Ephemeris, v.1, n.1, agosto de 1916. 115 p.

08 VI Quero cingir-te o cabello Com os versos que te compuz: Brilham mais que o setestrello . ... Têm rimas feitas de luz .. . Quero cingir-te o cabello EPHEMERIS. Com os versos que te compuz . . . Parecem flôres de estrella Abrindo á luz do luar .. . Não ha grinalda mais bella P'ra quando fôres casar ... Parecem flôres de estre!la Abrindo á luz do luar .. VII Quando ao céo a voz levanta8, Surge uma estrella a escutar ... E eu não sei si és tu que cantas, Si a estrella é que está a cantar ... Quando ao céo a voz levantas, Surge uma estrella a escutar . . . Ola.vo Nunea

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0