Pará Ilustrado - Agosto 1942

ílO SUL ~ 08 TílHT '~ 1 • • ~~ Díl UíllV8R8ílL . Com Brion /)onlevy . Brod Crawford, Maria Monfez. 1 • • Armid~. ~ic: Um lrid · ~~ avenlureiros, Bob, Chuck e Moose esl·ão realizando uma vifl'gem quapcl'Ç> de subilo o m,l!>lor do ,barco sofre um desar– ,,tmjo e· nada lhes res la senão pr-o- curar abri go n\]ma ilha pro xima . Cl1uck l'ogo de saida enfrenla um ataque de uma onça e Melahi o ·salva de morte c~rln . O que Chuck nõc ·sebia, po rem, era que Mela hi linha varias onçtis donresticaJas. De repente . apa rece · 1•111 b~ndo de nnlivos e levam Bob a tê a presença do seu ...:hefe que ere cego: isto ludo no meio dos. ~roleslns de Melah i que já come- tj.,. ....... . · ·• ..... • • 1 Ir ' ~te-de ~d, • 11,U– hieJl,O,d rk, · PAlfA IL'USTRADO .Q CompNl•~e os numeras 105 à 109. do . PARA ' tLUS– . TRADO. que se ·exgolorélm e que .são de necessid6de cm nosso t1rquívo. Paga-se dobrt1do. çou a se inlere·ssá r seri amen le. por Bob. O chefe da lri bu previ ne Bob que é melhor eles se rrli rarem as– s im qué o barco esteja em ordem para evil ; rLlh es outros désgos!os. Bob recebe · nest a mesmti ocasião um,, convile para urn a grande ceri– monia duran le a qua l sérá home– nageado 9 .filho do chefe. de nome Kuan a . Chuck e Moose que não sabiam de que se !ralai/a e esla vem refu– giados nc. alio de uma ar vo re, a ludo t1ssisliam julga ndo que linha chegado a hora do Bob e nii o querendo ver o companheiro mor– rer. eles acham melho r en frentar o perigo e salva r Bob. Oua l não foi porem . o seu espanto quando são recebidos como bons ami gos. 0ur anle a cerimonia, os Ire; vêm com espa nto como jog~m um r eslo cheio d e perola s na foguei. ra. Pens6r e fa zer ob ra de minu– lo. el es conseguem ro uba r as 13e– rolds _e pretendem fu gi r em segui- 06 se foi- passivei reparar o bar– co. Eles ~ h o esquelelo de um aviiio cai o · a a nos naquela ilha e de$cobrem que Melah i era filho de u ·· ai perecido naq uel e de– sas.Ir Melah1 eslâ apa ixonada por Bob e ºpara evilnr que ele vá embora. ela põe fogo no barco e as laba– redas atreem á atenção do co– mandante de um nav io que passa– va ao largo. ' o q ua l sa lva Bob, C huck e Moose e na turá lmenle lambrm Me lahi pa rlicipa rá da via– gem, mas anfes de parl irem o rga– nizi, m uma festa do bar ul ho na ilha. •••••••••••••••••• itma ~ ua1iuu1a Foi ac hada nos arquivos ita lia– nos uma carie mui to cur iosa, es– crita pela mãe de Musso lini quan– do este era ainda tím rapazinho. Na re ferida caria. a sra. Musso– lini solicileva do prefeito de Torl i, cedesse ao jovem Benilo Mussolini uma beca para J?Oder proseguir seus estudos na F.séola Normal de Forli mpópo li, alegando que os pro– fessores do citado instituto abriga– vam grandes esperança'> no referido aluno. A carta era datada de 23 sdem• bro de 1893. Duron!e um ano fi. cou sem resvosla : as repartições publicas nunca !em pressa. finalmenle, em J de novembro de 1894. li caria reiornou á inlc– re~sada, levando diagonalmente esla simples palavrs escrita pcfo minis– tro da lnslrucão Publica : • lndcfe– rid.o •. Não obstante esse conlralempo. joven Benito Mussolini realizou a esperança de seus professores. PARA' ILUSTRADO • . \ . . Garôa ••. · (Por Dtmfa Guarino)--. . A gaFôa rendilhadó "betja o • • asfa ltJ , lespelhaqdo ~ ; silhueta • multiforme· das mulher:s ~qu.e· · . .'' • passóm. ,.. • · ' l:Jma nesga azul n0 céu car– rnn_cudo, é assim f.Omo uma pa ltda esperança de tempo · me– lhor. A morena queimada pe– los banhos h~liolerapicos de nossas ptai as, enlreabe os la– bios carminados nu'm. mçio sor– riso; - Oxalá que venha o sol I E cruza a rua · dêixtJndo no ~f · o perfume embri âgador de su:a carne moça. mesclando ao odôr at ivo do « Nuil de Noel~. Sua pnssagem rapi cfo, ·!Pag- • netisa o olhar incendido dõs homens . .. . .,, Dobra a avenida fronlêira, reduzindo as passadas , na in– tenção ma nhosamente precon– cebida, de revolucionar os es– pi ri!os . . . Mu lher - cidade, da cidade ma is encan tadornmenfe mulh~r . , . A garôa continua rndi fe ren– le a sa lpicar as calçados, mu– sica ndo a conção dolente de uma manhã invernosa. Comen~ fo rio de lodo jaez : - Caramba ! Vã lá a gen– te entender o tempo, faz frio no verão e pega-fogo no in– verno . - As cousas vão de mal á peior. parece que os negocios lã por cima andam ruimzinhos, mas serias do que aqui por bt1ixo. Um lranseunte, pilherico : - E' a horõ do juizo finõl. A terra esta vai, noo vai. Salve~se quem puder. , . Leia e anuncie em 1>a.u 1Ja.,ua,dt) o revista elegante da d dade ...,... 8 - 1942

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