Pará Ilustrado - Janeiro 1942 n.103

• . • 1 . . ,, .,. .,, ~i-· -.A.~ ~éu.e.n.ald ·... . g• Es o lêr .o b . ~ Chi uma grand a podet't>u e, ent ão , veri r. ·o~Js e o enar!. m eu sa bi a ~ es es. vi . me • quet~ J ames · aç ão de semelha n- os um n uxo a iras linh as fi gura de \ mai s te hips. a re- o sa ber, nu– os. moças e ra pazes, e C't'rlo , a inda não se 1 do~ ens in a mer:ilos rece– do vullõ ve ne~ fJ..liq do o r• d s ensin~ntos. um · a luno;. rca d a nos. juslamenl e o em as espera nça!:! me so , c . ~11 Sa ndova l Lauro · e a sa li s fa- . õ ~s. a ce pt or . a . em os Ires tra ba– oe l a i , lo. nfm pens essa incompulav4 'eg i!í o de lJrlos, pora usar urna ex-pressão em vóga. E' que \]e nasce u pa r a, com a munificenc ia bo, es pa- • llrnr enlre os. entre • O'> parcos · • luzes de s ,,,,,,_._,_~ .a . Recorda ação • • em nossa Belem, qu a ndo cheg , sut1 erra na ta l. li , .....--.- --- orle, . va i para ente a rti go da o erlo de Azevedo, laros períodos a vi<la Stiévenar!, sob qua lquer • o que se queira aprecio-la. • O p rofessor A rlhur S liévent1 rl quando conlt1vt1 64 t1nos mt smo qua ndo ferid o pelo s ma i~ vivos go lpes d a adv ers id l de, - des li sa s uave e se rena como a vida d e um ve rd adeiro mi ss iona rio do Bem. E nem oulra podia se r a no rma d e s ua existenc ia, espiril o superior que el e era, dol 1:1do de so lida cul– lu ra e para qu em o mundo va lia ape nas por ma rca nt e confrale rni sa– ção, por um perfeit o ent endimento ent re o s homens . V ivesse a inda esse ines quec íve l a mi go da ju ventu– de estudi osa e ler ia completado, a 17 do co r re nt e. 82 anos de ida de . T ea tro logo e poe ta de s ing ul ar ins piração . não são poucos os lra– bqlho s q ue de ixo u ined ilos e pu– blicados nos jo rn ais e rev istas desta cap il a l. sobressa indo var ias • traduç ões, ludo em poder de sua fa mil ia . D a s ua imensa confor mação para com a inexorab il idade do destino. lemos a prova nas li nhas a seguir qu e , á s s uas d il eliss imas es posa e fi lha , ele esc reveu , qu a ndo sentiu qu e eslava presles a pa ri ir para es'\a viagem, da qu a l não ma is se l'Oll a. cBi ló e Jurema . P ermit a D eus qu e eu a l– cance a lé o dia 12. vespera d e Sa nt o Anton io, nome de meu fi lho Cu limbá . Irei via– jar com e le. Biló levo pesa r de le deixar céga . Jurema. minha filha, levo saudades luas . Desejo ser en lerrado com a farda de guarda adua– neiro de Cutimbá . Oue-m qui- PARA' ILUSTRADO zer fazer o meu enl tem de segunda elas milclemente quero , i . 1ó e J urema : sejam co, a josas. Acompanhem-me alé á ullima • morada. C o ragem, min~a fi. lha . Lembra-le que lua mãe é céga e. a ssim , farás as minh as vezes. E' meu dese jo • qu e fa çam todo s os meus gostos , conforme peço . Biló e Jurema : morro pobre. mas le vo a consciencia tranquil a por deixar o meu lar ho11ra- do e nunca vos ler da do de~goslo nenhum . (a) A. Stie– ven a rl. • E aí es lão o ullimo dese jo e· a ulli:na declaração qu e. po ucos mo– mentos a ntes de fechar os olhos para sempre. ao s s eus enle~ ex-J_ tremec idos, fe z um ve rdadeiro HO-( MEM DE BEM. 1 JA OVES FLORES ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ No di a 3 do mez enlr a ni ver a ri o na ta lí c io o no zado a mi go Ar gemiro T o va lheiro que eslá ligado a vista por uma soma de inestimave is. E lemen lo de pro jeç ã cio. querido nos circ u de Belem. vai ser gr mente. a cop ia de · · receberá pe lo tran . •

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