Pará Ilustrado - Janeiro 1942 n.103

es a • 1 enceu ~ lo proprio fa - • . lenfo. • 9'ridi- • • • A perso11• idade de Caro/e ~ m– bard. segun\Jo um esfudo ps ic olo- gico. Caro/e nao era • Caro/e e sim. Ca– rol. não obsfnn fe , seu nome de ba- tismo é Caro/e . Por in fluencia da numero/agia , Ca- ro/e passou á Câ-J · rol. e posferior- men fe á Caro/e. . venceu ~ ··C a ro le; a grande arti s ta amer icana , foi vit ima no d ia 16 do • 1•• corrente d e um desa s tre de av ião . Vê-se . a h i Carole fil mando uma das s uas ultimas produções . • • Cõrelé Lom~ r~ 'rnici';,!-,e n11s antigos cornedi11s de M 11ck S ennelt. ssliri comri •outras grandes ~slrel11s que 11ind11 brilh11m no cine m11 fo lctdo. onseguiu "lgum prestigio no cinem11 s ilencioso. go nlrnndo n11 trnnsição, ·do os esludios de Hollywood não possuíam os lecnicos de som q"e 11tu11lme nte. Corole '->mba rd não tenha perdido poro o cinemll , o ~ine– Corole Lo .nbllrd. • ·J ul!lou essa estrelo de inumeros films e diversos casamentos. q11e o seu 11 • onfigomenfe. no tempo em q:ie pernmhulovom de es(ud io em eslud io. terminanJo seus dicts do cin11ma s ilencioso no llnligo Polhé S tudio. e pos– . feriormente D e Mille. lã poro 11s bHnd11~ de C ul ver C ity. !r<Jzia-lhe um ce rto 'anu· . }ilroc urd1fdo um e endido de numerologio. disse -lhe este que o seu . ·· niiiilt· _nii•, estovo_cedo ~ -g•JnJo o cienci11 e os vicissit udes de suo vidH. !(,!s111fr '!I' d,u. que Coro! Lomborcl , um no me t1dot11do porn II orle. ptts- •• 50u u ; e,- Corole Lombard,. vindo dd s ui, vida 11rlisfi de um modo ma is eficaz . -é 1111111d0rse C ,.rol. lado de o lros arfisfos 51111 n ead a era ~ - ofençiio dos~-' Em s a vid. ~ã~ havio êo enlo celebres, como o su•~ediélo G11ble. . • • I apei~inhos sem ;mporftrnciB. ao ia e em films detesl,iveis . e 1- se, niio consegu i,i 11frair muito meno~ com e recentement e com e seu rnsamenf~ n,;l urnl menle condenado pelos , fons• e cons ide– o ponto d(\visto psico logico como um frt1cMsso.. pois t'SSt's _Joi, k m- 1nfos niio Plii~ll.nco ror 111111logit1 " " v1d11 con1 ug11 I. deu 11 . Ct1rolt' ard II mt1ior glorio , Wloderi11 11 lme jar umn onhgn co1ned11111le de St:nnett. o qwen, per ,"1 nci11 . al illd11 n um elevodo grau J., lo l,· 11!0 ~tico. fez 11lingir a p o gloriu . • l'olt111do -se ã Carole . como ití tivemos OCllSiiio lw cerca de n~ve anos otroz. qu,., __ u 1usfarn cinenrn mufuva -se do mudo poro o fo l11do. qunndo Carol e nii o Cor e finhtt pequeno relevMncio no i-crrrn, compreender-se-ia não somente t1 uo ombic;iio em t1fingir ii gloritt . como ldmbem os diversf s focelos de seu fempernmenfo , muhiplo de nuances. re– quintado de ge,w. iludes eleg1111fes e ed ucudos , que ofroia o mferlucu– lor de mtineiro ,_ ,,sfkll , a role t de ~mo omnbilidadc sem pnr: gentil pttro com nobre n~ 1I J r.