Pará Ilustrado - Junho 1942
• 2 1 ,3S á s .22,.35." num · p r o g ra ma exc lu s ivo, no mic rofo ne da PRG -3. R t1 dio Tup i_ d o Ri o . Tit o .G úi!ar 1~m apre~e nJ ad o_aqs :oeus mil ha r es d e . fan s, . a o po r lu– n id a de d e o uvire m as b elíss im as ca nções d e s ua terra na tal. . . A R a di o D ifusora de S P a ul o , R a d io Clube d e P ern ambu co, R a - • d io S oc ied ade - d a Bâ ia. - R adio . Gu aran i de Belo .H o ri zo nf e e a R adio f a rra pilh a de P o rl o A legre . relran sm il em es e g randi oso p ro– grama em ondas lo nga'3 e c urf as . - .o- ( Do Rio para PA RA· - J ~US, T.[?ADO) fJ _d~~lJl,,eldo. .da 1/,a,di,o, di,J, 1..1 Ã • 1 ~(1 P romi ~só r , ~ d est-rovolv i~1e~ fo . d 1:1 r ~di o -c-lifusão ~nfh: -ng.s . . Ein · 1936. nao ·. a ling ia - a ' S3 .00 0 . o numer o fo fa ! d e reet·plo res ex is fe'nles cm ! 1 _o sso_ pa iz. Em 1937 , aq uela cifr a 1 ª hav ia· s ido . tJlf rapassada nove zes, op.res erílan·d o um co efi cienfe p er cenfua l al la menf e ex p ress ivo ; 11 · lO f}o r ·ca d a mil ha bla nles. H o je, em lod o o Brasil. a soma d os apa re lhos ins la la d os d eve o r– ~adr: a pr oxi n açl omenl e. em 600 0 00 111 c · · • 1 1 _e nu me ri co esse c uj o va lo r . , e alt vonão • b d · escapa a o servaçã o os meno s va lil ados . P éi rol e lame nl e ~,:'s pro~ressos da recepção, o in– emen_lo da_ tra ns mi ss ã o s e rea liza d~m 1n le-rmil enc; ias , desd obrand o . u ian fe 1ª radió fqn ia nac io na l. lodo m ~ O I 1zo nt e d e a us pi c iosas pers- pi>cl1 va s . di Os esl udi o s in_digenos. di a a ª· aper fe,çoan, suas ir?sla lações a mp lia m a · f . I · . s ua po encia . mel 1orn m d seu_ n, vel. lec ni co. iJor o ul ro !a– o, di s pe ns a m ma io r cai i11h o aos ~eus p rogramas, fo ze111- nos com t1d1 cri le'.·io n, o is am pl o ..e s o b re– . u O ma ,s ra c io na l. .O qu e s e p asse aqu i, nos do- lm1n1os d a rad io f~nil' . não é enl rr- a nl o um fe º - 1 . , no m.. no e e c a rn fer es- p cc d,ca menf e urba no E ,11 S P lo M · . . a u- . em rna s. no su l. no norlc . ~m lo d os o s r inc ões do. no ~s o rme n o p a iz, e le s e repr d uz em rn e no:· o u maio r c-sc a la . a5 u111 i11- d o . é ce rlo , de l'lco rdo co m os d,fe re nl e-, a mbi e 11 tr s cm qu e o co rr e, a s p ed o s rrg io 11 a es e a lé me~ mo locaes . A d :ssemi11 ação d os p elo inl er io r do Brasil c im e11l 0 d ig no do s me is ap la us os . f1 C' < 1Ul' ll llS é e co nlr – calo ros t H e . a inda . o fato do ~a d io a r .a- - 26 - dari s mo, basfan le ge neralizado já em nosso ter ril or io . Ningue~ ig no ra' o va lo r da ge– nia l descaberia de Herlz como fa– tor d e c ull ura e veic ulo d e con– graçame nf o. D ada GJ exfensão do so lo b ra– s ileiro, a ele eslá rese r va da uma lt1 refa g igpnfesca . Os «b roadcas fin gs , na cio naes começa ram , a fin t1 I. o cpmp reend e– la e, maxi mé. a rea li za- la . Ass umi ndo o e11cã 1go de o rie n– tar a seção radiofo nica des fa re– vis la. fi -lo com um d uol o propo– silo: - con fr ibu ir. na me did a da s minh as poss ibili da des . ica ra a po– p ular ização, no Es lado do P ará. da ·rad :o-recepção e inve d cr uma pa r– ce la da s minhas a fi vicl ades inlel e– cfuaes em pró ! de um per iodi co c uj a ex isfe ncia, por s i só, é uma J?_ro l' a el oquen le do fin o es piril-o parae nse. A nlonio Carlos M achado -o- "7-to.Ut d0- /Jato." e o. c1,eu d-ucecidO- no. 11 6-io.adca dtÜi(f'' . / cailO.ca . ... Ha a lguns me zes a lraz . Heber d e l:.i osco li, o popul a r i~ si mo •dea – li s ado r do •O ue é q ue o Ir a Iro \em . la nço u na R ad io Nacional , PARA' ILUSTRADO · da que i é arlis fa exclusi-vc, , o· ori– g inal e inl ere ssa nt e_programa «Ho- ra do P a lo , ; ue a lc a nçôu lógo · • de 1111c10 o ma is li b,~ o I u to s uces so .--P a·fo D o nald. esse per5o– _nagem cri a do pelo lalenlos o Wall · 'Üisney. está agora no seu apogeú. . O i:;rogrruna id.eal isado por Heber · de Boscó li . nada mais é que o mo vimen ta do· pr.ograma do s locu– tores cal ouro{ ~ O Palo enlão é que decide, s ubs fil uind " Gon~o pelos se us gosad issimos esfril os 1 Heber de Boscoli explica eiilão ao!S s eus milhares de ouvini.eit o •Po,q" i • da maga ~ - "" pro vando o calouro. • Todos os d on;iin s duas horas da !arde, ·no ni' ~•rofone da PRE-8, eslá firme o t,w·o e origi– nal prog rama que c 'nlli.. cór11 mi– lh a res de ouvintes en°"' lodo .• o Brasil. CIRO M~ir ·avo u na Vi- lor o samb~~e .,aul Maro~ Valdemar S,l" . intitul~do : .-·· fess ora de im • CUJó leira 111- teressa nle di vulgamos a se~J r. J)~~dMtt,,,le Jdtun ,. SA~•~~- , • (.{is) Você ago ra está filando mai s bonita não é mais aquel/ ~ila qu e J;M;in r a va _de ~~inha e jo~av a peteca . 1 • • Você ,agora ..:: já não LJSõ mai s lrtin ..: inha , corl a cabelo na mod a. já sae a rua sosi nlrn ... /\nligamenfe você era Ião pa cata atualmenle é belo ti _: o de mulala que alé no samba de sa cat a . I I Você a go ra ..d.á li çã o de po rlu guez e va i !ira r dipl oma de fra ncez e d e (ing le i e o a nun cio no jo rn .'.l l qu a ndo eu li a di zia ass im : · «M adam e Rit a Mul a la p ro fessora de La! im • . • • ♦ • • • • • • • • • • • • ♦ • A-dq,uilte-de ~ l'W- f1ie,'/,ó.(f de PARA' ILUSTRADO Compra-se os numeras 105 a 109 do PARA . ILUS– TRADO. que se exgofaram e que são de necessidade em nosso arquivo. Paga-se dobrado. 20 - 6 - JÇ4 2 •
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