Pará Ilustrado - Maio 1942

• ). ~ . t , ... -'" ' . .. - -'--.~ . 7 ~ - r- .. • ~ Af»ed Ufn ~ Có-lnftóditoJi .••· ,,.. .. •, ., ,,,_ ~ · Depois que su rgiu aquele sarn– • ·· •• -\a d~ A!aufo AI v e s. exaltando •, J aq'UE!â mt.lher de nome Amelia, / · padrão da .boa vo~ lade,. com- • • panheira ideal e conformada para • ATA ULJ=O ALVES • _._ __._. • q homem. que lêm de enfrent ar o • • .ba!en!e • para defender a •boia•. ~ila gen!e anda balisando as s uas filh as recen-nascidas . com ~ nome d 'aquela •que era mulh er de verd11de , . Todos fa lam em Ame– li a . . . Arn elia p 'rn c11 . .. J\rnelit1 p ' ra a li .. A-~posição de Alaufo All'es . ~•e,1ic ~u . Vence~ e to rnou-se ines– .. - ~ vel. Oulro5 compos ilores lam– ~ em p rocuram o nome da Ameli a p11ra o-; s uas compos ições. .Arn e- f--1.i_p na praça 11. . Se Arnelia Per– d oasse, , elr. A .A rn e I i 8 • deu ,chance , 'a Afaufo Alves , quer como composilor, quer cnmo c a n 1o r. Ala ufo ho je eslá co nsiderado cn– ,tre os 111elli o re-, con.posil o re<; da nos•w 111u-;ic11 popul a r. E com li !Hill Acnd rm,a de Samba 1cm m ,_ reci 'o elo~ios como can to r. F1rnrnndo o 'leu presli~ io , d. parrrri11 : om .t\kicl es Go1u;t1hrs • compô1. um s a m b a exrt-lt- nlr o • qual foi !,!íílVF do por r ir me'lrno Para st1 ·rmos d11 c:lu\ ida . div ul qa mos a seguir II lt'lro do mn i'i re – cente sucrs~o do cantor cio •A i. qtH' ,111 ucl11,fr d« J\11w li11 ! 2 .) _ 5 -1942 - li (¼04a,t f1Ã4 que ? li Samba Alnufo Alves e Alcides Gonçalves Chora r. c hora r pra que. Se aquela mulher Não merece as minhas lagrimas? Foi-me embora por querer. Me deixou na solidão. Feriu de morte o meu coração, Sem raziio . Eu bem sei que ela sabe Oue a culpa Ioda lhe cabe Por tudo o que aconteceu . Ai, ai , meu Deus 1 Eu gostava tanto dela . Mas fui traido Com uma grande ingratidão , Meu irmão. X X X MAIO . . . das manhãs de sol. da s noites de luar, das flore s e de Maria . Maio ... o mez que inspira os c r o n i s tas mundanos , poetas e lambem compositores .. . Com o su~eslirn 1i1ulo de «Mez ORI. t\NDO SIL V,\ de Ma io,. foi l11nçt1da pela RCA Vi to r. urna l111da \'a lsa . que nn voz de Orlando Silva O ,ctrnlor das mullidões, . e.,ttí t'l lrnnça nd o um grande 'iUC' C'-"º· PARA' ILUS'.fRADO . . AO MOREIRA DA SILV .o la l do samba de breque• . em co– memoração a mai s um ano de a li vidades nos eslud ios da Mai– rinck Vei ga . foi-lhe o ferecido pe los seus co legas e fan s , uma fe s la no popu lar e famoso Bar do Padilhae X X X PATRICIO TEXE IRA "º!!ou a grnvar depois da , -fer ias, mo– mescas. E assim . acompanhado de regional. Palricio gravou na RCA VHor os sambas, ,Ade.us, e ,Meu desejo não morreu, . X X X CIRO MONTEIRO ,o canto– das mil e uma fans,. , é um rapa– de sorte. Todas as suas inlerprer lações lêem um exilo formid ave lz E' o cantor que tem mais gravado– nes les ullimos tempos~ Depois de seu sucesso com o •choro, .Bo– iões de Larangei;!I• e ,Quando e la Samba, Ciro . apresenta mais dois cbigs-hils, .Eu queria• . e Professor de Lalin, dois sambas de esti lo. X X X ,SOL E CHUVA. e •Vivendo a margem da vida,_ são dua s be. lí ssimas \'alsas que Carlos Galhar. do ,o cantor que dispinsa adjeli . vos, ~ravo u para a RCA Vit o r X X X G ILBERTO ALVES o joven caslrn • da PRG 3 , possuido r de uma voz agrndavel ma rcou um grande lento gravando Ires a ul en- 1icos ,bigs-hils , . Traia-se da can– ção-bolero •Razões do Coração, de J . Vilaça e Marques Neto . D a vti lsa ,3 Bad a ladas , de Constan– tino Silva , e o fo x-cançiio. •Ver– dadeiro Amor, de .J. G ua ter e Ciro Amaral. Soti-;Íozrndo inumero5 ped 1cl os do,; no'isos leil ore!õ , damos a c;e. ~u ir a leira ela \'a l,;a , ~ Badala– da<;, e do fox •Vt>rdade iro Amor, . 3 13adaiadad Val"-ll-Romance - 25 • 1. • • • ~ •• ~ . • )~. • .. •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0