Pará Ilustrado - Setembro 1942

Jamais pM.. v u rrlt -iclé11 · 6bre- ' dari1:1 ,desse ,trngulo agudo,. que • seu p{·queni110 vullo. lônrnriti pr porções l\'l,;ombrosa'I. perante 11~ roleli1 idadrs ! . . . .:..ua a<;ce n-;ão. á~ ;,ul'C'n'I da v1- lo11a. foi Ião prodigio"a que t:le pao;«ou 11 sC'I II anlepenul11ma lelrn • do nlfa e<1de que o Y. c,;- car11ec1c despre'lado relo sru proprio 111 rlt'1xou-se ckcapilar. <>1'- de hm <"r prrdido a espe– d11 bel, 1d1oma qur elt- é predo1111 nle. 'º""e inlrodu– ' cur'<o ~ec1111rlano dos co– a-frni•dr º" esludanles rrcr– ima parlicula da noçiio. onkce ro1n o francez. 111- l 1111 . ue auxiÍ1ava lanlo o 1 dor ttndo l,s palavras da lin~. gua porluqueza que íalamos. com 'lua rlezh indi(.lrna. cheia de bra– silidode 1 .ttc.ll ' quem não usar o V bor– dal 1111 1r'llido. no bo lso da ca– º' lenços. nas meia-s. nas cuC:· engastado no anel ou no allrnele da gravata. ~slá seriamcnle rompromelido com o progresso da 1 tloria. nos seus negocios. estudo nm tres e tk Alé no Hflncio. o V vai avan– çando 1 • •• Cerlo esfudonle. ~nlrando num eslabelec1menlo comercial. pergunta 110 porluguez cheíe da casa, como itim os negocio<;: ao que ele enlre 11lrgn· e trislr. rrspond,. · - ,As- ~,m . n,~im • f.nliio o eslud1mlr '!ugere 11 idéa do V bordado na camisa, ou de um 1111xilinr. qur lenha ao menos um V no nome Coçnn~ a cabeça, o aludido nh "ruc11 ·-- •C'ã lêre !''ISO ldra rc1 1111 Ctlst t'lf l11111ho um empn·– gado com d ua, delas 110 110 111e. mft:; raios ó poria. que a lmg11a não lh'o sabe chamare. E' o '111,– debi1Hh ! 1 Üizrrn que Mu~~oline 110 ir lular rnm as forças do Negu~. mandou colocar um V em todos o<; arma– mentos dos seus soldados. De l'Olta ã cnnquis la. batendo nas cos– la'I Je Hitler sorrindo disse: - Vrs. como os VV me viloria– ram, 1 ••• Os fab1 icanles de calçado vão fazer a inovação da moda d e uma fivela em fórma cie V colocada nos cpisanles,. JJara q l\e a popu– lação em pes1.. ,ande com a vito ria nos pés 1.. . Eu mesma. ás l'CZC!t cismo com o dest>jo de fazer uma permuta com o V, pelo Z que está bem no coração do mru nome: embora ao pronunciarem-no. ele fique com aparencias de uma rua estreita . . ao mesmo tempo. me impre11siona a idéa. que o V tem ,veia de ma– landro, .- 1:1lé o pre~enle momento. ele !em levado a vanlagem da vi– toria exclusiva, só P,llra viver em tod a parle e ser • n pra 1 o do dia, 1 .. . Sob o jugo de,ssa impres'lão. dormindo, sonhei conversando com Jesus Cristo. Brandamen te me falava: - .fi– lha, não le iludas com essa histo– rieta do V. E· conversa para os anjos baixarem á Terra. Ha pou– cas anos. deixei o gove'rno do mundo. Essa gente Ioda que e rrei com o carinho das mini111-; ai;-ões e cio minha boridad<', rcbetarom-se co11lrn mim. perde-nclo a Fé e ,"abM– donando fl Caridacie 1... -Então . para dar-lhes uma lição de ensina– men los. enlreguri ,1 dfe~a o Lurl– Íer ... Sabl"s o q ue rle fez ? ! . . . . - dinhece11do q ue Htller !inli1:1 a fibrn mefislo íelica. nomeou-o 0 cha11- celer infernal com credenciais para governa r a parle de lã: t· t'lr ficou do lado de cá. f1w·wJo 110,~ções para di versas pastos d,abol.!J(I~ 1..- Aos solteiros. d eu 11 1pocrr- sia: d izendo: - Sincem~dl". ~ ce. roula q ue não se u st1 m1:1is ! Aos casados, a d a bigamia: l:ll'iSflndo; - Fartos das primeiras nupc1ns. pas– sem adiante: enquanto o<i papeis do divorcio esti vere rn no pc·ru,do da incubação. Aos esludanlrjl. a da ana rquia: com o prr, 10 \ 1!10 : -Exame é sorle. Ao~ medil'Qs. a da mortalidade; pre1 enimlo: - Di– minuição de pop~ação. Aos ad- vogados. a n1usliçn; cóm estes dizeres: - .. ,r , rr o ti1reilo pelo lado t uerd \oa 'Pi\ft·«- sores c·a tecfra ko!I, 11 d lfl<:4fio srm horas: rnm r-1111 t' Não vale a pe11t1 ~:i"I lãu ruin'I deíunlos. ,\1 !li -Jesus. calou-se. conrrnlrdndo-se. E u vendo que ele cuslal'a a res– ponder. arrisq11ei uma pergunta. Levantando a sai,!rada tabeça e sorrindo para mim docemenle, mu·r– murou: .filha só mio e~lás pe– cando agora. porque n curiosidade na~ceu com o teu sexo: Vou sa-· tic;faze-la. • Os poetas. foram os unicos que não aceitaram a pasta 5alon· de Lucifer A inspiraç8o dele!t eu • oveis Grandes Fabricas J. KISLA OV - & 1 MAO • !J!)rmi!orios modernos, estilo "C arir,rn ". em knilim • l 7 mas põrn c-e1"-: 1. com tela~. eslil > "Puul1i;,! " . em n V,r, ob1ho ÇIT' Ít;..-i1hm~ mornc~uba, com o pe<,:t1~ e111~ uno. Cl"llll de 1 1 r .l ~or nlido !:.)') c;$l l r lodl'I e Qüdl l]( r esp Clt' de lhCl • nd ·' oe J. HI L :un fJ"~~~C:-}f!l [;l(!l!•)[:l ~ r:} IJ.J 1•l IJ 11) lll 1 ~o l.tir>!º da Polvora, confronte t.l R rn l ·, rio ( • . PARA 1 ILUSTRADO 12 - 9 .. " ,,, • • •

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