Pará Ilustrado - Fevereiro 1942 n.105

1 % - ·~ -~ • . • .. • • • • .. • • • .. • O me..-, o -seu,.: O rei Àfhganist~n reali;cfu. uma O •padischá, olhou para o se- o nosso ;iagem pela Eeropa. • ;. , • • Co,no era natural. os jornais · • • da~• tliversas capitais visit aq,as pelo . • : • • padischá •. oc'M)aram-sf' do ilustre • crelario, M. Ziabroumzoum , . co• nhecido geralmenlê: por Zia . Este compreendeu. o que aquele olhar significavà . Tirou o magnifico ca– saco de peles que levava e antre– gou-o' ao mendigo, que partiu en– cantado. No dia seguinte . Zia re– cebeu um casaco muito melhor. presente do soberano. · ESTABiLECIMENTO • ·• • vi~jante, e alguns deles. natural– • • menle para lhe tornarem mais co– • . ( !1·he~ida éa personõlidade, contaram f lUIDIUUIIIIIIIIIIDIIIIIIII■ ■lllllllllilllllllllllllllllllll! J. • • anedota~ e episodios da vida do soberano afghan , em seu proprio país. \ •Le ,Çri de Paris•, por exem- plo, narra que . ao chega r em Ofdla-Labad, aonde fôra de aulo– movel em um. dia de inverno im– plJcavel: S . M. Amanulah viu que um· vel~o•.mendigo procurava tlpro– ximar-sç-. dQ carro , no que erçi impe1ic:!3) ·o pelos soldados da es– colta . -Deixem-no passar - ordenou ·_impe.rati vamente aos iuardas. º,. . E quando , o pobre eslava dian– º,té ,~lt;-. .ilerguntoi.-lhe: ,_:_ol}e é que -1uer;s? . · --=-Queria, simplesm~nte, v.er uma '". vez de perto a IPadischá • - res- . pondeu o mendigo• ~ • ..:,-~is bem : já ;,e• vi~ . Nada ~ ma.: q eres? Não? j.mbora não 0~?1as, t~ és pobre e sentes • ~ frio . , . - M~illd'(ria , senhor 1 - inter- , rempeu.' tiritando, o pobre"' velho. .,.. . . .. .,..,. _____ .. Em outra ocasião, caminhando a pé por uma rua. o rei fez· pardr um lranseur.le e o inteq~elou .. sor- – rindo : -Oue calças são essas? S 0 ão largas demais para li. Com elas te poderiam fazer Ires . Observa as minhas como são justas. E' assim que costumo usa-las; do contrario, é estragar tecido . Se amanhã não estiveres com umas calças como as minhas, farei que le melam no carcere 1 Porque o tecido é uma -das maiores preocupações do •padis– châ• . O rei não admite que seus subditos usem tecidos que não sejam fabricados no país. A rai– nha veste-se em Paris, mas. por determinação do rei , de vestidos são confeccionados com tecidos do Athganislan, enviados oporlu– namenle ás modistas parisienses. ~ -Não se esqueço que O Dragão, 1 1 mas o autentico O Dragão,· da ~ ~ rua 13 de Maio . n. 216, proximo ~ ~ ã Frutuoso Guimarães, é o · estobele - ~ § cimento .que Belem se orgulhece de _, ,,_ possuir, porque é lá que· o nosso "" ~ povo .encontra o que de ·~ais lindo · , ~ no genero a que se especialisou 1 e·ssa casa fascinadora. ~ I_ O O Dragão compra aos ll)e- ~ ~ lhores preços ouro para o Banco ·do _'g • ª=ª==- Brasil e vende objectos de ouro· belis- ~ simos, foniasias irresistíveis, joias, le- ª ~ leias, relogios de pulso e algibeira ~ garanlidissimo·s, ane~s de ~r~o. a i- ""' anças, ele. ; ;. O O Dragão,. o verdadeiro O Dragão, o estabelecimento ue :::i § 1 ~.!:~~.. :~.;~I;.~.! · i illlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllDIIIIIUIIIHIIIIUIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUlllllllllllllllill ,:. ,. ':Ji)rn [_Q[n . ~:z::-~m- BUNGALOW. • ;--· uma refórma em condições dó s .u predio ou qualquer outro serviço • de sua casa? '" · . . -: .- m:~) vacile :· rocure os empreiteiros "',.· e consfrulores • • r uo Aogelo C ushldio, 94, fone, 491. Experimente e ficará satisfeito porque 0 serviço ·é perfeito e barato. • • A noite é calma. Surge Diana esplenderosa- men le. Tudo é silencio e quietude. A Natureza está como que ·embriagada pelo luar. Uma brisa suave ondula, de vez em quando, a folhagem dos arbustos . Ao longe, uma palmeira ba– lancea-se ao sopro dessa ara– gem noturna . Nem uma siquer manc:ha na limpidez celeste do firma– mento .. . Todos dormem. S6 eu es– tou acordada. Denso . PARA' ILUSTRADO - • / . Denso em alguem que eslã tão distante 1••• Num amor que tive quando era. quasi uma criança; sim, num amor que o destino in– grato e caprichoso afoslou de mim, mas que a distancia e o tempo não conseguiram me fo-, zer esquecer . . . Clélia C. da CosftJ • - O sr. vai real izar uma festa ? 1 - Então. telefone para 2-7-1-9, pedindo o nosso fotografo . Publicado, em 11ossas paginas. Ull) ospeclo de su11 festa. PARA' ILÜSTRADO (o\·norá perduradou ra a lem– brança de sua ale{lria. - 49 - . , ' . . • • I • • • • • • • • • • • '

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