Pará Ilustrado - Janeiro 1942 n.103

• '· • \ • • Q Morro dos Maus Espi- rifos, - Harold Bel/ ·Wrigh! - Romonce - Ediforn Ve– cchi - Rio. Este roma nce é um hino d e fé ' • . '• • ' . . • • . . •• • • . -~rri --c_pe. • do re •~g • · : f'I , • . Iam -------~ ~ invisivel qu tffl l\i aos co~ i•• rações , enla es 1 ~e <""• jovem casal. qu e e- lrico ambiente de ers- • liçã o. o cinem . o ga a diaº. • •• • • • •O Come/o• Prel, J. ~ • ·· • , · Biggei--;-- Os m e Chorlie Chon • • Vecchi •- Rio • , ·•.· t ' . ··._ ... ,O Camelo Prelo-.,.encerr m ._ ,1.J..._ ao amor, um canlico á vida . e urna ·. ~ , exl'lllação do que a mulher. incorn– Cada personagem deste romance nos infunde a ·es tranha sensasão de estarmos face a ( ..... ~ misl erio? . Sim. Ha umn unica ~--,,. . :__· ' ·• . luçã o ~vJf. Poderã o pre"!r~ · . '- :_ · ·:: •• tf!ti l~res_t:.._Tudo é razQij vel. n~._;.; ·~:·: . , ura.\nev1la ve Ea rl Derr B~gers-_1 ~,. · aravel compa nh eira de nossa jor- \. a da , supõ e e repres enta pa ra o vida • in lhe making •. est a d o nascente. O s é a bso lula_menl sincero. odãs Js \ 1 ~ - 1.~ • ., .. • 1 o rn em. .._ Sua influencia é sempre benéfica pa ra nós. A mu lher que nos ama é o nosso a njo da guarda feit o a dora vel carn e. Su a mã o nos sa lva · ~recipício : seu conse lho nos o- , · rie,~tte gui a: seu ca rinho é o pre- • ~ _ nura. o mila ~roso ba lsamo que nos ·¼io d e no ssos trabalhos; s ua ler- cura as feridas d o lo rosas que re ce– '\l em?s no duro combale pela exis– \'enci a . • Oual a mulher, que s e consa gra inlei r a rnenle ao amor de s eu el eito. que nã o deseja e nã o se sente fel iz sem exerc er s obre el e uma influen– cia salutar , ulil e conforta d o ra? ludo o u ma ior parle do que ch e- Ouanlos homen s dev em a essa s il enc~· col a bo raçã o da mulh er , l aram a no mundo I O exilo os neg · . a g loria artis lica e a iqueza d e ~ · meros ·triunfadores, eem s ido n · ezes a obra ab- negada de um . ,mora da alma fe- minin a qu e se sa crifi co u na som– bra 1 S a lvar o ho mem querido . a rran- ✓ ca nd o-o d o ma u caminho : purifi ca r- • lh e a alma pelo a mor, eis a reden- ' • 't !ora tarefa de Sammy Lane. a apai– •--.._ xo na da e eterna fi gura ce nt ra l d e •r , 0 ~ORRO DOS MAUS ESPI- ~fOS. ' . ' •: Mal!. o ind omave l. ra paz bra vio ' qu e a nin guem leme nem a nin– guem se s ubmete. po uc o a po uco se. va i d eixa nd o domin a r pela en– ca nt a d o ra Sammy. preso ao so rti– legio d a fr esc a beleza e á alma da jovem. O amor , dit a d o r pirações e as vonlad e ~nima esses seres irrompeu lutam entre-desfruem com a ·mes io– lencia .:om que brotam e medram e pelejam a s ar vores s ua surda pe– leja de vegetais . E - conlrasle grande - em meio a essa pugna de barbaros. a s al – mas escondem em esrnn inhos in– sus peitos delicadezas de senlimenlo que lembram a vencas delicadas em meio á sel va bruta . . . lia rold' Bell Wrighl pinla-nos ma– gislralmcnle esse drama feilo de brulali c1 a de e delicade za . de ego ís– mo feroz e s ublime renuncia - desh a rmoni a s que compõem a har– monia universal. As muitas ediçõ es em lingua in– glesa dest e excepci o nal roma nc e, que se esgo ta ram. decidiram a ,Pa– ramounl, a filma -lo em tecni col o r. e este filme , que es tá sendo at ual– mente exibido nos melhores cinema s brasilei.ros, é um d os mais ress o– nantes exilos cinemal og rafi co s d e 194 1. A tradução brasileira foi feit a por Estela M a rtin s Paredes , e a edi ção . da Edit o ra Vecchi , do Rio. CASA COCOVADO Mercearia- Es pec ia ria = = == ==== Confeilarie1- Bo tequim JUSTINIANO ALVES & C a . T elefon e. 84 R ua C o ns. João Alfred o . 2 Belem-P a rã -Bras il , carias es a o s o br a N ãb .\ · , . " . . . . . ha nenhuma es \_~, {'-._. · c! e seu casaco. } Umo noil1 na• ~ ra'I ~ aikiki.' a mo, te ai o elhou;Íe i t:s perada-: mente. e om s mli s es I ho s re- • s oltados. á 0 oda de Shelah f a fa rr osa atr· a c ena muda. - O pc 1vel ~s.:;a ino~e ercon'ra -:J o entr~....,~~me findvamenle lii 1lail~. ~ ·· O leitor é marjido a ~~ os fatos, conforme• .-e ao conhecimeulo de Chlir 1e Serã o vocês Ião. àstiCk,s c.J.lllO em Lrar uma conclusão\? -r_ · certo que Charlie lem •su9 difi culdades . A meada e~ a~~doramenlé emaranhada . T odas aqu elas ~ g ra– da veís cr:atura s , reunidas na ca sa da grande estrela da feia . pa rece irremedia velmente presas em um ri·d e de in tri gas . •• Charli ~ Chan nunca _pa rec eu de· Iã o bom humo r. lã 0 di s posto . lã • a stuto . Seus afo ,:ismos r:_J/1((1~s/ · ., s ã o oportunos em Iodas as oca– s iões. Acha se no se u . l hab~i;!• Honolulu, a enc rÚzilhada do fVl ci:) fico , no s eu cenario co lo ritl o . ~ s livro é i.m dos ma io res es llers , d o s ull irnos tempos. s Unidô. p s ex lrao rdin ar , O s ro ma n e . tra mo a dos co m e a ut or ·-~ PARAenses~ sen,100 ! ~ u~d~. ~fe~e~e~lhe: t:jsi :s ~ . ~ ~ -------.----------- a melhores reços. ~ - • RIAnlL es lá abafo ndo com o colossa l sorlimenfo especia lmenl escolhi do •para • ' ~ atender a lodos os gos tos de s ua numerosa freguezia ~ =- 1~ . : ue1Am os PReÇOS DO BARULHO De [;]llffimlll!.· • f1 Cons~~he iro João Alfredo, 4~----- - " Te lefone, 2~~:;J • • • PARA' ILUSTRADO 24 - 1 - 1942 •• • ...

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