Pará Ilustrado - Janeiro 1942 n.103

' • c . elor1 · ·..._,.. ""'- ..__ -..«- a til e~lá ua o mercadores junloram a soma àe mil moe~~oiro. ~l tendo-~' tC:~ HO as colocado numa bolsa . diri giram-se ao mercado a fazer col~.làltas ~ • (mesa) - conlrando em caminho um belo jardim, aí enlraram. deixando 11 bolsa enlre- - to de S ; J 0 gue aos cuidados da guardiã do jardim. Carlos Maria Figuer Em segu ida . diverl iram-se por muito tempo. comeram, beberam alegre- (reeleito) e 2° secrelar • mente, até que um deles disse : . da Costa Leite. (CONTO OR!ENTAL) • • - Trouxe perfumes comigo : vinde. lavemos a cabeça nesta ~cor- CONS~:'...f-10 ADMINI rela e perfumemo-nos . ....J.(Q_ - Pres,ienle, dr. Jar. E o oulro acrescenlou ; • • ~ro ~ ereira; vi ce-presid le, r. ·..,, .,.): ·, , - Seria bom arra nja rmos uma toalha para nos enxugarmos....- Bo livar Barreira ; d irelo r c1-C do r • - Vamos pedi-la á guardiã . disse o lerceiro; lalvez lenha . l · .! deparlamenlo de esporl es •~utico~ .,... . E assim fal a ndo. leva nto u-se, dirigiu-se á guardiã e o rdenou-lhe : _., I dr. Manuel Fi ~ueiredô; tlfre•lor chef~ - D á-me a bolsa. do de pa rl amenl o de esJX>rlJs teorres- Ao que ela respondeu : li-es. ·Sa inclair f G onça lv~ .i:assa ri- • - Só lha darei qua ndo aqui es tiverem lodos quatro e os oulros me nho; diretor s.ecrelarip . Ai,il,ancfc ordenaram que a enlregue. de Brito Per~ra : sirltor da sé Ora, os outros es tavam o uma distancia !ai que a guardiã podia ve-los soci a l. João ·Ribfir~ da Si1 e oúvi-los. D e modo que o negociante grilou aos seus companheiros: refor da edúdfã o fi sic -', --Ela não me quer dar o que eu pedi I Ewerlon 9ü 'Ami1\al · di r l , o~ oulros grilaram á mulher : reiro.Ir'. Afonso . - Pode dar-lhe I Pode dar-lhe 1 direto de rendai il'I gos Corrêa; dir or lecn Ao ou vir es ta s pala vras . elt1 entregou-lhe a bolsa e o negocianle fugiu. parlamenlo de espo rles · uaio~. J á cansados de esperar o companheiro. os mercadores dirigiram-se á Adib Nass~r; secrelario dQ.. •dep\ guerdi ã e lhe pergunlaram : lamento de esport es nauti cos. An - P o r que não lhe qui z da r a loalha? lonio Mi .anda: direlor tec ni,{:.Q , o E el a : deparlamenlo de esJ'orlts lerr'esfres. - Ele não me pediu loa lha nenhuma. Pediu-me a bolsa ; e não lha qu iz dr . Ola vo Leo~~o..; e sec it'la rio do " dar sem o consenlimenlo dos senhores. Mas. como o ordenaram . entreguei- deparlament o despo;l es lerresl~s:. lha e ela foi logo embora . S evero Pina . · . Ao ·ôu virem eslas palav ras da r1uardiã . os mercadores bateram nos lS ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ , . proprios rosloa e. agarrando a mulher pelas mãos, lhe disseram : - Nã o lhe demos consenlimenlo senão para enlregar a toa lha : Estação de. epouso • E a mulhir : • - Mas ele não falou em toalha h Em GUARAMIRANGA. nen uma ... 1 • O s mercadores prenderam-na e a conduziram peranle O JUIZ . expondo- com um e ima sa udave l. 850 me- lhe o caso. O juiz ma ndou qu e a mulher -pagasse a bolsa . apli cando aos tros de a llil ude , a Pénsii a anl o reclama ntes a gara nti a do lei. Anlon io. de d . 6 J •'i', Ó~u . ir . A guardi ã relirou-~e p rp lexa, n ã o sabendo o que fa ze r. Mos 110 ru 1:1 conslilu c um 11-m 1 :' nropi ·· en on lrou 1m ga ro to ,ir, in o anos que, vendo-a liío pe rturbada . lhe per- ás pessoas que queiram n.Y'0 u untou : . e repouso o i . ·, fomr nl o Ín~ " ". 0 11111 0 ~ 11 fcm, minho v lho? . -""- E la. porém. nem lhe respnndeu . não fa zendo caso da cri a nça po r cau~a • - ----.~....1 da sua pouca ... ida J e. Mas o menino lhe repeliu a pergunta pela segunda vt-4~rru, ' 9' , e terceira vez, de modo _que a mulher lhe contou ludo que lhe acontecera . Enl ão . 0 pequeno lhe disse : - Se me deres uma moeda de praia para eu compra r doces. ensina r– le-ei um meio segurolh de gBnhadr a cdo~ sa .lh " • A mulher deu- e a moe a e 1sse- e: ~ - Ent ã o . foma e fal a . • E O menino fa lou : - Vo lt a ao jui z e di ze-lh e ler combinado com os mercadores não lh es . a bolsa senão qua ndo lodos os qualro es ti vessem presentes. r gua rdi ã vo llou ao ju iz e fez ta l qua l o ga ro to lh e aconse lhara . jui z ma ndo u chamar os Ires mercadores e pergunt ou-lhe se tinham d com a mulher só ent rega r a bo lsa qua ndo lodos presentes. Eles ,na O 1 · b· - r ·1 d 1 d m a íl rmativamen e, po is era a com inaçao ,e1a quan o en rega- era Ih . d º Isa ã mu er no 1ar 1m. - 0 juiz lhes di sse : e ~ ~ bem. Vo llem os qua tro juntos que raceberão a bolsa. - Pº':" r1ra ças ao garoto, a guardiã reso lveu sem nenh um prejuízo a ~ assim. õ PARA' ILUSTRADO • • Plt1cido de <;t1sfro.; - Genesco . meu irm daqui e 1 gç, com ferra~ los. Pmh f loriano dade 1 Duque de descanço do ra os meus o~-10~ r Petropo lis. Oi– ricano . es la, de poss ui- P t1dre Romt1 : S o ld aqui no coração vida . . . , .

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