Pará Ilustrado Junho 1942

• co o se - fosse O'- proprio-; ve ntos in ·a mdu os .-:amp c>s lavado~ pe– ~ s enxurradas. Vêl-o ne -,sa lingua– ~e·m . folada de • me o lha• e cme d ú,:. niminm te anrnzo11i c t1 . de •q_.e' r.t!,(e ~-~it1 o livr.n clão dde que ele lj,C~l s oube fo i r b -:m dele• . .,rn ndando ás urtigas• os darfunz ios. · '":.. flouberls . os o lbalolfl e 'Otlt ros •: flvios ex0licos · que poderi_à11 • e n– e rlar :<J . . i 1igena naqu ilo que : é 'Jl~~élmenle nos°5 <;> , · Cã no meu b ·s lunto. como diria Qomin _ ~o •.• Chove . qua!quer ~ .,:..e jà o ~ de logi ca não , · n s"e~ i á .•~- , mui ta fa cilidade e •1 on ra . gem_e lhan~ sl dislicas ou · .. , ~ c.~~ e~es _de fon'!~ m . Dok_idio . ~ rfl .,Ttr for ,, ,.::··e • ampós q 11e1ma– . - ~~m ~- 1ire do conléiva· a h i5 - 10ri e}., .!!ltLdt., t • . - Por -• js50 ~•'i -t' ·. flauberl !o_ Machado Co– ei.a.(~ : , A lbalnl . <1 Le vt · e·u pr~– Í1 ~ mor t1 !oá ra q'iié,mado de sol. exlraorJ_i··._.& n seu esl ' "J . o ri!,!Í · ~ .!'- -,.tã/4J cio . fologen ico 110~ · se~s tii:;os. desordt'nodn 110 seu ~-~,;lodo, p!', +il ~ ,._. real idndes e<;- de • lo,nt e::a nle e ~~ b s ervações lapi– ~ embebidas dessa 4uehl ra h~ a vivida e 1 sofrida . nalu r~ s1ma para os quel,: imo eu . sen– li-ram Ó · nmbie11le . · palparom os fo• los. no entanto , ex tranho~. fanlris- o tlrteh ispo n. Jaime de Barros CRmflrlt, . iodetido po.r .d. ' Car.los • licos, che,ré ndo a · lioffnrnnn pa r a Cn111elo ele \'t1sronrelos Molo, Mcebis.po do Moranhão, e d . El i- q u't'm abando nando 0 :1 dcsconhe- seu Maria CMoli. prelado do Gbamá, no momento em que é nba r- { J cend d ' - · . f ' ..,.-.-º - 6 ~ co~ içoe~ e~'!enc iaes ªº cnwim pe,rn Mtinãos ptira lomtir pari~ no C(·· ngresso Eucarislico. • '6"'10 l luo1:1 ºtt"> bitolns l11er - • ~ obr,~al c nas . e as· fantas ias d_. . . , ~ «;_f~1los ~docicaclus para' fazer do em guerro e ~rhe "C o o~erilivózi-• comer o h_omem · vi~.º • ,- 01?,õre- n~ ; :• ~ .•1s !orolica, · <1ue p or . ,1ho da n•a11lrn . A rodo e qua'l1 a ces'le por tli. a, 111gP11Ua'l··a inçla medra'n\. . 'me'lmfl . SI niio BJ)lll'PCC'l'le O Ar- . Ouando O Corrêa C O iana ~ ·~_.... - , , . ·_:. : .... na ldo . ( olefur feder1:1I e o Corrêj, contam algoo,aa anedota.s cl" cquar- • • • • ... ... • • • •·• • • •• • • .d. ,, da u7ina elelrica d11 cida- lei general, (não cpn_fundir-· om b ~ A._..·:,,_ A 1'~ -.. ele e- •oc io de Indo'! 11'1 emprews outro) ·espoca em ga rgalhades.· Li,~ W • 4 fl-0- molmiu1di-" de Soure . Ali . só o - Einalmenle. a l!llima . Co rrê.a 1 Corrêa entende daquilo. Sem exemplo. E.in . :. U ..,_\", .. ·~ · ~ ,Ú. .Vocês conheceram o Raimun- r O Corrêa . •O ~arganla-mór,, 5 do , qiie andava com o e\teri- , como dh o Se11pra, vt" iu d..- (Confi11u<1çiio dà poginB 24) Pernollibuco com ª Uz ina e ficou no~ :· ~•uando o Corrêa lermm11. a ,.. ~rudaclo em Soure para s~mwe. garg1:1lhada espoca de lodos os Âqu la mesa é tradicional. Faz fez uma via~em de .turio;mo, " labios. E. ' a hora da .boia, . Ó\Jem Pttrle da . \mia ele.- Soure . Eslii se- Marnnbiio e. desde aí nu nca mai~ .. tiver cobeçn de gurijuba no cô~h. ~" •. no coslurne daquela genle. O ,general, em cliéÍe do·. ~or- com idó um parteiro . .. como un'I dos nrn rs interessantes redor po loJ1ês é o velho Biã. A O •corredor polonês, vai ser divert imenlos gente o cham_, assim porqut', nin- hislorico. S i já não é 1. , • Ali será - Não viram lho Bió? guem conhece Luiz ,Gonçol\'e'I. Po- discutida li paz do Universo. com - Vai ao Reaç Agora mes- lilico da velhi, ~ua rda . lodo'! têm dados e •projetos, do Barros. m O v, lã pelo'! eu'I conselho~ o maximo que nes'la epoca será chamndo, · Pode ir. Ali . na mtsn redo11da e familiar. e.,ião os .dono'!• da cidade : O pre,eilo. o tabelião,. o f armaceulico . o prorr olor . . . 1 o– dos e'lfão ali . Discutindo M coi'las mais d1vrrs<1s . Falando de lodo'! os nssuntos e . . . olé da vida a lht'ia . No ,corredor polonês• fofa -se . 6 - :.(? -· 19+2 rt"speito . para a ilu Ire assemb!éa - F..' o •C'llbeça pensante, de • • ■ ■ ■ • ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ • • • Soure - Diz o Arnoldo. /\'1 ro11dndas 6 .vezes, se mulli– ç:: l,rnm ma'I o unico mal que e!as fo1em é as!!elerar o rilimo da ~uerra . ~o ,corredor polonc--z, lem uma bondade : A li niio pisa gente com idéb, verdes. Ah ! Isso é con– verso I O \'elho Biã rro c11pt1z de PARA' ILUSTRADO Leio e anuncie em o· revisto · elrganle do cidade 27 - •

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