Pará Ilustrado - Agosto 1942 n.118

rn m ~ un ~ rn ~ un m unrnm rrm ~ [D(g ~lilIT□ [l□ [D[)[D(H~ [!) [;? □ [!.[!)(B(B Você, corp a sua natural inge n– nuidade de men ina e moça, pediu– mt" , ha mui to l~mpo . qu e crevesse um poema qu~ folace dos enrnntos dos Seq,J olhos negros, graúdos, misteriosos; que contasse a beleza do seu pslo delicado, a tentação da sua ~ ,p rovocante . a perfei– çao do s • e: ~po escullµral. Con– feso-lhe. an enle, qu e desde esse d ie nunc a mo i 1ve so cégo na vida. Dllra cantar en los primores fu giu– me, de certo , Ioda a ins pira ção. · E por mais qu e lenha feito esfor– ç.os , um . só verso ' até a gora não cons egui compoc. No enta nlo. você vive dentro de mim, ocupa ininte r- . · ru pt a rnenl e-o.f'neu pensamen to . pulsa no meu coração . enche de alegria .., ou de tri!ltesa as min has 'hor11s, é a imagem qu e mais se aprcsrnta dean– te da minha reti Aa. D esculpe, portan– to.se aindb não pude salisíezrr oss.:us caprichos de ulh r bonila . Tem– bem, quem fo1 que lhe, cfisse que eu era poela ? Todos a •(I i am porque ela é um tipo cleza que a cidade se orgulha dir possuir. O ua ndo ela pass , deixa mesmo urna legião de Escrilorio de Advocacia J·. B . FER EIRA de SOUZA. H . FERREIR de SOUZA a d voga– dos e CLOVIS FERRO C O S A. so lic itador.' Causa Civ ·s, O• merciais e T rabalhislas . P lJ'oemam causas o interior do Estaa"' . 1 d maio . . 15- 1. 0 andar contempl adores apai xonados . E não ha qu~rn não fiqu e ga bando a per– fei ção das suas formas, a el egan– ci a que !em no a ndar. o brilho dos olhos. a harmonia que existe naquele corpo enca nla ~o r. Dor is– so mesmo é disputada e recebe homenagens por onde os tenta sua figura adrn ira vel. T em uma alma . enlrelanto , da s mais corompidas . Exulta de contenla rn enlo quando sabe qu e um lar foi desmoronado por s ua ca usa . O sofrimento alheio con slitue um prnzer qu e gosa com sofreguid ão . E ' corno essas flores do lôdo , que crescem viçosas, abrem as pe lalas deli.:adas para A ENSE RELOGIOS 11oulerias, e. Oficina r Ex ula 1a cm pia- dr mas. Dou- com perfeiç"o ffredo 25 751 os bei jos do sol e impregnam o a mbi ente com seu perfume inebri. a nte ; oslentanto cm ludo uma be- . fes~ ser par, em contrllste com a podrid,io que existe lá de baixo e que dti vigor á se iva que as oli– mcrlta \'ida ii .sua vida . Elo, porem, é uma . mulher bo– nita demai!! e corlejada , embora lenha uma elma depravada , embo– ra viva na m11is completa degra– dação moral. Â-. no.ite CÍ04 teud– o.e&d, A noile ·que eu vejo nos teu s olhos é uma no ite · diferente das outra!; noites S into lJUe ha nel a um mi s teri o que pertuba ·a minha vida , ·que enc he de anci as o meu · coração_. E como é. bom se viver• dentro de . uma noite como essa que vem dos teus olh0'5 , no'it c cheia de. cnca nlomento . de · ·calar, de inqu ietação . Não pode ha v,er nesle mundo cousa melhor do q11e viver sonhando eternamente"na . noi– te quente dos teus. ~.l½os. ... . .. r ,.. ' •. 1 . . : . ... .. A es p~nlosa historio 'de um pas-i.: • · ' · soro que deixa va a ma r.c a rubra..,'· . . I de seu bico nas carnes de suas . , . , vitimas. ,. •· , _,. j E os crimes de .O Pi,pagaio , • . '.,_ · Negro, encheram de horror lo<ifft .:. ·' • uma cidade, abalaram ~ :pr.esligi 9 ·~ das ouloridades, desmoralízararn·· ·· os ma is argutos e va lentes delelj.. . ,, • ·, .. ·. . . . . ves .' conservando-se envo lvfdo em ·ímpenelravel mlslerio, vendo au– mentado : o· medo .que inspir~vam seus aios criminosos. •O Papagaio Negro~· será. 6!• sim , a grande atraçã o dos .fans• . aman tes dos misterios dos filmes de trama forlissim a . · .. . " . ·• .. . • f .. t •• ◄ v, i-1 1 ,r E CUT LAR OG DAílTA lAS - P8RPUmAR.JA P-1nA ]ndi:Jw;n~ · e m:ate/Uae4 fUVUl dénü<1iM ~~:u._.-.~ P, . ó 0.8 o·enTílRJOS "C8L8ST8" •n: 2 • - · Telefona, 11 8 O BELM-PARA' PARA' ILUSTKADO \

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