Pará Ilustrado - Janeiro 1942

\ I • ~· ]-a;ia,ia,ca e 73~ , ·1··. n,O,d~ . s · simpatisados atores Jararaca e Ratinho 'e a aplaudida 1 atriz . riz Costa não nos esqueceram. Lá do Rio , apezar da vida vibrante da metropole, envtç1ram- • nos os seguintes telegramas : as minhas grandes e feliz Ano Novo, ,.·• : . ·. ·-. : : - . e :. • ,. • • • . - • •• ~ ve s o !i!u •ia publ · ada nos • mais imporlan!e noticia . Senão. jul_g que narramos abaixu,..._._ No gabinete da Soci~acJ Na– cional contra a Cruelàa~ a ln- cPARA' ILUSTRADO. Belem. - Com •saudades, os melhores votos de festivo Natal exfensivos a todos . (a) Jararaca e Ratinho>. • fancia. COil séde em Londr'é'.~ foi"• cPARA' ILUSTRADO, Belem. - Os melhores vot~ 5ebido ultimamente um~ - felicidade no Natal e Ano Novo. (a) - Beafriz Cosfa .~ â e jornaf 5 ~~ titulo . no ai ~: "w • da va a nol1c1a de que um o 0000000000000000000000000000000000000000000000000000 °" .,• de Harnley. chamado ~ichard Hil- ton. de onze anos de idade. gas– ~ • Todos os dias ela passa. Toda de verde, quasi sempre. Cabeça baixa, olhos tristes. A moça de verde passa da fabrica. Vem do traba lho. Ha na sua vida uma historia tre– menda . Uma historia que só ela conhece, que não diz a ninguem porque ela sabe que ninguem se comove com a des– graça dos outros Uma histo– ria que vive no suburbio onde ela mora e que morre no su– burbio. O centro elegante da cidade não sabe nada daquilo e nem ha de saber nunca. A moça de verde some-se num bonde . No outro dia só está ela, rosto encovado, ca– • • belo penteado ás pressas, mal vestida, peor calçada. E com equeles olhos de cão faminto/ • E com aquelas mãos magras/ E com aquela colo sem carne! A pensar sempre, a pensar sempre ... Não adianta pen– sor. ela se convence disto/ O ,pensamento não resolve nada. as é o unico consolo . P en– a apenas numa coisa : na sua ~ ,raça/ E' o que a a fli ge o · os dias. E' o que a a! A tra gedi a de ca sa : a doente, tuberculosa . O ir– a ga ndai a . A irmãzinha .-~llilova, ana lfabeta, fazendo a limpeza da casa . E ela na fa bric,:i , a ganha r Ires e qu a tro mil ia para comida e rou- - 22 rnrn rn rn rn rn rn pa I Oue vida! E' nessa vida triste que a moça de verde pen– sa sempre. Todos os dias, to– das as horas ! . A moça de verde! A histo– ria da moça de verde é quasi sempre a mesma de todas aquelas que, á tarde, saem das fabricas. Cansadas, famintas, ganhando pouco dinheiro! Lá vão elas I Iguais á moça de verde . . . - 5. • • • • • • • • • • • • • • • • • • PílRílDOHOS Ignorar a propria ignornncia é o mal do ignorante - A. B A fco/1. E' prova de gra nde inl eli ge ncia saber esconder a sua propria inte– ligencia .- LéJ Rochefoucélu!d. A inconsistencia é a unica cousa em que os homens são consisten-• tes . - Horélcio Smith . A unica certeza que ex iste é que nada é certo .- P/inin . o A ntigo. DR . fERDINANDO RAPISARDI DOS SANTOS- Medico- Especia lista em doenças de creanças - Consult as : manhã 1 O 112 iis 12. Tarde 2 iis 4 - Cons . : Largo Mi sericordia. 24-Tel. 1592. Res : Av. Tilo franco . 1028- Tel. 3629. Leia e anuncie em DARA ' ILUS TRADO a revi sta bonita das moças bonitas PARA ' ILUSTRADO tara o salario d.a· sl'mana em -urna ta verna e que •"~u. p•• !rn saber · di sso , puz-'--ra-o•pa. ruP'J)n~ mo · reu em c~enciâ ~ irfo. gundo a declaração dos l· d a policia. O inspetor dade s.iiu irn do pai deshu"""""....___ o castigo que passou dias e dias distrito indicado na conseguiu encontrar que lhe dé~o r.J..i sobre o pai ~eh Desespe,-ad . d dação do jornal o recorte. onde via ha ver a lgu ção . A policia rnada do caso. que um rnenin tivesse trabalh mesmo que a~sirn de modo algui-n • bebe ricando pelas er tfs : ,., · ... O direlor do jornal. ~a~ ·1 assombrado corn o o ins o r. p diu a co leç,ão dos jm~nais . ap · uma cuidaaosa rev1sao . achou ~go. cujo titul o C{a: ,Mernori de ha cem an ~ • • • • • • • • •• ♦♦ CiJ ~[:]@® ·~ri 'i1CD4\m , rDUC:l (S. ··N. E. S.) ., '-- - O mi crobio ca aqo bre tiíóid e é elimina de quantidad e, com as Íeses d~-...,. te. Essa eliminação max1mo durante as terce ira se m a n as ção . .. .. . . ', \· . ....... . . . . . . ' . · • . . . . - ..t... • •.

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