Pará Ilustrado - Janeiro 1942 n.103

• ' . . ' . . • U--ltmgs Díl íl·~ílZOíllílº :·--" • muu-mRgs DO R~SIL ...i . . . ·. sgu Cíl ~g_ ~i:i l~QL.g A mulher brasileira do orle ou o s ul. educada ou não , da ciàade o da roça, dos campos . ou das selvas, em maleria de dedicação e ·nexcedi vel. Ouando ama verda- deiramente o seu companheiro. li– gada ou não pelo malrimc,nio , é capaz de lodos os sacrificios . ~mazonas, es pecialmente, a mulhet-fé uma verdadeira heroína . Trabalha, ás vezes. mais do que o homem. Acompanha-o nas es!rd– das de seringueiras. ajuda-o a cor– r as arvores. a colhêr e defumar la/ex , fazendo ainda a cosinhe e cuidando dos filhos . foi o que observamos quando da nossa lon– ga esladia no Terrilorio do Acre. Aquela sent ença de Niccolo Tom– ma sco de que a mulher ou con- L91S OU~ íl P~OT~gr Belem; sP.nhoras virluosissi antes mesmo dessas ilil.. lii,...; protetoras da próle · Iraram ' em vigor, nu ficante, com um nobre ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ amor, c para o _seu . 4'8PSªS · fil J stao ""11do i:tio apelo, coin dos com que ·•cri , filhos . G ene rosid· não pod ~m ser c tanta s a lrnas · in s ma lignas. ·os gma ti za r ess e gam imorais nês do pro prio com de . Se. porém. a cede muito dev tt·~ zac linha razã o.' cju mulher é para seu. o marid o a fez . s espos~s . que• . a1es– u1daJ ..: . " o . io ·. • verle, ou diverte ou perverte , não • Os brllõ ileir~· s. no d inerle !em a i· ' li cação completa . . í. . cil. sul .a. obedi~nte. ·s;tne r Di verte enas. .. ou converte. .. l as pe ~er nunca . Mulheres que tenham er ve rlido o compa- nhe iro da StJ~;:ijencia, na Ama– zonia . ·é muito"~il encontrar. -., . parnP.ni-. fizer s a _jlher notrerr : cari lali va . E kt l. re lado fj 1b!ido sem ·esforços. impos1 s , em maus trai precis · n, co1TI0 l)ul · rec nhu1 a _ E' por isso que a mulher aqui e nesses Brasis afóra é Ião res– peitada qu anto na Inglaterra e nos Estados Unidos . O Estado Novo • cercou-a de Iodas as gF.1ra nlia s, • Jtarnpliando melhor a segurança á honra e os deveres dos conjuges , n· do severamente os que se veila rn da f r a q u e z a femini - Assim agiram os nossos gover– nant es porque são homens de co– raç ão, homens que respeitam, que mulher , considerando-a como um en tret enimen to de r. mas como ela deve ser: a e ura d eli cada que Deus lhe cedeu para a lul a da vida. A eg is lação alua i coloco melh ormen– l te Ôs filh os mesmo na tu ra is . E as -espC,sas. doravant e, compree nden– do bem os se ntimen tos de amo r. .de •~a ridade e de piedade. por • cerlo. não se . sentirão apo ucadas se O marido reco lher sob o mes– mo. ttJlo: e fi zer sent ar á mesma mesa. ao lado dos filho s legítimos 0 filho natural, produto quasi sem- pre de uma_ aven tura ju veni l . .. Conltecemos, aqu i mes 1 mo em • • •• Sabem quem é este e mocinho »? E' o José Afonso . filho do nosso amigo Nelson Bentes; funcionaria da Prefeitura de Bel em, e sua esposa, dona Elia Bentes. DR. fERDINANDO RADISARDI DOS SANTOS- M edico-Espec ialis ta em doenças de creanças - Consu lt as: manhã 10 112 ás 12. Tarde 2 á~ 4 - Cons. : Largo Mise ricordi a, 24-Tel. 1592. Res . : Av. Tito franco , 1028- Tel. 3629, Leia e anuncie em DARA' ILUSTRADO a revista elegante da cidade PARA' ILUSTRADO das que ofe da d her. Sni les forl u.18 O • • Visitou-[WIII!; confraJlfre re lor pro)rieta rio g_a • esple~di– da rev ista « Naçã-._ ~rasileira " , do Rio. Orcades estil ·.<im mis– são cultural ao norte, J1Jclo regressar brevemente ~ o Rio. • 24 - 1 ·- 1942

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