Pará Ilustrado - Agosto 1942

••• . • 1 • Para P PARA' ILUSTRADO • No tra balho co'lslante, ,embevecida, " Adori:nêcer ... Ador~ ecer, sonhar·( .. - · Ou não sonhar, e só adormecer . .. f'liz, não sentir a magoa de vive r Enches do dia , as horas e os momentos, S eq uem rios e o mar, devastem ventos . na maldição de tudo a tumultuar! . ~·. .Nada- te altera o ríhmo da vida ... Tranquil a como •ª prece e enaltecida Na dôce. irnpavi dez dos sentimentos. Nada sofrer do mundo por escu!ar. nada sofrer do mundo por o ver! . Tens das auras os dôces movimentos - Treva e só treva, onde o egoismo a arder, rochedo indiferente ã voz do mar 1• •• Na cópa ve rde. dos verg !ÍS, ílorida ... , És cons tancia , firmeza, és um divino Eterno amanhecer e sól a pino, Não ver o sangue! . .. Não ouvir a morle 1• •• Nesta horrorosa arena , que é o mundo, Estrela de ouro dominando os mares . . . ' não ver os odios decidindo a sorte! .. .' Quantas graças em ti juntas revej o ! Es . fil ha minha, o delei toso ensejo Üàs virtudes gracís ma is singula res. D o .Luar enl re Pal mei ra , . 2 .· ed ição Tra nsco rre u na ci ua rl a-feira ul li– rna o a ni ve rsa r io nat 11 lic 10 do nos– so prez11Ho compa n11 ciro, dr . C e– lio D ac ier Loô11to. a d vogado em nosso fõ ro . ope ros o sec ret a ri o do PARA' ILUST RADO e reda to r da .A Va nguarda,. Os seus fl llli gos e admirttclores p restaram-lhe s ignifi ca ti "a ma nifes– tação de apreço e estima. tra du zi– da numa homenagem que lhe Frestaram nesse d ia. extilla11cl0 lhe os dotes de i11lelige11ria e 11fabtli– dade de !ralo. 1 - 8 - 1941 • Sonhar ou 'não sonhar - que bom dormir num sono assim imenso e assim profundo, longe da vida, sem a ver e ouvir! . . . 14- 12-1941 ~"4iaJ-ldew,,,giea J!. 1Jaul,o. e 1hif14d J. Â,. Recebemos um folh eto com demons trações da Companhi a S iderurgica de 5 . Paul o e Mi– nas S 1A. nolave l empreendi– mento que ss lá chamando a atenção de todos os brasi lei– ros . E' oport uno transcrever o trec ho do di scurso do pres i– de nte Ge tulio Vargas sobre o assun to : « Com a grande si derurgia fundiremos o aço para os nos– sos canhões e as chapas para os nossos navios . Faremos o material agríco la pa ra lavrar as noss as terras. confecciona– remos tr il hos e locomotivas pa ra as nossas estradas de ferro e fabri ca remos os moto– res para aciona r os braços me– canicos do iudusfri a.... PARA' ILUSTRADO ~dÚ). 1Jteilta .- Inferno para Homens ,. - um filme onde através de se– quencias pitorescas, luxuosas e tragicas, são narradas as mais eslranhas peripecias. Um filme que agradará imen– so não só pelo exotismo de sua apresentação . como Iam- bem pela interprelação . magni– fica de todos os seus artistas, principa lme nte - D o n.a l d· Woods e Sa ll y Ei lers. filme inédito da Columbia, Iil lll lTa sensacionalmente_as aven– turas, de um pris ioneiro, fugi– tivo da ilha do Di abo, e nos descreve ainda es ta ilha , com seus horríveis rni s teríos. -23 -

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