Pará Ilustrado - Janeiro 1942 n.103

. ' . • • • . I • ~-c~::ações» ,f!'~opes • ·;.I~~ me falou; • ju o, as htas mais felizes da mi- a sar de re- nha exislenoa. ue é impos~ivel esse - • Hoje luto e me esforço em e.!--- r' .ui nunca <=fl~ a com– ~r a dor quefo m, i~ beneficio da minha tranquilidade, fechando os olhos ao deslumbra– ,.,,,........ .coisas diafanas , e la– o algodão da minha re- . ' 'I ., ; . ..•. J •..- ., •• · ~~~ udo fiz para não perde-lo. signaçã s meus ouvidos á me- .. .. il ··; -:p~rem\d1egou o dia em que de via fechar rfo" "100 coração o que por \ ele .SP.nfia. ~ . -;-- • l º"° sorihei JJUtróra I Como recofcfo em,cionad~ os momentos 'lizes que r,issa~s juntos 1 • • . . mbro aq~el~ m4s de julho que se · que! nã\a ~is voltará. • /odio~~nhã que r de rosa"Casceu. ~I 'graças rendi ao 'sol me parecera . nessa a nhã;ublime , :-!)ais ardente. mais ivo e a natureza Ioda parecia can– ;~r :omigo hosanas de felicidade . E) el~'. es ta~ liifdo:.lindo. na certeza de qlle •o r;c ilo do meu Eu a . , 8 ~ gria canta va o seu hino imortal. E no seu intima eslava guardado aquele jubilo oprio. naturalissimo \• de quem ama apenas por algumas horas: e de s11us labios desfolha– vam-se flrri sos impressionantes e " ~ lindos. • . _ • Falamo.~ da vida. de coi sas nessa manhã de .; l - 1942 l.lodia de anhos lindos. "t- Não maldigo a sorte. Finjo que sou feliz, e basta . Vivo para a magnifi cencia da minha ilusão. E por isso ninguem vê .meus olhos cheios de lagrimas. ou minha face contraida. - • De que valem as lagrimas e a preocupação para as coisas ine– vitaveis da vida? As lagrimas ja– mais operam o milagre do consolo e do esquecimento. - • E esse modo de enca rar •• ■ •• ■ •••••••••••••••••• O melhor café do mundo é o do Brasil e o melhor do Brasil é o do CAFE' GLORIA A' venda neste conceituado estabelecimen\o AVENIDA PORTUGAL. 27 BELEM-PARA' PARA' ILUSTRADO ludo. dá-me uma enorme para enfren!-ar as lutas c - • A vida pa ra mim · li ge iro que passa , e nã o manchar esse sonho co cruel da realidade. - • Amo . . . mas. . . e ha de um di~ se perder n do passado . Ficará co o primeira do meu li vro de çasl - • Clelia. isto é da vida ! ... • E seus olhos infinitamente belos olharam fixamente o mar , como st quisessem ver algo que eu nã o en– xerga va . Neste momento toda a sua -an– gustia. toda a sua resignação des– pertaram no meu interior um mi sto de admiração e ternura pela minha amiguinha . E pensei : leria eu perto de mim o amor sincero e verdadeiro . que se sacrifica por ser indiferente? ou o orgulho justo e natural da mu lher repudiada? • Não . Celia amava e sabia sofrert Ela abrira diant e de mim li vro de sua vida . onde o pro lo~o e o epilogb era o sofrimento. CLELIA C. da COSTA ••••••••••••••••• ♦ • ••••• fJ j}tiui e o. &.h-g/l,ed4(),. de 1Juc1iJiáaáe· Editado pelo Deparramenlo Es– tadual de Imprensa- e Propaganda•. rec ebemos um folh eio intitulado • O P ará e o Cungresso de Bra– silidade•. on.de eslã o enfeixados os discurso s pronunciados nessa em– polgante cerimonia cí vica . Gnnnoe UOTHL PRAÇA DA R8PU8LIC!=l Apa rtament os de luxo com ba; ro pro pri o - - Agua co rrent e lodos os q ua rt os - T errasse a r li vre - Laga r ma is a prazi\ concorr ido d a cid ade - Bar zinha de primeira ord Diarias de 20$ a CAIXA POSTAL. 6 6 0 END. TELEG. : C R A N BELEM - PARA' '·

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