Pará Ilustrado - Janeiro 1942

. ., ~- , • ' '• , . . , .. •. ' . - . , . ·. . . . ) -~ ,.-,J·.-r . . ~ -.,;• . I rêm . se mo– ; '. quando t'S– descorlinam , ada do cais. a s . atapetadlls es tendal de con- Gera l do Es tado, e do dr. Feli zberiõ e~ do J e;..,_ ~ . . o. . , .. f) •• • • • , .. ;t){ . aeêq!JM dantidtclá .,- de Gua- O sr. Alexandre A;-; dr a d e, chele da Propaga nda Comer– cial do P a rá . e sua esposa, senhora Coralia Freitas Andra– de, em pl ena prai a de Gua- rujá . PARA' ILUS rRAOO .. transição ótica no fascinado itineran– te . pera que ele contemple , mara vi– lhado e seduzido, com olhos de enamorada emoção. o inedifo pa– norama do deslumbrante e riso– nho balneario santisla, com os seus holeis cosmopolilamenle ocu– pados. e a ~adencia pe, ene das ondas marulhanles . embalando no ~eu dorso banhistas joviais e ele– gantes. de linhtis e curvas modela– da s. E Gua rujá empo lga-o. Esfuma, por assim dizer , na memoria do s se us sentidos. tl lembrança imperio-. sa do lufa -lufo da s docas de San– tos . O proprio mar . perol õdo e. verd e. se incumbe dr s uavi sar . de desfazer aquelas image ns. de uma fri a a sofrida huma nid a de . s ua ren– la e afa nosa . Io da vo lt ada par~ um labo r que não find a. Guarujá absorve-o. Oferece-lhe, na volupia do vento. na alegria das •Sereias sanlistas ,, na policromia– da s tend tls ao so l, um filmr ani– mado e colorido de •maillols, colantes. acusando formas resva la– diça s de mulh eres jovens e fl o ren– tes . que põem . nessa praia qua si len-iariti. pe la inspiração que tem pro po rc ionado a poetas e pintores, - uma nota imorredoira de garri– dice e de be leza. •

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