Ephemeris, v.1, n.1, agosto de 1916. 115 p.

cJ(a aza do meu deíirio... . Neste soturno e tragico deserto, revendo tudo o que vivi comtigo, tenho, para meu mal e meu castigo, o coração sangrando e o peito aberto. Antes nunca te visse! Antes, commigo, . não vibrasse o teu sêr de amôr referto. Para nós dois fôra melhor de certo viver, do amôr, no eterno desabrigo. Mas tu, que foste a luz <la minha Treva, que foste a redempção do meu Peccado, -o immenso mal que eu te causei releva. Relev~l-m'o, 'perdôa ... . abre-me os braços .... que do meu coração desped:..:çado has de ficar com os ul_timos _pedaços.... Franklin Palmeira.

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