Pará Ilustrado Junho 1942
•• ~ f :. ~ ito iz. 'C' 'éon- ,. ti r~ u~n espos.a-: ~ _ · u . fo~ro 't e l_r_;.- • m: ' enf.;anlo. ·e- o:le– , ~-;;,uilo . • c;ra um . 'amo- ,::, naic;,o:~ . hor das · e · _frist ~z.as . puvla· .. •r u-. . .:·~q,enle . · ilendo, ~--~~µ~~- as . . .~ . ,._ .. . ':..~ . ii • • 41' u.:i: . : ·1 • . l , . [lol ido bl~mas se– oi 4 T- ~ · 1\.1é)u~,) fora apenas o; oómpll• nheirÔ des,o idndn. Era: · íã, um. jo,;·ém f imido. de sembl11~le óoafido, · olho~ fundos t ci5mÚenfos. 'Ela linho a í;r,pressão d~ que c_le crn um desiludido. um empreslavel. e chegára ã conclusão de ,que ele · · jamais seria fdiz. .......... ····~ Pe. cer_ s leis. eu sei, ninguern se furta. . em mesmo quem, de forno respl1mdenfe, for, pefa infeligencia refulgente. ·Aureolado de louro ou flor de murta ! o btirquinho é o qu leva o meu destino: orém, como eu ós vezes desanimo, Desiludido, aCJ qor-lhe meus bons frafos, Se no fl O que na Ser certo dessa viagem descortino, minha menfe eu imagino: o esquecimento dos ingrcfos' ,, · E agoro , d~pois de .uma ausen– cio Ião p(ulongada; ênconfravam– se. em casa de um~ fami lia amiga de ambos , · ~nd'é. se festejava as bodlls d.e praia · de um feliz casal. ReleinbraJ1do os lcmpos de ou– lror~. qi\'~ Óc'~llava _a sua surpre- 2'0 v~ódo O· amigo: venluroso e apore-nlemenfe• feliz..- · E confessou :· que já não e~Í! ·ti · mesma. - Para ·. -que rne"nlir? Não era fe liz. Casa– ·re-se 'po( amor com· um homem •.quê olhara apenas para II sua for. · '(una herd.à.da qe· um padrinho. 11bos- iacto · cápílalisftr. Logo de i n i c i o . . começou ·11· sofr.er. O marido era ·e~fupidti.· Sua · ira semelhava-se a un\ formidavel furacão. Além disso. despresava a mulher. visto dedic11r– se1 ·1io ~ogo, ·aô afcQol e ás outras n{ulhcres. ' • ·: · .. . · · · · ' . . . . . ' . Divá confessava: não·· mi ( liz. • Sentia sauda-d; da ,epoca··: <Íos so-· nhos . . . que niio \·ÓUa lllÍ!is. ·· Calara-se. .• ·.. ~ • A orqueshà I m\na,·11 uma Cllíl• • J ça_·? 1 doknfe. _cuja·__ hfort; era uma .;,,,. ~ p~1xao nunca re !fl a por causa \ das circunstancias. \.,_ Empolgado pelo m~menlo, Mau- ' ro pensou. · repenfe. e~ ser franco.. em folar, contar toda 11 ,•erdad<". Tarnbem niÍd rri ' feliz. Mentira que eslava cttsado, que linha um filhinho. e si isfo fez fo1 pora tllt'• lhor cobrir a propria ospiraçco• •. (ConlinútJ na pligino 32) . • • l • ~ . . . . . .. . . . . . . .. . ' . ./kkµà~--di:: i •~~.. nu- • -~-~ ·- , PARA·'_. ll,US_· RA.Do ·- ·, · :' •.• 1 ------· . · 1 Comprd-Se os m,';;,,eros 10 ,.... .'.. t " a 109 do PAR),/ 11..us., · '·. 1 TRAlJO. que· e/~xi;{ofor(Jm ·: · • · 1 e que •SôO de nec;S$Ídéliie • em nosso ~r.qqfro. Po ·o-se dobrnd ·· ♦♦00000000 a> (!l rn [3 □ @ ill CD @ [1) @I3 lP [I liíl (g ~ . 8º;?ººººº~-ci~:: ºººººººººººººººººº8 8ºº 00 ºººººººº 0 ººººº ,.' ,' Agu11 de .Colonia. F..xtr~tos.- Brilhanlinas,. 8 (iJ ill a 00 rn 8 ffia @ (!) !TI) @ ~ Sabondu. Loçõu. Pastas p11ra .denlts, g g Trv. frutuoso Guimarães, 134 Olco dr- mulambcs , Pó de arroz, Pó de o g Fone, 1000 ♦ l lg.-THEMIS sob ~. Tt1lco e mais artigos do romo 8 ♦♦· 0000000000 PARA'-BRASIL de Pcrfumoria.. 000000000♦♦
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