Pará Ilustrado - Julho 1942

.,_ ! ( Confinut1ção dã pagina 'f ) -lsfe nos fevtmí ~ uma catas– lrofe. Is to acabará com uma morte 1 -filei-a como para interroga-la. ---Agora iã lhe posso confessor que \,\egda é noiva, ha dois 11nof. do principe \Vulkovsky, capitão rle hu ..ards. O princit e, como o se– nhor deve- sdber. ·. doct>ndenle 10s antigos reis da Polonia. não esló contudo. em s1l11açiio de po– ,lcr casar-se-se : m s denfru de ti1>is mt-zes leriom t ud1do realizar– ! e r.« bodas .\h, meu Drns I Oue ft,rã tsae homem lerrrvel quando vir.r a saber · disso? . Senli-•ne um pouco inquielo, só rm pensar que poderia me encon– lrnr com .9 fam1 _ rado príncipe Propuz, p1~s. qn se desmentisse ·· o fõ'lq· · 'nol;cia . mas ert, inufil. p:~..., .'-;Ü :r=<_y1sla Hdo lerftl_;;t~ -...!ido publicâr -r'i relil,cação seri!o:. 1111tt semo,,·a ·mais farde. ~·ss~ dt!pnis ·• · •. , •. . que ~,- .e-ciso leleg o prin- . ·.~. ·_. :-:->·: .cine,. ~izendo-lhe que nol do ., , :":\: ; ._: ,. :-; .'nijo-."ha.v,o nem uma polãvro que l' · . • . ~ ,. , . d M ~ ~::.;; .::·los;~ ·:verçl~ eira. as a senhora •·'.:. 1 ·•?\Hão ce;SS!JU de sacudlr II cubl'ço e - ;, ·.': . · _di~se .iri&lemenle. que era mdhor ..-:_'·· i • .·. ·esp.6Taf.A"l°os os acontecimentos. pois ,. · .ning~~ poderia se opor iÍ força ·do- -.deslin·o. Oue ,rontccesse o que o i odo-Poderos'o ha\'1r. dcle1m1- .. ... nado t · ,: Aquele d10 não Sl!1 Não quem1 que os meus conhecidos me pe– dissêm explicaçõe!I And 1. em meu .,.qua rto de um ludo para oulro. .A sra. Mados e a senhorita Magdd se l_rancoram tm seu~ aposentos. Se não mr engano. c hora ra m Ioda a !a rde e Io da a noile. No- qia s·eguin[e a senhora foi trabalha r e c umprir. aparenlemen– fe, com tranquilidade, as suas. obrigações, que não interrompia senão qu11Tido se ocupava com a mt>moria do seu defun to esposo. Pela ja nela vi o seu regresso e cm seguida percebi que se achava muito !ris te e que os seus o lho., estavam pisados de fanfo chorar. Ao cabo de i,lg uns minutos. entrou a criado no meu quarto, d izendo que a senho ra me chamava. Esta– \.'~ sentado no sofã e linha o lrnço nos o lho'>. A st>nhorila M11gda so– luçava, com a cabt>ça sobre a me– sinha de centro. Üui, ndo enlrei. o mãe me fez sinal par4, que me aproximasse e me entregou um telegrama, pedin– do-me que. o lesse. O lelegramõ era do principe Wulko"lky. Anun– ciava qut: a nolicíõ dos esponsois •••••••••••••••••• ~ ·-de~ nu– H-ie-'W<I de, PARA' ILUSTRADO Compra-se os numeras 10.5, a 109 do PARA' ILUS., TRADO, que se exgofaram e que são de neces~idadé em nosso arquivo. Paga-se dobrado. f • • Grandes Fabricas . J. KISLANOV de Moveis de & IRMÃO Dormilorios modernos , êsli lo " Carioca", em legitima macacauÔa . com 6 peçBs-695$000. Cllmas para casa l. com telas, estil o "Paulis ta" , t rn macacauba de l a. qualidtide-98$000. Meia mobilia em legi tima 111acaca uba, com 9 peças empa lhadas com palhinhas americana, artigo ~arantido - 235$000 f. toda e qua lquer espe:-cie de moveis , V('nde-se nàs GRAno~ s P_~ -R!C_A~ @_e_ 'ªª-l!'J$~ Jª HISLADOU 8. IRfflÃO 1 t i :lffiltJ(:)r.'3~[0 [;)í:11 •Jí:l(:) (:)(fl'u'll(f)[IUCD I Ün ~JroC:3 Perlo do Largo da Dolvorél, confronte á Rua Carlos Gomes . .54 PARA' ILUSTRADO 4 - 1 - 194!.! • a

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