Pará Ilustrado - Agosto 1942

' ~ , . .a• O. ,~laº ~""º· apedóllo pe- d • :~~-mi ncôs e furiost11nente ataettdo Eis um con{o passa o· d7:'frt11te. cedia á pressão dó inj,. nas frigidas 'ferra-s ·da migo. Eslava irremediavelmente . __ Russia, um e o n f o de ~ 1:mdida /; batalha . Mas os co!l_sà~ ~;:;.;,'"- ~.\. -~.. • gr~ndç sensação e _,...aps do ....,on, os soberbos~ .:ef\lau- •;r •: · , 1 ~. •. ·:·.~ .) •; ~ . 1 · J J ros de Roslo'w e Vororir.~~. ·ne.m ·::: ·· ../ .. • ,- :;K,r:ô'(l_ae; .m,e_nsw_(!_cre •. • . d . ·..1 .- 1 ·-l·•• _. ,.._~•? · · 1 • • .p~r ISSQ e1xava10• u e :-CQrtum ~~ . . • •• ,•,• -,.~.·.,: ·,,: • · ·. .• ' -,. •• Lança -cm riste. da~(i\1n·;tta1"ntrs e ·· · .~. ··.-!1_,~.f{• ·., . m·1 -~··· · ·~,-~,. · • i&..._..ílll/ll • • • ~ • .. . ., ' ~ - ..,. - ' ~..., m9'!! cbrr11.1s "c"om o l"Í''f\i<t louco dos · -:~.:" :-;/,;. , .'·.• .',,.. . .~ ·. '--:·.. •· . • 6 . ' . <· . . "3 \; • • •• - • •, • • • p . • heroismos setnpr ;.fiê~s ft5 '.sct:i de•t : - ~:'.· ·.: . ·/ · ~:· : · •·. · ,.' ·· .· ·. • , ,. . • ►• " > , • (ó~ • . ~ .. ' • • . • .. • • • veÍv~~ ~~~~~:-s~ s~~ ·•:;~;~ . .- gd~ ·,~· ·i;' ~ ~ ·~· ·;··~ oo·rn··. ·am·--1·. ·~:· ·9- '• •· loi:ava 11a prâru!lrã.:. ,n.la_.· .t\.f·J~ n.ç_~:·.- _ _- ': • · , : _;" 1 1 . , • .ce1d co,no ar,11à d,iib.olica J. Je~pe;- · . • . · . .· · • daçando ludo, a · abrir• .IFa ~c:o e·· . · · · · · , · · ·s.~ngenlo sü!co, na s fllei'ras.ri1í~:j8'!1. . .::·' i.: . 00." rn · 00:1 ú.J mi • A ,soln i1à: ' Hue o aC'9.i!'Plínfipva .:,: _: ..:.. '.:.: ....· ·. : .. · .· ·. ~ esla.wa redu~da jó ·à · poucas det\!~ : Ili.IS de homêr;is. ~ravemente·"f~riaçis .' •~::;./: . e:'.. ' ·' ;: . . em sua ma\o,t(parle. e qu~ .;?··s~ · .. .• .. .. ,: · ,ff.Aiiil '·• . a~ue~l~vam n9!'I. cavalos po1' ·:"!_m : .. .' ·.. ·· · ·.. · ~ :....,,, 0 •.-., prod1g10 de vonladt: , ·, . ··. •.-.,:·· ..· :·.· .;;; _- .. ,, ··· Subi to. '1'-~vil.1-sé ·um sr1{0; pcrtidc(',·· .,· . : . .-'.·~··_;-_.·t~ . .- .· .. i ·.:·- .. ?ª plan(ci.e ··que /t.-e-er~:u/111 'ó•t.é: .ab • ·· :· 11). !1) fl'fl] 0\ (!] ~ infinito .: / •, • , . .f~ íl ~- , • e>J ...!.. S àl~.e-,;e -'1'-"'~m, 15"der 1 . ·~ <;> ,' .. ,,. · .-.: . · ' · • · • E u_, 'restos ~· b~J~hiio;• deb~n- • . . ••,.-;; ~:_. ~ -~ ~ fil ~ darnm desprde11f\t)ame~e.- cor,\'~!"• .,··~. ·.:·.·.~• :· l-:11 cJ ~ :il C!J tendo-se: e'!ll , t H.;J e s derrr l eifo~ . · · , · · ' , aq~rles quê '.1.11ê. ~n t~o l1t11•i" l.lm •sid.o . ITTJ(Dlll(!)~ hero,s leg n~ar1c. • · lv1.1n Ro\l'tlltnt e1•gueu-se sobie os estribos t a mf oniariti russa fu– gia em debandttda · - Co:ssacos ! íisse ele. Estn · ludo àtab!.do: . 110gsa «sotnia, deve morrer· aqui Ctirreg1 mos pela ullima vn • • O tenente Grego r Mrci1.11kof. po- rém, .eq~ueu a m e disse: - Elman, 1 O 110sso exercito re– tiro-se, mas não está ludo perdido. Amanhã ou depois as • nossas bri– gar.las e larão de novo em condi- ções de faze r fre le oo munigo. - E' verdad 1· ,,iurmurou Ivan. inclinando .rensofi \ o a ... obeço. , E. li stgp1i- ordenou : - A galope 1, i;;ignm-me ! . E es oreo o cavolo dirindo-o para · 'orle- unico lo~ar onde o 1111migo não havia fechado o cerco. Atrás dele, os cossacos 11.Hn tom– bem a' lodo galrpe nos seu çor– ceis. De quando em quondo os do'i ten~nle!!, Ivan e Gregor que se deixaram ficar depois para a r . 