Pará Ilustrado - Fevereiro 1942 n.105

• • . • . . J ., .. ~ • . • • • . . . . • . . . Eis aí o lilul o de um ºdos livro• . . . •• ·do imorta l Balsac. C om· a finura\ , • • • · de• que o caracl eri sava, o grande • romanci sta pinla com tinias verda- recomeço -la. mais feli z. mai s ·ven– turosa e sobretudo amparado na força poderosa de seu espi rilo. léle • consulta-lo á Praça da Bandeira . 74. sobrado ( esquina com á 7 de ' Selernbro ), das 8 ás 19 horàs. • • • • .• . . .. ' • • ' deira s ·0 quadro riscado de pe ri– peciâs i11l eressa nl es da infancia e . da adolescencia de um moç·o . O ' . . ' • r, erstrnagern bal saquea110 começou ma l e por isso leve de vo lt_., ao ponto de partida reini cia ndo a ma r– i:ha. mas já por urn a estrada me- rios eivada de erros . aq uela que t d everia te"r seguido logo 110 prin, · c1p10 . Esse n, oço senliu vibrar.· denlro de si urn a · força que o ar- ,: • raslou dv rnáu caminho. para onde ' · a,. sorle o ia arrastando . E aque- · 0 les que, depois de urna exislencia. _ ' ve rifi ca m que estl!o e-rrados e que se torna imperioso relroceder ? Oue fa'er se já não lemos a energia ' :" juvenil e no~o cctebro, alorrnen– lado por preocupações, não nós afere~ ,lma solução que nos re– tire da nfá ,;,enda? Precisaremos então , dos conse lhos de alguern que possa, al~do á sa bedori a o dom profe1ico, indi~r!n~s uma so lução que nos !ire da a palia em que esta– mos rnergulha~os, ensinar-nos meios de rn ovimenlarrn os nossos negocios, imprimir novas ener gias ao nosso -es pirita, ern firn , proceder-nos a (Jm verdadeiro • r ecctgieço de ·vida • . E.sse alguem , para cujo espirilo não ex islem segredos que não sejam deva ssados á lu z da clari vi denc ia, : ... · é M.R.'. JOURDON . o famoso me– _·' ,ditÍ rn ~ie ntifi co ~que pode , eslu cfo ndo ' . ;_a:; ií-rih éls .d~<:liossas mãos , obse r– ' vando . ao·sso ,-pas'sado, a usc ultando ncis.so °P,résenle, ,~evela ndo Q05SO fulu- • _roe·. junta dQ.a· ludo isso ma~ i.inda ludo o , q_ue ipr gt do a conF:'ecer em suas concentrâções lediúnicas, leva r-nos ao verdadeiro rninho de feli cidade e de fortuna q~ern de erradamente g-i;Jjfaslarnos. Ba lsac moslrava olqu, e-:·a um «começo • de vida,. i\t.R. OURDON não. ,Ele mostra aos n ufr~os da sorte. aos de sampar~ns d_os des tino . ,aos es quecidos d<f. de5hno. aos esque– cidos da felic idad e, como se pode ' . ♦ ♦ •• ♦ ♦ ♦ ♦• ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ·;·iawnad ralawzad . de aeunend 'no-tav.eid .:_Senhor·! Não quero sobrevi– ' ver ·essa afr.onlâ,..::._ VATEL. . . . - Não ha \)ada.mai's nçitoral do : ... que a -ní-orle . Aceitemo-. :a : _lei do ·. · .. ·utiiverso . Acabei .a , rninh1l la_refa e ·morro ·feliz. · Os- céus e a !erra con– fü1'10am .-'-RENAN, .. - E' só isso a morte? -- JOR– GE IV. - Muito bem! - W ASHIN– GTON. - Deixe-me morrer ao som da musica.- MIRABEAU. - Meu D eus ! Es perei tanto em vós: entrego a r:niriha alma em vos– sas mãos. - MARIA STUART. -A força eslá acabada . - RA– BELAIS, _'.