Pará Ilustrado - Julho 1942 n.115

.... . . ., ' 1r,a,áa, do. • '· •;- • • 4 Um CAi.'hoi-ro mog f • ujo e t,i;le, uW- ~ # • m~~enle ,!!'u ;,11r~/:'ubir II escedorio da "'' B1bl,1!-lfr. ~ e !, pl,( •~or jlfllfo a uma dos côlunos. do .:dil,do. A hora certo. o , viro– lato • chega ó iud11 repartição. Cheira o lo– gor predileto; d<i .Jnios vollos como que (ro– çondcl l\m • ·rculo ímoginorio, e ali se dei– :., • • ,l.o, posso11dl'! o resto da tarde. Do jonf'lu' do ,O Estodc, do Porih fo– ; •dos_ ~ dêil, -0 n?sso confrt Diogo Cosfo ~ ,_lj; o µonfuolidade do filosofo. Com ::effez11 e 01~um cocborro i strc que omo ,I' v, 1honç11 dos lívros. lluem sobe se o .,erdig~e1ro não quer escrever olgumo obro -~ · dlti •~~du se colhe ol,1uns dados no Bi- bliofcc11? Um dia dcsf~s comenfov11m : - Sim. ~~~liM, isso é ·que i,lum cechor– ro,«migc· d.1 f\,bli_otece. Até no'r 11nim11is se ~ onfri- .- os qu" 11m11m o saber. P.,r11 cxpe1 •• ,·,for, jogaram ogu11 no c8o. mos ele v • ,. no Jogar. lnsiliu ! m licor ali. Aí , mr•mo louca oo edificio- r se orp, z,, m em livros fon~dos e lnrle • d~ e· •uro variada. l aciln ·•,e o nos10 repo;logem opur!)u o mislc, o. O ._11chorr fecham Biblioteca t unciono.rios. '" e .'?tunoro . .....~·:.;,, t ;1d., .. d,, ,. ( n~!.n ,r., . .1,horro -~'1'<.'-. ______ ~ ·. 1.,. ,~ Havia misso no igreje do T rindode. Muitos fiéis cntrovom de momento ~ momento. O templo ill ficando repleto. O clemcnfo fe- minino predominava. · ' Não demorou muilo tombem ali entrou o engenheiro dos Correios e Tclcl{rnfos. dr. M~ribondo do T rindodc. que chello o Serviço de Linhos e lnsfoloções. De repente umo criança grito. Ü\!e foi. que não foi. lodo gente olho. O guri. mós– trondo o braço empolado. exclamo : - Um bicho., mamãe. que me ferrou : E umo velhota : - J á sei. j6 sei . . . Isso só · pode ser moribondo do Trindade. O engenheiro protestou. mos um amigo exR)icou : - E' moribo~do de igrejo doutor; não é •moribondo• do Telegrofo. *11(D(B(j) (!)(f}(D[;](!l O Souza,' presidente perpetuo do O ivo, outro dio estov11 exoltodo. Comenfovo os s uas dificuldndes. Niio sobia como havia de ser. Estava mesmo por conto. Nc,ssc momenlo oporeccu o Alberto Mo– golhiies e procurou acoima-lo. lndogou por– que o· S01•za esfova fiio aflito. Oue rozões impor!~ linho poro nqucle eslodo de nervcs. O Souz.o. enliio. confessou que eslavo pr 1p,,Mlissimo com o rncionomenfo da·· gofbli . Logo ogoro. J us1!1menle no ocasião • emq _ ele fizero negocio. • - Oue foi? Compraste um outomovel ? O presidente do Diva excl11receu : - Comprei um isqueiro. seu Magalhães, comprei um isqueiro ho poucos dios 1 E. conlinuou a reclamar. O nosso confrodc dr. Dulcidio Borato outro dia foi conv1d11do poro voar num oporelho do Aéro Clube. Depois de muita insislencio. o dr. Dulcidio subiu poro o avião. Antes benzeu-se cm cruz e deixou cscopor um suspiro significativo. Ouondo o ov1ão eslavo a oitocentos me– los de olfura. o piloto olhou por11 traz. e viu o nosso confrode polido. suando frio, 11 mão no coração. O piloto trntou de ecolmo-lo : - Não tenho medo. Niio lenho receio que ·•ocê' niio coi. O dr. Dulcidio olhou ongusliodo paro o oviodor e exclomou : Moça que ando de • oço• Nomorodo que passa , Och11 • Mulher farofeira atroz dum noivo Recrutamento Marido vigiado pelas cunhod.1 ~ Namorado .barrado, por o utro Visitas para o olrnoço Rebate falso filho ingrato falecimento da sogra · Dai complacente Marido •Conformado. Conto de vigario Menino guloso IR - 7 - 19♦2 Base de abaslec imenlo Radio de Roma Introdução de •cunhas• no defesa• C oça abatido Invasão do continente Avanço italiano Loval Sinal que passou o perigo Neulralidode E.mpreslimo e arrendamento Mussolini Timoshenko PARA' ILUSTKADO Diretor gerente e irrespo1!44vcl l..i: VicCJ1lc - Eu sei. eu sei que eu niio caio. E acrescentou : -Eu lenho medo é que caio o ovião E fechou o olhos. (Y. Mdd<). diMto.4 ~ edft(Ute~ , .. O nosso insubsfituivel diretor disfi~g~iu os esportes locois dando o honra de · sua prcscnço ao compo de futebol onde se fe- . riu o pelejo Remo x Pnisondú. · • Assim que o nosso Óirelor compnre~eu, já o compó esfovo cheio de od111ir11aures .! que oli o esperavam. Num local apropriodo • o locutor Passarinho anunciovn o partida. \•• Assim que o nosso diretor possou perto. ,. . aquele • s p e a e k e r • registou · o ,futo: ·, . • .: h11vendo 11pl11usos formidoveis do perfe · de pessoas que se oglomeravom perto dos mi- lhares de recep{ores da cidade. No meio do • partido, porem, houve um • •sururú • com intervenção do policia. que ninguem soube explicar. O diretor de BARANGANDÃ. enliio declarou q~e com ctrles11 o cousa forn um sujeito que csltivo no meio do campo de opilo ná boco. Ó homem opilou fanfo . . . que acabou c hamando o covolor1a. Terminado o jogo. durante o qual o nos– so direlor nada viro, opezor de ler dado '\ .5$000, um goiafo ainda pespegou numa " toboleta umo especie de trote 11lusivo. que " dizia : .5 a O. (.. Cinco mil reis ,a zer~ • A visita nchou muito bonito o cnsol de chicnro em que lhe servirom o cnfé. Após cnforOõr delicodomenle o liquido. com cuidado de não horror o pintura dos lnbios, o senhor11 indagou : - Bonifo cosnl de chícara. Ouonlo cu~– fou? A dono do cosa licou ,:nb11roçodo, mas acoboú diz.endo : - Ah I cu não sei oindo o preço. Ainda niio vi o noto ... Passou-se algum tc!mpo. olé que um fi– lhinho do dono d11 coso. pen~11ndo que es– tava prestando um grande favor. regressou do ru11 e grilou : - Mamãe. a visinha disse qu<' o casal de chicnros custou 20$000. foi o confo. -5- ' ... .- \. • \

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0