Pará Ilustrado - Janeiro 1942

. • .. -· ... . . . '\ . t • .. . ultimo numero revista paraense. que circula em qrdicada á cidade. maravi– ~ .......traz um serviço selecion~• · heria e uma cola!oração e profusa . • Boletim da Sociedade Coo– •perafiva _da· Jndusfria Pe- c~ri~ _:-{: . ircu\u vd(um~ publi- - rada. conrendo os nu– novembro e dezembro . xto .de colaboração e um magnifico ser- . - os ofe~lado dess; esplendida re- ( 1/ • • • • O s,;.1..i • exempíar. autor nos ofertou um .Manual do Garçon e Va– demecum do Cockfoileiro, - Maria Mazzi Edilora Ve~,i - Rio. 1941 ~ze1wtla mesa é o primeiro • • q~ se experimenta e o ultimo que desaparece. •A mesa é o altàr da Vida. e o bem comer. um rito que, em cerlas ocas1oes, requer cerimonial so lenissimo,. dizia Va– lei. o mais famoso dos cosinhei– ros, que suicidou por não ver chegar a lempo o pescado que Luiz XIV devia comer. Como se · deve preparar a mesa para nosso proprio uso , para bem servir os demais? Como se deve organizar o cardapio do almoço, do jantar , ou o de um banquele? O •Manua l do Garçon e Vade– mecum do Cockl1:1ileiro» ludo nos detalha, desde os aperitivos alé as sobremesas, o café e os licores. Ele nos ensina a trinchar os as– s,'.ldos, a cortar os pescados, a enfeitar as saladas e a preparar os condimentos . E nos apresenta lodo o •panorama• da cosinha inlernacional. brasileira, francesa italiana. ele . Apresenta-nos as qtra~ dras dos generos alimenlicios e dos vinhos, caça . legumes. verdu– ras, frutas, ele . E a parle cock– taileira nos ensina a preparar as be– bidas americanas , cocklails, drinks, grogs , sundaes, cups, ele . '5 u~ c: bti~i;ii o ·preciosa rp -~ nos·,o hi5 ri acaba de dar J orge 1H1·f~JI. nome-. que já s1:: impoz á. 1elras naçio rnis . O no o trabalho do fest ejado esc ritor palri cio in ilula-se .Bele!I!_ do Pará sob t ominio por!~ ez- 11 ,~. O .Manual do Garçon e Vade– ~ecum do Cocktaileiro, é o me– lhor conselheiro e o auxiliar indis– pensavel de toc!o gaslronomo e pesquisador de bebidas, da dona de casa , e de lodos os profissio– nais do restaurante. do hotel e do bar. São numero5issimas as recei– tas nele contidas. e possue, ade– ma is. o merilo de ser o primeiro neste gen ero que aparece em no sso ·5 a llio hi qu'e enfeixa ia ·eri..,de . ções •inle- re ·anli~imas , e ~ as de obser– vações profundas e.feit as pdo bri– lha r.Ir. esc ri to r. é mais um belo que vem de se r enri– nossa bibliQ_gra fi a. & CIA., G eneros e Produtos Regionais ---- - - -- --u O S: - A. B. C. 5th lmp . & 6 th ed , Benll ey's. Bo rges , asco! e 1ª' e 2"' ed. P ri va les. Rudo lf Mosse & S upl eme11t , T anner' s Council. W es lern U nion . P o.,(a l, 275 - Te leg. •Maza lt ob• - fone , 687 as lilhos frança, 63 ====== Belem - Pará - Brasi l PARA' ILUSTRADO . Â "d.Uf1l1,~ to.lia-.~ . ,/1:.- Eolce oó,, .P''" que ul,m se case, precisa somente duas coi– sas : encontrar a moça que lhe tra– ga o dole e ler a coragem neces– saria pêra realizar a ,suprema to– lice, . Na Inglaterra . pelo contrario , pa– rec e que as autoridades judiciaes se opõem ao cnsamen!o daqueles que séio dispos los a cometer . a as– neira . quando nã o se acham em condições para isso. Assim o leva a crer o caso de Eunice Mary Allen , uma moça de dezenove anos de idade (menor.• segundo as leis inglezas) . e seu noivo, Ceei! Henry Baldwin - que que nada t.:m a ver com o primei– ro ministro do mesmo nome . Am– bos . encontrando oposição ao proge– tado en lace de parle da mãe do noivo , correram ao juiz. que salomonica-. mente, perguntou ao candidato a ma– rido quanto ganhava e. ao saber .que o seu salario semana l era de dua s 1i b r as esterlinas, sentenciou que duas libras não eram bastantes para manler um lar , e proibiu o casamen!o. A medida , embora , um tanto ar– bitraria. porque não ha lei que proiba alguem casar-se para pas– sar fome. se é esse o seu desejo, é, enlretanlo. sensata, porque com ela se evita a miserig desses ca– sais carregados de filhos . que não se podem manter. porque o mari– do não gánha nem o suficiente para se manter, a ele só .. . •••••••••••••••• • • • •• •• • paiz. publicado pela Edito ra V ec- • chi . do Rio de J uneiro . • • Seu autor , Mari o Ma zzi. formou - se em Londres, no e C a rlton. , jun- • lo tl Escofr.er. o mais repulado • dos chefes de cosinha modernos · •f depois de trabalhar em imporlan~ ..... líssimos hot eis europeus, foi para a Argentina, contratado pelo go– \'erno como orga nizador dos ban. quetes oficia is da lnd ependenci a. Veiu depois para o Bra il. onde • desde 19 15. l'em traba lhando lerrupla ment e. a ser viço da s import a nt es firm as ho teleiras. - O sr. vlli rea lizar um11 festa? - Então, telefone poro 2-7- 1-9, pedi o nosso fotografo . P ublicado, em no poginos, um o:ipecfo de sun fesfa. P ILUSTRA DO tornará perduradoura o lem– brença de sua alegria.

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