elegante da cidade rn m rn 11 rn da pagina 26 ) pos1çoes a infiuencia afri ca na reve– lada em melodia s lugubres, e no ,sa1T,ba, carioca . Contra os canones operi slic os. leve ha pouco tempo na ca pit a l do paiz, parle saliente numa ope– ra de compos it o r pa lricio, no s un– tuoso , .\l\unic ipa l, - parece-no5 , para imprimir um cunho de brasi– lidade na pa rlilura - a ex ibi ção de Ioda essa mixo rdia de mu s ica plebéa . Erron ea forma de enca rar e lentar , re a r , mu s:c a nac io na l. com mu s ica ad vi nd a de o utras font es . O s estudi osos não ig noram ser o sambt1 clire famenle flliado ao ba fuque angola-congoense. D esa parece, po is po r compl eto a ,cõr , loca l d a pa rtit ura . do a liá s, d islinl o compos it or pa lri c io , is lo é a brasilidade, po r vezes Iã o d elurp a dél pelos exlremad os pa lri o– lciro s novo s em lo dos os se to res do e ngenho e do la lenl o huma no . . . O la men la ve l em ludo is lo, é o caso de se qu erer co nfund ir mu si– ca lea lra l, com mus ica popu la r: • ,. ~ ~ record a r : o ladrão. o é ,:;;;~-,e o boi é o boi do cone- go de Ba li s\o Campos . Aqui nesta ba nd a do imenso Brasil. nes (a opulenta Amazonia . infeli zmente lemos rcl rogrndado: não ubs lanle a lguns elementos de valia que vi vem di spersos. s entin– do o reflexo a gressivo da eslerili– dade do ;rieio. fa ll a abso lul a de es timulo . emurc hç r imen!o d , vila- ( lid ade ~distica , a1 . - ~ubict~" .--1 • medioc ridade que vm a va ssa ' lodos os sel o r(:'.s J - .. rnelendoº a r ·rl!ura a )M F1 1~, vs, e temos o c 1' · pilo ,,.e ,,i râti como paiz novo . c n 1·,, na • ôo • !acle ain– dõ em fo rma'- , , 11f 0 -•t1 '_,.,' ·- ~ ir , flu enc ia da s 11 ,':; :, , J,, . 1 o del i- rio da linda l.lk d<' E. u. e. Conlrns le co nli :slad o r c om a luxuriante nalure za ame .nica . . . Enlrelanlo neste rin cã <J amado, · que já se fe z e n é.',·(e? ! _. . R es– ponpa ')Uem o s oube r. X X X T e ndo permant: nlemenle a s na– vidade da arle a robus tece r-nos o espirita. e que aÍ11111I é o prec i;..,,ro moti vo de noss a exi •l enc ia; s u.i/ '- f riu-nos es les inofens ivos d evan eios fanl as ias que inund am a a lma d o.._ ':' dis ta. nada ma is é do que a gra- • 1 tidõo que <1compan hct ,paripa ss u, ••_.. · todos o s a ios de nossa vi da. e os• b ens q ue dela ,, uferi mos , como • verda deira bema 1·e 11lu rança ; enfim . anlidolo. pa ra res isíirmos es toica– mente alé o mo mento fin a l do c i- clo terreno. a me levoi ~nc ia de mu i- tos dos noss os semel hantes que nos ferem porque n5o nós podem c ompreende r. Como \e veneramos Arte reju venescedo ra ! Sú lú (e ns o po der da E te rnidade I Nada o fu sca rá a lua Bele za ! O Tempo que tudo de vas la. re nde-te c ult o de respeito conservando a lua in– la ngibil id ade ! E' s uma D ivindade. • nadél le s upla ntará! A ar te . nestes ul! imos neg rega– dos anos. lem s ido á C a naa n de sonhos q ue ao lo nge vis io na mos. num e,dase de me la ncolica sa ud a– de . Ela é a fo rçil que nos a mpara pe la ins piraç ão p rovindo de Dtu s! A jus tiça D ivi na não se ve na li– sa , . . ,A g ra lidão é a ma is bela virtude d a a lma !, E d izer-se : Ião po ucos os que lêm a lma . .. Ou e dolo rosa ,·erdade ! .. • ULYSSP.S NOBRE L~ iél PARA' ILUSTRADO • a rev is la elegante da cidade • \ . ., .,, '

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