Pará Ilustrado Junho 1942

' d · e passa . ., . . tLUS- · O ve lorça» d · tido · • · se-. l· ca-, • c.-n- ·,.\A .-~ . ~ : do. es seçã o .. u n.• ·_nua rá _!;g rn 0 s~ ,t" . ln o– lic ia ri'êi J1d~ . f~nico. no q; al. dl\ vlgarã sem– pre ._s qia is. r~ cen tes novida– ~ es ,d cb road– ca~ cario– ca .~ E denlro de Poucos d i as , eslas colunas lerão o prazet • em no liciõr a reinnuguroçiio PRC-5 9ue lanla fa lta !em .do,; proqrnnws de r'lludio frito. ao meio paraense da 11oo;s11 1,/,,,,, eo.~to. . ,n, .i.ne ~ 4Ue ak{o.u ! ·1).ú,.t - ~uú,,&o, e Pk>la ! Domingo ullimo ::::1fio prog1-·amt1 da Tupi · d , . calm~ lfj- houve uma surprez~ 1,111 i ss io i,·a~ A~a, eceu um cor.;~nt o minei ro: vrolao. ca– vaquinh') e \' in la ! E ebafou . a começar. pc!o «s 1 ,eaker• Ary Bar- . • raso. O !;UCcsso dôs mineiros foi ·,. -_ granrlc que o conjunlo quasi nao sae maic; do mi c rofone . lae'I eram os pec ci os E com~ça rwn as lelefonemt1s , env iando Jmheiro I O ~onjunlo apurou . rrn qu rnze minu- os. um conto e mu itos mil réi~ 1 ílOTIC IARIO CARIOCA f 1 'TRE 1 as comemoraçõl's que 'aram 6 efeito no .D,a do Com- p11srlor. f) · I d · 1 1 so e11 mPnle inau~u - rõ o na "éd d D . . d C e o eporlamenlo º" ompo,i torrs da S p, A T o rc.-lralo Jr N I R · · · · b . I r·1 I oe osa o ,sam- lS 6 1 ClSO r t . • ' b : compo<1 rtor de l<rnlo sam ll'I un 11,ornvc.-1s . PMalJen 1 0 • · _ . 1. 1 1 quem le\'e lao le- 1z . e111ornnc;t1 . ■ Cflrlos Gt1- lha.rd ,. •O Ci n for que cLspen- 5d odjeti vos• conlintrn a bri• llitir no cenMic ctirioca. .Sol , Chuwi» é 6 Sllt ull1mo creação E lambt>m uni grnnde sures'>n • que I id~ .T erno'I mais um grande sucesso a deslacdr. T rala-se -cio joven can– tor Roberlo Paiva, que com sêlo V1lor nos apresenta, •frazes de– cõradas, uma belíssima valsa de Pedro Caelano t' Claudionor Cruz, e lambem um samba de.- Geraldo Pereira e Garcez. • T rnha Santa Paciencia,. q.ue divulgamos a lei, a · 1Í segu_ir : · • 1enaa· Janta -Padencio.,. · Hoje . por você se ver perd ida f inge eslar arrei:,endida, Mas eu lhe peço por fa\'or Volte! Tenha sanla pacienc ia, Já find ou a exi~lencia Do nosso grande amor. Vi\·er sem o amor Eu \OU l'Í \'e ndo . e \·ocê Está s ofrendo Deve -.a ber bem" porque . PM11 e11curl6r a com·ersa O meu mor dei a es,;a Oue e , lá subsl ilui ndo \'ocê. • •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0