1aguord1.1. voll1.1vom-se para vêr se o inimigo os pcrs:!guia mas p11re– cia que este. como se esf.1 sse esgol12do pelas fatigantes marcha~ e os oito hor de balalha en 1.1rni– çado. preferia d~sctrnsar. Rmdo oll<um perturbava o silen– cio da noite. Só o longo, inter– valos o rumor de um lar de ca– nhão fozia o\elerar a ml'lrcha dos fugitivos. · Oepoi de duas horas de galo– pe, [v1.1n mandou fazer a lo. Ho- l - 8 - 1942 rricns e anim11is estavam esgotados e nessil11vom de descanso. Não se acendeu fogueira alguma. T iraram ogua do rio. e das lotas Je prcwisão biscoitos e carne de co11serva, deram cevada aos cava– lo~. e no fim de I u d o isso. e, celman• arengou. -· São dez horas. dis!le ... Po– demos dormir até ás duas. Oue vigiem bem. as sentinelas . e dêm o alarme ao primeiro rumor sus– peito. E deitando-se nem copole de dorn1ir. no sólo. envolvido peles, , ficou-se a Quando leve a certeza de que os dois tenentes dormiam. Mirtm. o gigante do D011. arraslou-se para junto de Sodurk, o Kirguise, que linha seguido a c!lolnia• . Ouvindo-o aproximar-se , Sodurk levantou a cabeça,. e perguntou : -Dormem ? - Todos, exceplo Ires sentine- las. respondeu Mirem. Podemos falar. E eslendeu-se ao pé de Rirguise , que começou a diur: - Jii te expli,quci esta manhã o que se deveria . fazer. M~sura. o chefe dos espiões. esta disposto a dar-me seissentos rublos. se cu lbc PARA' ILUSTRADO 1/ entregar viço o cetmon• Rovalinc. pa r1t o fazer confrssar q,foes são os planos de operação e ,ta dcfé. sa. da for ta leza de Karbin. com- P!eendes "/ 11 - Seiscentos rublos é pouco. - E.11 set. e por is~o mandei dizer a M11s11ra que desejo o do– b ro. - J á não 'eslá mal. - Então. 1.1ceilas? - Aceito. Mas não ,•ai ~< coi- sa facil. O cetman, é forte e agil. - Nós tambem o somos, Mirem. e ele ·tem ,.m li plena confiança. Se tu me aux iliares ... Eu já te disse que sim. .:__ Escuta , então. Sodurk ol hou em roda. Tudo qu ieto. Não se movia ·uma p11lha. Os cossacos dormiam profunda– me nte. e as sen ti11el<1s estavam de– masiado longe parn ouvir a con– ver!la , - Ama nhã . d isse o ' Kir~u ise. faremos umt1 exploreção. Masura não póde e!!lar longe: Depois de uma hora cu voltarei para contar ao ,drnan, algum falo exlraordi– nHrio, dizendo-lhe que tu ficaste ii espreita. 1 Eu conheço-o . e s i que irá lo~o comigo. Então, nós dois nos entenderemos com ele . - E se for alguem com ele? Se ele não for só ? - Para que nos servem as ar– mas? replicou Sodurk. Agora. vol– (1.1 para o teu logar. X X X. Tudo se passou como o Kirgui– se havia previsto . Pela manhã. de– pois de Ires horas de galope. Ro– valine 1.1cendeu ao pedido de So– durk e Mirem de que os deixasse ir adeanle. e a gloriosa •solnia • do Don fez um a lto á morgcrn do ri:>. Não haviam passado trinta mi– nutos. quando Mirem chegou a todo o galope e disse a Ivan: - Senhor I SodurK ficou de ol– cõtéa. po•~ descobrimos uns quan– tos. so ldados fazendo manobras. V im avisa-lo. e em seguido volta– rei a espiar. com o Kirguise, aque– la gente. - Eu vou contigo. disse o .e(. mon•. Depois de um quarto de hora de ,galope . Mirem parou o cavalo e disse: - Apeemo-nos, senhor. E saltou em terra. imihindo-o Ivan, que perguntou: - Sim, senhor. .. Agochcmo– nos. porque poderiam descobrir– nos .. . Lã está Sodurk . Müs de repente. o celman • sen– tiu-se srguro. pelo cinturão por al– guem que cstavõ detrás dele, e qutiSi imedialaménte o amordaça-

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