__Ra sga meus versos I Crê na eternidade. - BOCAGE. -Em nome de Deus . de ixe-me morrer em paz. - VOLTAIRE. -Amei a justiça . odiei a iniqui– dade por isso morro no exílio. -– GREGORIO III (Papa que lut o u com Henri que IV da Alemanha) . DR. FERDINANDO RAPISARDI DOS SANTOS _.:_Medi co- Especialisla em doença s de crea nç as - Consullas : ma nhã 10 112 ás 12. T arde 2 á~ 4 - Cons . : Largo Mi ser icordi a . 24-T el. 1592. Res . : Av. Tilo Franco. 1028- T el. 3629. • BLANCO & CIA., Compra, Venda e Exportação de Generos e Produtos Regionais CODIGOS USADOS : - A. B . C. 5th lmp. & 6th ed . Benlley·s, Borges. Licber's. Mascollt 1"· e 2•· ed. Privalcs, Rudolf Mosse & Supleme11I, Tanner's Council, Weslern Union . Caixa Poslal, 275 - T eleg . •Mazallob• -- Fone, ~7 A C Asfilhos· França, 63 ====== Belem - Pará - Brasil , V. u 28 _ 2 - 1942 PARA' ILUSTRADO • • . . -Venci em lodo mundo - INA- CIO DE LOIOLA. _- E' já !11rd e ! - BOETHO- VEN. . .. # ' • • •• -Por fa vor . não mé pendl!r.e - •._ muito alio. · .:__ MARY ·. BLANPY :. (ao verdugo ·que · a dev ia · enforc.ar '- ,,. . IH~ Escocia). . ' ·• . -' , .. · · · -É: che~adQ ·a ~éélsião 'de des– cançar. Faça-~e a vontade de Deus. já que não ºé . pass ivei foze r.-~e . a,. miriha. _:_ BIRON. • ·• -1\.ioslrarás a rnin!,a' cabé_ça i:io povo, que vale a p~na, l -~ - ~~~- TON, · . . • . ·.-. . · -Fránce ._. . T de d ar.rrlée ; ~ NAPOLEÃO.- .· . . ·• . ~ . - France·zes·l :Eti niorro Ínocenle. não dese jo que ·o meti sa,i!<ue re-· caia sobre vós . - LUIZ XVI. · : . . - -Oue Deu s· lião IT\,e. abôndori<; 0 n~nca. -· PASCAL. . ' . - Um imperado r deve.1}'01:ter êlé pé. _,_ VESPASIANO. · . · . ·.• · ....:_ oh liberdade !. Ouanl o~ _- crr- . rries .se co rneiem. em • leu' : ·nc·~ l - MAQAME · ROLAND . ·. _:_' /, · ___:_Meu ami go· a árl_er'ia .d e.ixa e!~ ._, ., bater. - HALL (era _n1ed1cb .e . ~V ·. ·lava. segurado. q pr.oprio ·.pu,ls9).· ·. ~ - ·«Perdóa a seus inirnigos,7; · per:gunla-lhe o confessor · na, ·.hoúi9 da · morle. ..::._ Só ·lenho õ·s · d.ô Es– tado. - RICHEUEU. • . · -;-Vão ma lar o ·prim<"iro aposto– lo da liberdade. Os monstros que me assassinam não sobrevi ve rão ·muito lei7,po . - L'.AMILLE bES– MOULINS. - Mo rro sem saudades pois deixo a minh a piilri a vencedor:i . - EPAMINONDAS DE TEBÀS. na • -O mar é o unico lumulo de: ."'.- G recia . '" um almirante balavo. - ADRIEN . -•. . PATER. • • • - Li ~rernos Roma de seu ler,or \ .. . -ANIBAL BARCA. de Cartago . - «Perdoa a seus inimi gos ?, pergunt a-lhe o co níesso r no mo– mento supremo . - Não posso ma– tei-os lodos.- DUOUE DE ALBA. - Enterre-me junto de meu cão– Fred eri co o Grande. da Pruss ia . - Oue grande arlisla perde o mundo ! - NERO. • - Peço que me desculpeis essa agoni a _ CARLOS li DE IN– GLATERRA . - Morro 1111 vanguardé1- GENE- RAL CANCliJ.\ . • •••••••••••••••••••• ••• Leia , 1 PARA' ILUSTRADO • .. .... ... . .. ., '. ,_ .. . .. ~,. _, • . . . . .. • a revista elegante • da cidade .1° . . ••• •• • •. •• 15 _ . • • • • • ..

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0