• 1õo se considcl'llndn os oferta, dos ,drinhs, com que o~ 1-""li'd" o vi, 1(m1le. e dos chós Tiniu,. ~ eguromenle dez ou doze anos de cinemll , 11 suo v,do ero ~em1ff,iodo longt1 e sem grandes 11ltern11h vu Bonilo. infeligenl,· e so, depr.i, que 1:1 numerologi11 en~mou llw o rnminho " ,e~u, r lon!b11#J vem venc~ ndo de filrn p/lrô hlrn de mtJneirn 11ssusl1Jdor11 ' arf;sfiCtJ fale11!0 Cu,olc Seus fi lms podem ser med ío cres , " ' historias que inferprel11 podem ~er aindô mais mc:diocres, porém urn ti couso inferpssan1e t! veridicõ em ~eus _tr11 bolhos : suo interprefo ção so bres11 i. fl cd indele vel no me~ 11 dos . ,fon.s•_• l ,, lvt>z sc111 este o s ucesso de C orole Lo mblll'd desde qu<! tento u II b rte CJ- nemolog rofico. • '• 1 Niio s ucedio o Corole Lombord o mesmo q ue ,,. muitos estrel as . Poro mm los person11 l,dodes cmen1àlogr11flc11s . o fl lm f, oc'b p~oporcinno certo des– pre,li~io lÍ orle dns mes mos. Pa ro Corole Lombord . o fi lm fr11 co e ,em interesse des11p11rece inteiromenle , mas a su/l perso n11 lid11de permaneceu pe– rene. 11 despe ito de tudo q ue o ,fon , assistiu no 1él11 e q ue lhe desa– !,lrodo u. Es,e fol a r verificou-se conhece ndo-se pes,oolmenle C a role Lornbord . Além de uma convers ll 11gr11d11 vel e inldigenle. replet11 de verve e inte resse, a ndo facilmente 11 bordav11-se diversos 11ssunlos. o se pornção deix. v11 em q uem II conheceu umll vonlode irre, isti vcl d e ve- la nov11me11k .. X X X 4 proprill Corole Lomba rd l11lvez niio soubesse explicar o porque d sua vido psicologico Te ndo s ido o seu no me de ba tismo Co role J une P e– ters . difici l serill compreender po rqu e. 110 e nfrnr p11rn o cinema , suprimi u o •e• J o primeiro nome. C o m •e• o u se m ele. seu no me serio fipic11menfe amerirn no. ooro de pois. segundo os preceitos do nu ,ne rolof.!10 , adiciona r 6 ld ro q ue lhe fol111v11 porn um s ucesso orlislico. O res ullodo fo i q ue Co role ou C t1 rol Lomba rci me nte. N/lsc idll no f.sl11J o de lnd illnll. nll cid a,le de l'orty W11y ne. o outubro de 1909, m_ed ill de oll urd 1,52. pe,a11do 52 kdos. S eus pois f. l,Zllbdh Kn ighl t' f rederick C llekrs , nõo p,o fi,sio11ae~. b tudou ~ v,... ; g,1 Scl,ool: depois de olgumos peripeci11s. ct1,ou-se co,11 o 11for W ,lli,pm ,P "– well. durnndo esso união pouco 111t11S de um ""º· l'mh11 o mania do out~– mobolismo e dtJs corridas marili,nos . .l/lmm, leve experienc,o teofru l: Nii~'\.::! obsft1nfe. co11segu1u mHnler-se no nnenlfl lo ltido, a 1nd11 mesmo q L~ fe_l)P"' tido 1n1c10 qu11ndo seus ,fo ns• não ,onhec11lln n sua voz. J Seu llcervo cmcm11logrofi co en, \.!l'llnde. confo, me tã c1ssc~ os , 1, 11onnenfe • • • D e 19'>.) p11rn rtí. C11role Lomba··d 111fcrprelou inumeros 4fl 1 ms. como se jam · ,Arizona K,d . , ,S1:1fety in Number•, -No One Mtsn • , ,Simmers 111 lhe Sun•. , 1 !'alto This W ,, m ,n, . ,No No More Orchids, . ,N o M nn Of 1-J e~ O vn: e ull:mamcnle ,foob for ~rn11d11 ls 0 • ,No~ ing is 5acred . , 1l'lle ConfLso•on•. ,Swing H,gh . .Swmg Low• . •.\.\y M11n G .... C)'• . ,Love ·• ~c-lore l~re11kfu3I, e muitos ouiros onde ,empre respln~ ·c suti s uo p~ sondl,d,,de mlcressllnle. ~ ,, '9 . . - . . .

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