Pará Ilustrado - Janeiro 1942 n.103

•iu folar que um grupo de , a uma '"'assoc iação de ca ridade " s de Queluz com a finalidade os velhos desse bai n o . • • ia Unifo 0 do Pão de S,rnto ,4filu,!!J arias 1 do Bem e da Ca rid ade. esstJs ' ~ perle11ce~:.1e á • alfa sor iedc1de de ·' 1gariava .. ~ 11~.Eo1·os. numa azafama " . . . ra "minorar o sofri 'Tiento de dezenas li • .tis . que eslavam • no. fim da vida ente des m• uradas. • orde. falo9-se qu essiP grupo de da- o~as ia construir 11111 ~ ·rigo. e~ . I do abri~o jf. estão alias, ~flp cidade de lrab; ho exlraor– ~:c BoJfac\ô. fim da linha de el. , • • · • .'los IC'il. lres romo ft>m • •100 ~le dnmo'I ca ri- s ouvir maclt-1me · 1lt> da As'lo:: ia- , ' devotados do nas cumpre um h~ncia das de– Jri que o lra– d iri !enles • --~ ,. : - .. • • . . caridosa instituição • Eis a entrevista obtida : ,; ,- - Como é consliluido " Diretoria do P110 de Sanfo ' · Anlonio ? • - J -A Dirdorio dn Associação Pio llniiio do Piio de 5 n– fo Antonio é composln de 9 Direlorns com cargos •sÍn– belecidos por Eslõlulos oprovados pela devida enlidõd e reltqiosa. e por um ni•mero mllior e vnrinvel de Z~J,,do– ro, .- Üõmos Proleloros. 65 qunis .i nuàlrnenle são eleilos. A direçãoo é lodn composla unicllmen!~ de sen horns. e o seu numero não é restringido a um delerminndo ou redu– zido grupo. formando porte dela ,senhorns cujo fé boa dísposição µorn lrobttlfrnr neslo obra. Tique demonslrada pelo zelo consl,rnle a eln ded icadq. -Ouondo foi fundttdõ ? - 1 'esde o ano de 1030. em que fo, fu ndada par11 11 d1slribu1\·iio de p8o e esmola aos vel! s necess1llldos do bairro de Oueluz. 0 proje!o da conslruçiio d11 Cttsa de .'-anlo Anlonio foi concebido posleriormenle e leve mi~ ~ em 19.36. concorrendo p11ra isso o· ~ecess1d<1dc que f'cl-a rnc5mtt ficou p~1lenle d ~xpe,riencin l ... #, St'.~ pri"r11c1ros a: ern conlo<"lo rom e3ses pobres vd l1111I, _ ·. ;>folegidos um feio e conlorlo - Esl!i ~olisleilo com o omr11ro publico? - Não nos lcrn f11li11do o upoio de l0d11• ns n,n, socllles do ,,osso lerrn. cmborn 11110 lenho ,i;.Jo liio b quünlo ll necessidade que se fnz sentir. A D11 c;í\ ç11-se contintrnme nlé pora ongõci11r rec ursos 11 n, com o prole~·iio de seu .' ttnlo P,,frnno. frm .'o opreci11vel nns en,prezos que lem or!,ani,.110 - O1111ndu 11coré pronlo o Mih ? -A sêde poJerÍl fiC11r pronla denlro se conlint;tlrcm o nfl1111 oa recur~n" nü' A conslru~·iio nch11-se cm cercn de 11.• ' -Ou11l a linúiid,,de d11 llS~oci11ç- -A finul,à11de é o Ado ,C , um numero de velhos e velh; nh mente um lt:lo e põrenles 11m1!/ .. ', suns nc mall'ric,es e e~pi;·iluoes St'rÕo ::fc:~vdtidnmt~k ~r cando o go,erno i•,lerno Co~n soh c11r~t Conqreg1,ç1io relt!,110,11 . 4 Dire~·iio cl11 l ssoc •11~ nuoro velBndu por sua mtrnulcnçi1o, nõo dt hundo ler ,, o,sisle11ri11 110~ ve lJ1inho~ que por nrc11n•l11ncilf lrtis nõo po~li\nrn ~er 1nlr-rntJdos. i~to tom o t11npnru ~ u1110 reft'11J10 d1tir1t1, lH:t"11odunu·n1e t1n ''lt'IO d1t, • •• • Fachad do~ edifício do «Asilo do Pão de

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