Pará Ilustrado - Julho 1942

r - .. • . .. • . .• An o V Mum.º 11 3 ,· Dirétor-proprietario - JAIME DACIER LOBATO • ·-.~f.• e Of. T rav: Reaa&or-chele - SANDOVAL LAPE Secretario - CELIO D. LOBATO FONE. 2 7 1 9 ·' •· ••. ,... Cámpos Sales , 113 ~: \. . B eLem DO PARÁ, 4 08 JULHO 08 1942 ~ A 0 dala · ~m que se comrmora a independencia dos Es- tados·: Unidos da• A11Íenct1 do Norte é daquelas que me- .. . / l ·• • recem _a admiração de lr),k.s os po-vos cultos. País novo .• . t. .po~•.9. eminenlemenle li be,ol. s ua evolução é uma de– . ·' CC\t'f<=pc-w, ' dd• i 1 1teligencia . do traba lho e s obretudo da t educação .de seus ' fi lhos. que. · .,ckr'lde W/,l"s!tÍ ngfo;~•como ~xem- , ·pt \ Qe_Jipmcm labo rioso. espi– rilo Jc"'lu.a. desassopibro' e te– nacidade. t Lincoln como advo– gado das grandes causas popu- 0 lares. com aqude enobrecedor papel na liberl açõo d ns escra- !• vos d e sua P atria . até Franklin ,.. Roosevell nos d ias ·atue.is. só exemp lo"! - ~ ~1 po lilica democralica n9s •fe m-•dado . E se ~ ul.ros nós 'fàllassem. eslnria ai. comô monu'menlo juridico JI ' a ngiv~I 1185 bases com que foi votado em 1787. 11 sua~ da vigente·tons– liluição f ederal. Na ho ra que o mundo atravessa. J c sorpre'zas e ca– laclísmas poli– licos-sociais. é de e n I u s i a s - .m!lr. de des– penn1 o s en' i– menlo huma– no do mais in– diferente. ã a li– ! ude que essa grnnde Nação assume de s o-• l1dorie d a d e á lnglalt:rra , d e correlivu a os Nipons e d e combalivida d e á Al e manha. ela que. numa po!lição de neu– lralida d e . só lucro~ . e de. grande monta PConomici,, poderia auíerir para o maior abarrot11mento do o uro de su11s arcas. Esla fei ção usu roria . porém, não a fina com a indolc do seu po vo que. acim11 de todfts as su11s riquez1:1s, desfru ta a· forlunã d e i11:1ber amar a Liber.dode. O Brasil deve. Ih,. inic1almenle. o gesto a miqo de primeiro reconhecedor de su11 · emancipação politica. troço de un100 q ue mdrcou, como indissoluvel. a ami zade dos do1 5 povo3 americanos. e, ncs lo ho rtl aguda de lula pda De– mo crat ia , jus lomenle rel.-ibuido pelo so– lid arieddd e brasileira aos •atenlodos Jl.l• ponezes c J nfra , Pearl Harbour• , ponto • . li •. incand ecente do entrada d a Amcrica n•.) conflito Éuropeu– Asiatico . Nos d ias de paz. es tá assinalada a , po litica do b'om entendimento que sempre manlivemos. o ta l po nto que até o uro americano fo i-nos mandado pa ra o refor– talecimento das nossas fi nanças. Nos lranses da guerra , á im inenda dos alenlados. con– forta-nos e enco raja-nos a união dos nossos esfo rço s .•·rn defesa de u;n Ideal que rer.'resenlará a lranq uilidadi: .dos · po·vos e a continuidade 'das . ~alrit1s. Na Amazonia o . pavilhão norte- americano paneja sempre ao lodo do auri-verde da Bandei– ra Nt1cio nal; nos ares - beijada pelos ve~los tropi'cnis . dcsenh11da nos a zas dos a viõ es; em 'lert a - nos cen– tros de lrabalho de construção das nossas barricada~. nos ma res na : ionais. no tõ po das suas nave_s de g uerra . s ulci,ndo. lado o Indo· dos barcos de . nossa Mo tinha . 1 1. • ' . . como sentine– las da nossa coslq, em aguL as brasileiras. TomQ'l'm no terreno da Eco– nomia. do · de– stnvoh·ime n 10° da Terra. me– lhorai;nenlo da c ultu ra dti nos– sa • h e~. e a • . essa gente .1mi- • · ga a s s i n à 1 .ª 'S u a coopera- . ção na Ma– deira - Mamoré e err. , ford– landio, . E ago- ra mesmo numa , ação mais in– tensa de in- . cenlivo ã · pro- duçiio e saneamenfo· · dll (ilcba. f9 i objeto de conveniÓs entre os · Gôver– nos pe Ro(lsevell e Vargos._ . n·a rea– lização do plano de ressurgimento q ue nos traçou o benemerilo presidente b ra- s ileiro . PAR A' ILUSTR ADO. com os los de sempre maior cordialidade na político dos dois . grandes poises Brasil - - Estados Unidos - saúda. nesta dota . o Nação que levará á vi– toria os povos democralicos . . - ◄ 1 .. •

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