Pará Ilustrado - Fevereiro 1942 n.105

~- .. . . ' • •• • • \ • • • ~ • Àt • . .. • • • • - ......... . . ,.._ . .. ,.. .. , , .. ..,, ,,. ',.,;,·,_;,;·';;:' ,.,,.,,._...;.:;.,1.edl.,,.;:":,,,.,,====-================================""'i'=======-======-,...,,.~-=-=-_, ~ 1 ~ .. - J , :<' ,j \[· ;, v ~ 'Q Nº XV J f l Diretor gerente e ~ • ) AN • Jorna l. sem él .. • eição comum ---- irresp~nsavel - z~ Vicenk •• ,·•?; t,.,._-=====- =========~-1=- • - - •----~ ... :---, -- "·• •· e • (J. ~ .do.d-ãó- J_ aJUC).~ 1 ~ • Brevemente, isto é, assim qu~ os cc,isas ' ' mdhor11rem. o nosso jornúl vai com~moror • • mais um 0110 de exijjencit!. lodo elo dedi– codo 00 benai exclusivo do coleti vidode. . BA RANÇANDÃ, que se preso de não ser orgão da opiniiloo pubJico, vai entrar numa fosc de ºvido no va. fe gindo ã rotinn que se obsl rv11 na imprens11 d<!sl11 fe rra, o no~so quinzenorio possMii • Q .ser vespertino • molina i com corater notivogo . Afi111 de não ~ e parecer nodo com os jornais da epoco, . . . 'Bj,~NGANDÃ só do.-€1 nolicios serios , al,jird' botnto. Njo daremos edições em cô– res, 'y,islo que j"l'i~nal direito nõo len• pro- pensões para como, eãol Jamc,is ct1 iremos, porque estaremos sempre ao lado doqtieles º " .,.d · O · ei • ~ ; ··~ ..:cs~'4e~m !' é &~a.•. ... n_os~p , m v se"ra. s.t-;:i.m e o i"CSmq: Cairqo ; e s que. forem sÍl b~i• os P.~ oaf~.:is' q~e subirão. Nós, •~ fl_.rivoretn-Ô!i f\U Hô S stibsli;.a ert: ~or pôdre • nBo (crh du vida nenhuma ., no fogo seja lã por quem ·• ,Jc oulc~ nõ., •molhem.. o proximo aniversorio voi .,er cs--. monc1ro -._uo ct1io ni.Jma da(a fodos 11s ou{rns. ,pio : num dia '31 de feve- urgencia, Um caropnnii fami nto resolveu faze r uma visifo ao quarto de um inglez recem-c hego– do a Belem e que demonslrovo possuir um 5 a 0 gue grosso, de primeiro qualidode. O pernilongo amolou o ferrã o, sacudiu a poeira dos ozos e sai u no direção do 28 _ 2 - 1942 e ... Grande Hotel. onde o •bife, , ressonava, depois de uma •Íllrra • es trondoso. durn nle o qual bebera .~ilo gorrofos de •While– Horse• autentico. . W isky-, .mesmo capoz de embriagar uira ru11 inteiro. · • J O' "'•P~ •do,.,e ,o ""'" do io– ez, rr.as " s111u voando aos lombos, numn corrdsp 11 medonha, • No prnço âo Republ ico pousou num poste• de ferro •e trnb11lhou poro enterrar ali o ferrii o. fo i qu ando passou outro mosquifo e per– guntou o que eslavo fazendo ali o compa– nheiro : E o cora panã , com os olhos vesgos, bo– te~do as perninho,s no posfe ; ·_ Eu est0u nqui vendo se chupo o ca– nelo deste sujeifo. Recei la na ocasião e com pres!esa genl il? Ligue jã parn n BElR O : o telefone 3 000 1 BARAnGAnDÃ (}.UtLe ô- ~ ]Je,,z,eiM, de CMt'W O nosso il ustre amigo professor P ereira de C astro. diretor do lnsli(ufo Carlos Go– mes, oco bo de ser enfrevi~tado por um dos redatores de BARANGANDÃ sobre o sua recente eslad11 na copito! d11 Republ ico. O estimado e acatado diretor do repu– tado estobelecimenlo de ens ino musical nes– (11 !erro decla rou que viu muita coisa linda no Rio de J aneiro. A s uo presença na me– lro,,.ole, disse-nos ele, fo i umo noto em ,s i bemol•. Como direfor de um instituto mu– s ical. nunca viu fonta harmonia. f icou mesmo saudoso no dio de sun •parlil urn• paro Belem, mas o seu botnfóro teve uma verdodeiro •rnmpos1çao, de oulomo ve is cujos sirenas execulovom umn vcrdodeiro 111elodi11. D isse-nos o professor Pereira de Coslro que só lhe feriu o a tenção foi umo •noto, muito fórn de . clave, . l<eferio-se ao Beco da Musica, um corredorzinho que exis te proximo ã estaçiio d11s Barcos de Ni!eroi. Nolu ra lmente no Beco do Musico só mo– rnm sopo leiros. Guaraná Sorbilis, sim, bebe-se em lodo o Pará . Do começo olé o fim como Sorbilis não hã. PARA' ILUSTRADO O nosso !alenloso , insu bstitu ível e previ, dente diretor. é um homem que estó ~c:mpre em dia com os necessidades do vido mo– derna agitadissim a, que se desenv,,l ve n11 maioria dos grirndes cidodes so b os bom– bardeios aereos. Niio podiomos fi c11r indi– ferentes ao bem-estar e conscn11çiio fi sica dos que em BARANG AN DÃ lõbuta m di9- ria111enle, de 1.5 em 1.5 dias. À nossa redação fica muito exposto . em cõso de ameoç11, oos bornbo ,dt:ios oereoo. Qualquer aviii o locoliso16 i111cdiulomcnfe o nosso edifi cio, niio p lo lomonho, mos p lo côr com que clé oe dcsluco de todos oo o ulros predlos. E' uma côr assim de burro • qua ndo foge. · O noBso for111id11vcl diretor t1coho d· ordenar, por caus11 disfo, a c .,slruçiio de um opor lho origino lissimo, dcfooo onli- ., ocrco. T rala-se de um c ~ "erá olococl o no lc rodos Qo irão sobr o olchiio e, com o pressão das molo s ' explosivos ·~~rão im- pelidos novomen poro o ar , indo atingir a com do aviod , que se despencarii mor– tinhc. em ci mn d colchão, mas não se mo– chuco rã. Seriio os ,colchões hurnoni lllrios. Torne Sorbíli~ somente, tome Sorbilis gostoso E' guaraná excelente. de fato. delicioso 1 • • . - ' - Jecaré fa ntoziado de pi rurucú: gafo es– fo lado fonloz1tldo de _porn no tuc upi: .iuri- 1ubt1 sem pele, fantoz1adti de comorim· so– la1:1e fantoziodo de cacho rro quentei f-0r- • ne1rt1 de oguo fantoziada de vaca leiteiro· milho forr~do fontazia:lo cio café; oss~ duro fonloz,odo de carne verde, um minus- culo pedaço de s olo fon toziodo de bife: uma lota velh11 inderenle 6 rrnsfodo p~lo rua. ÍOnlaz1oda de aulo-viõção: folha seco de momoeiro , Íllnloziado de fu mo carioca~ la • 5 _ ;ti( • • • " ~ # ,. .. •.·

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0