Pará Ilustrado - Maio 1942

• ..,..,. .Ao ou•. ir as Ba ia ladas da ,\ ve -Ma11a sc11lí s;,udade-; de quem tan tc me jurou amor um dia so rri. co nlei . pul~i. dan,ei mas vendo ciue a ft-licidade era ilu são cho rei: Lido era apenas um sonho e o mt'u passado triston ho jamais esquecerei . Confe5so que jô t,ram 6 horas àn li,rdr, quando ouvi d izer que a sua mãe. por maldade . não deixa\'a me \'er. t juro que fique i quas i tl lucinado para vingar meu sofrer. ;na s d iz o ,e lho d il aào vai um amo r e vem outro . é me lh or esquece r . 1Je1tdadei1to. a~ fox-Ganção . Ai ! . .. Deixa-me ficar le comlemplando assim • í! d emora r-me muito olhando o leu ( olhar 1 Sem li não poderei viver :oe nada vale a vida Se1-fi amor. querida , quero. então, (morrer. Amor, se me deres o •sim, Eu lerei ePÍim A felicidade que roguei p'rn mim . Terás um verdadeiro . ·amor Porque p,eu· coração Oue muilo te ama E.stã ardendo em chama . LOCUTOR \ .... ..., ••• ••••••• • ••• • •••• •• • • A nova ROYAL e mala dura-.el e produz melhor aervtç•>, com maia rapidez SOUZA, MESQUITA MANOEL BARATA. 367 TEL. 215 _26 - • . , .... ... .. Teatro do · O engraçado cidddào Tinoco Meireles, que ninguem conhece. mas lodos adivinham quem é, apa– receu com a novidade de que eu havia pl11giado o s r. ·J. l': uslaqu io de Azevedo . E. para ser mais engraçado, quiz dar-me uma comptmhia muito ilustre e mu ito digna , fazendo ci– tações , mostrando personagens de borla e capelo Poderia dize, ao sr. Tinoco Meireles que não me honrou a companhia simplesmente porque não estou na altura de gente Ião destacada . E lambem peço licença para dizer ao sr. Tinoco Meireles que os meus verso~ apontados como parecidos ao do sr. Eusfaquio são meus. como os dele ~ão dele. A razão é muito simples . Nun– ca li nada do sr. Euslaquio de Azevedo. a não ser o que de lem publicado no PARA ' ILUSTRA– DO. fasa .Musa Eclelica, ,1iio conhecia nem de nome e, porfanlo , não podia plag iar nada desse li\'ro. Esló cloro que. si l0sse copiar al– guma coiso, não irio ser du~ mesmo colaborador do DARA ILUSTRADO. onde iria publicllf o copiado . . . Parece . ~ue isso só faria umo pessoa 1d1ola I Mos como O sr. Tinoco Meireles õpon– lou semelha 11 ças duns versos meus com os de Euslaquio de Azevedo PARAJ ILUSTRADO . . Estudante • O T e a t r o do ,~ . . Estudante es tá; ~- \ i .' v i t o r i o s o ~rn \ . 1 nosso meio. ltt i-; , . - c: ia liva dum gru- . . .- po de -rapazes ~ .!....,Á(·– inteli genl es , es tá ' firm ado no co - · .• ~ e e i t o pub lic9 . ,,., Apanhamos es_, ses ílagranles J a ,' rap aziada do ••.. T ealro quaríci?'i' ~ ensaitn-ft 11 peça • • • de Mario Cou:::'· lo. i n I i I u I a d ~ ;r:> .. Toque a S~~· renata de Schu– bert,, levada á cena · com su- cesso. . • versos Ião banaes, Ião repel i– dos. Ião fraquinhos . qu e são de Ioda gente, que Ioda gen te os es- creve. que não pertencem !l -nin– guem por serem de forma corri– quei ra. porque o lirismo é feito assim por lodos - eu fiquei admi– rada porque vi que eu, principian– te nas ielras. jã escrevo o s meus defesloveis versos iguais aos dos grandes mestres l Oue vaidade. escrevP.r versos iguaes aos da •Musa Eclelica. ! • .... • • • - - 1 - · -r - 1 E que vergonha para a_ gra~. •· c.\i\usa Eclefica, 1 : • • .•... Pois fique o sr. Tinoco Meire- • • "'é. les sabendo isso : não conheço do ~ – sr. Euslaquio nada além do que ele publicou no PARA' ILUS. TRADO. Logo. a semelhança dos meus pobres versos com os luminosos versos do sr. Euslaquio de Aze\'~– do podem ser ludo, menos plag- Podem ser parecidos por 9 1 º · lodos dois foram escritos em f ~e 1- L or. ma ao anaes. que lodos ri escre- tm ness~ es I o. repelem e 5 5 a dorma e mngue 1 m ~voca palernida– e.Ppodrque a pa ern1dade é de lodos u era . versos tão sim I • · de lodo o mundo, até d ~ es sao prov;ncianazinha f azed es a dpobre d · ora e · m-,s esenxarnbidas ! r1- ONE.IDE. LOPES 2:5 - .5 - 1924 • •

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