Pará Ilustrado - Fevereiro 1942 n.105

• ·r , . ., • - .; - . ... • • • ~ .-_-~---:e-----;-.------~-----– ... . • , .. • • • · · ular . . ( . . . • • • . . ,, .. • •• . ,~_,_ • • . • ·-- . 1 E TE _, O polonês dt-sl imi do O ch'inês agora mo stra · ·tambem lerá se u pedaço . Ouando chegar o momento ·) ·na zista vira bagaço que não tem mais léro léro. Para o chinês japonês .' ª·casa d9 !ai de Hitler ha dê ficar num chumaço. • já não vale mais um zéro. Japonês faz a trai ção mais se finge de "sincero . . . ~ -· Lã datAfri ca do nôr; · • Vamos abrir bem o olho .âlemão já foi varrido : conlra qu a lquer espião. ati'âz dele ft a li a no • ' Essa gente perigosa .,.,...!eEI ,: ue foi corrid" • ~ndo fér e é á traição ; iss inia • po8endo faz saboltigem eso lvido. • prejudicando a naçã o , :M~ ag,oralê Brasileiro tem cuidado, ··.. uma ó.., r la. 'll-e~obra. sê um firme sentinela . Isso fo i ~u· o be~ feito, Defi.nde o nosso Brasi l -. i.:•~ I d sua obra. cÕ~fja a perfidia amarela . n~s~e le, rra7 .esper_néia. __Não l 0 e _fies na conversa 1ca .mesm que uma co~ que -te Jogam por tabela. '.Jua_ndo ehegar .o momento '.é se atacar o J a pão, . e país vai sentir eso da aviação, i <.:~ver .bomba a valer, ai se r peor que um vulcão. O h 0 emi s ferio ocidenta l ílã'tlenlro do barulho. to é sinaÍ' fÍ'ue o nazi smo ôl'fl va i de ' embrulh~. ~ ,ai es licnr o cambito . · 1ca r de ·b a ixo do entulho. O c~i nês vai dando conla f reitinho do re~ado. _ -Chinês pega o 1apones deixa bem machucado. quando o brulo mele a:cara s ai é !~do arrebentado . • A China agora mostrou que tem é s a ngue na veia . Japonês quando se mele se es borracha na areia. O china pega o moleque, sugiga e mete-lhe a peia. q o.Ltdo vi res o manhoso t~o $e aproximar fic a logo prevenido, que ele pode le sondar para saber qualquer coisa que lhe possa aproveitar. • Não dá nunca confi ança seja lá para quem for . Só confia no aliado que como tú tem ardor, que lut a por nossa causa porque lh e sa be o va lor. E' preciso que lú saibas que tomamos po!?ição : que desce nd emos lambem dum a_ impávida .nação. duma palria sobranceira, val ente como um leão . Brasi leiro é de verdade e não nasceu para o rê lho. No Brasil nação a lgumã vem meter o seu bedelho, se tentar meter a cara a gen te quebra o apa;e lho . • • Ouando damos a pata vra não vollamos mais a!raz. Demos agora de foto. pois assi;.. é que se faz . Üuando a fo rmi ga se assa nha, joga-se em cima agua rás . A saúva nesse caso é o tal so ldado alemão. Mas agora fl nossa custa ele não · come mais pão, não mandamos para os tais mais um !i co de ração. Deste lado do hemisforio a poda ficou fechada . Rompemos as relações, conosco não !em mais nada ; O Eixo agora vai ver a coisa muito en·crencada . Na C onferencia qu e houve lá no Rio de Janeiro . o ministro O sva ldo Aranha foi quem folou ·por primeiro, mostrou que nosso país no que diz ê verdade iro . Entre toda s as na ções o Brasil nãÓ vacilou . Sua firmeza constante com orgulho demonstrou, a America dn Norle de cidido acompanhou . Uma naçõo nossa irmã não pode fic ar soz inha. Vamos lutar a favor dessa irmã nossa visin ha , qu e foi ferida nas cosias de ma nei ra Ião mesquinha . Como fiz eram com ela podia ser com o Bra s il. Por isso nós não devemos a bandonar o fuzil, mostrando. em ci ma da bucha , di sposição varonil. Ninguem aqu i deste lado tem medo de ja ponês : nin ~uem leme atrev imento d e quem só luta de Ires; basta só um brasileiro pra dar conta de vocês. Alemão por mais comprido lambem não causa impressão . Acabou-se a va len tia depoi s que veio o canhão ; bas ta uma bala ce rt ei ra pra põr o bi cho no chão. Ita liano lambem não faz ninguem se inquietar. Basla uma boa investida para o rapaz disparar e nunca mais nesle mundo nem um Irem o enco ntrar . 2~ _,_ ·2 - 1942 PARA' ILUSTRADO I \ • .. Gue rra relampago agora nunca ma is que mele medo . J á foi desmorali sada . não cohsl'ilue mais segredo . A Russiçi !irou-lh e a fama ; n~ verda_de, muito cedo . Ouem não gos tar desles versos não nos merece atenção. E ' !orc"!dor de nazista é si mpalico ao JapãÕ. E · qu em torce pelo E ixo não pode· ser bom cristão . Combater o Hillerismo é comba( er a Maldad e; é luf a r pda defesa do Bêm. da •.Luz, da Verdade; é sabe r ·sa ir. a campo pelo ç1mor dâ .:Liberdade. M orr~ . poi s, ·a tiran ia , morra a negra ese ra vidão ! Vi va o mu ndo sempre li vre. na mai s perfeita união l Morra o lola lilarismo que só rega a ser-v idão ! . . . • • ♦ .......... ♦ ••••••••••• Entardecer C ai a tarde. • No azul acinze nt ado do 1 firmamento uma estrela Íi;o la- da e pequenin a bril.,.a, s eme– lha nt e a uma d oirada mari– posa, enqvan!o • das arvores desce a . pef\sa tiva unção da hora crepuscular ... Leve ai nda, a so mbra é como aérea· renda, esgarçan– do-se por s obre os te lhados. Outra · eslrela . a treme r, acende-se lambem . .. A sombra vespera l enche– me o s olhos . E qua nto mais febril se torna o movimento da cidade em festa, eu exp;. rimenl o a angusti a de ler a alma so ldaria em meio a multidão. Em suav íss imas cambian– cias de !nns. a paisagem se rev ela maravilhosa. E a sós. consigo reviver o poema do meu sonho . . . ONEIDE LOPES 1 612142 • -O sr. vai realizar uma festa? 1 -Então, telefone para 2-7-1-9, pedindo o nosso fotografo . Publicado. em nossas paginas, um aspecfo de su11 fest11. PARA' ILUSTRADO !ornará perduradourn a lem- brançll de su11 11lel!rio. - 51 - . ' ... • ,. • • • • • • • • • • • ' " '

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