Pará Ilustrado - Janeiro 1942

• ' . . , - • r • • ' . .. .. ANO.;.! Nº XII· • •Do '1iron(e do nosso edifici~ a duzen( metros ~ 11llurli, assistimos a ~ ssagem An~ovo. foi um espeloculo comovente: q u1.1 ndo o •Ano Velho enlregou as cho~ da cidade oo se u vel ho s uçessor. O Ano Novo pediu o ·b9la!1,1:e(e de de exercício e q4iz s9menie. vtrifi co r o sol– do que possovo · poro·: 1942. Balançop a cabeç6, ssirn como f! t.ll! m ochav<1 pouco, bou passa ndo ci confere nos doeu- • . ender a mão · paro receber dilo o · Ano Velho entregou-lhe, porem, z de dinheiro. um 1.1 po rção de voles. no N ovo, q~ já vinha ,liso• , con– uo-nas .mesmas condições, olé que orrec.4íde quolq,ut:r coiso puo os seus olfi - lt:B. ~ '- novo: 88R lnfontil,, ~ n roupinhas a!loel B11rola , s. is o u menos, rninho ,de•· -<:osemirn. ilo. !¼.ou·e ·mondou · ip. .;u ma crionça ofl lhado ·1 ,Cuia P, li ngo, enlão iníor- I • • ti • •~.~ornai sem a . . . Feição comum J ~rnm~c:J®□CDITl[ll1 @CD[í]@(!l~~CD • concorrencia e entusiasmo na vo– laç ão . BARANGANDA oferece aqui uma nítida fotograria da venc edo– ra do concurso não realizado. ,, de . . ==' ================= U Conversa de ir~: guerra re log, 11 • 1 o ? - disse o J osé ÍOS _do Cõ56. apontondo pt1ro o vi- v droço. bola , do presidente do • O non1e do japonês lerminti sempre por U. ·1 odo vt1por japonês len l o__ nOj_lC de Marú. Mo~ ,nhfls do e · ês japon~ é br~ku_tú, Jt1po11· moro em ;asinha de lal<1 Je n11rili . O fuz dei, vomi(a é boi e os,oi. O, oi 1os do juponês soo Í.:1los no t1p1!i. 10 - 1 - 1942 D isc utia-se o guerra do J apõo Estados Unidos e o lula medonho nilho. com os em Mo- O Morio Couto decl11rou que se o Brn– si l entrnssc no guerra oo lõdo do po(rio de Roosevelt, d e se j o v o seguir como ovitt– dor. O Bruno insinuou que fi c11rio mui lo bem com o pos(o de tenente: o Nilo com o de mojor: o Mochodo Coelho. com o de c1.1- p1lão, todos disposlos o 1r dor com o cos– lodo em Monilho. foi tii que o Eustoquio de Azevedo mur– murou : , .. - Eu só não o c e i t o v o o poslo de cob.:>. · ' 1:. ijslificou-se : - t ro só o que íoltavo. depois de vdho eu "\obar . . . feito c<1bo de Monilho. O J11ques otalhou: - Dovo111-!e o nó 1 PARA' ILUSTRADO . . D iretor geren(e e irresponsavel - Zé Yicen(e /JJieV.inafn-de co.nflia·: ó-d atJw~ Numo cidode mo vimentodo como Bele~. onde os vdculos anda m sempre em dispo– rodo, parecendo mois bolidos, é necessar io muito cuidado de porte dos peões. Um homem prudente. que lenho omôr oo pêlo. di ficilmente será olropel1.1do em Bele m po r um oulomovel o u oulo-onibus. Eº uma q uestão openos de con hecer o s istema do lerro. S ó serão vi(imos d e olropdomenlos por aulo-onibus e aulomoveis os pessoos im– previdentes. que nõo saiba m escolher o cominlto, expondo-se oo perigo. E.m Belem. q uem (i ver a mor á cos(ela . d eve de preíerencio deixar o passeio e pro– curar o meio d11 ruo . que é por onde me– nos (ronsitom os veículos. tJ. co.ta81J.-uJ-(ÚU, n, • 1 da ~ 8-uuaeáa Por moti vo do enlrnd 11 do Ano Novo , BARANGANDÃ recebeu inumeros cumpri– mentos. Entre as s oudações q ue nos envia- ram , deslocamos a do nosso dislinlo colo- I borador J oão da S il vo Sil veirn. nome que no imprenso de todo o pais é repetido qu õsi qu e d i11 ri1.1mente. O sr. J oão da Silvo Silveira em lodo o imprensa nocional gosa de deslocado refe– rencia. sendo, o nosso ver, o coloborodo r n. l do unoni nvdode dos jornais nocionois. O sr. J oão du Si lvll Silveira ... é ,5"' a utor do Elixi r de Nogueira. No Museu G oe ld, sollou-se um macaco. Andou e de rcpenle se encontrou com um jnboli que lambem esl,wt1 sollo. Discutiram • sobre guerrn. lclêus complelomenle nnlogo- 11icos. Os ànimos se exo lltlfom. E o maca– co ameaçou : -Eu te mosfro paro q uanto va lho 1 E. parliu poro cimo do joboli. enquon(o este lambem põro o simio tivonçavo. O macaco quiz senlor-lhe o edo./,os o joboti invesli u com todo o P.e o seu casco e quebrou-lhe uma pern .. O mac1.1co ficou estendido exclamou: - Ttimbcm, você • mos . . • • ... ·• ,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0